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Atualidade

João Pinto é o novo dean da Católica Porto Business School

Nova direção com mandato de 3 anos

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João Pinto assume o cargo de diretor da Católica Porto Business School (CPBS), tendo tomado posse a 13 de dezembro. O novo dean é Professor de Finanças na CPBS, Membro da Comissão Executiva da Católica Porto e Colíder do INSURE.Hub. É, também, consultor do Banco Europeu de Investimento e do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento nas áreas de inovação financeira, avaliação de projetos de investimento e finanças sustentáveis. Já passou por cargos de gestão em empresas públicas e privadas em diferentes setores de atividade.

O novo dean João Pinto, assume que “existem desafios que se avizinham e se adivinham, dos quais não nos podemos alhear associados à sustentabilidade, ao financiamento da ciência e à retenção de talentos. Para além disso, sabemos que a sociedade portuguesa tem vindo a ser confrontada com desafios de natalidade com reflexos duradouros e que a concorrência é forte, não só a nível nacional, mas também a internacional, palco onde a Escola tem de continuar a crescer para se afirmar como uma das melhores business schools da Europa”. Adicionalmente, “os desafios que o mercado de trabalho nos impõe são cada vez mais exigentes. O relatório recente do World Economic Forum, ‘Future of Jobs Report 2023’, indica que criação de emprego nos próximos anos será impulsionada por 3 grandes drivers: tecnologia, digitalização e sustentabilidade. Isto é, por investimentos que facilitem a transição ecológica das empresas; pela aplicação mais alargada de normas ESG (ambientais, sociais e de governance); por cadeias de abastecimento cada vez mais localizadas; por maior adoção de novas tecnologias e tecnologias de ponta e maior acesso digital. E por isso, temos de inovar e de nos adaptar a estas novas exigências”.

Durante os mais de 35 anos de existência, a Católica Porto Business School assumiu-se como uma das mais destacadas Escolas de Economia e Gestão do país, não só pelo ensino diferenciado e de qualidade que oferece, mas também pela produção de conhecimento de fronteira nas áreas da Economia e Gestão. Soube ser inovadora e até mesmo pioneira no desígnio da aproximação à comunidade e de relação com o tecido empresarial. A atestar isso mesmo, a Escola faz parte de um grupo restrito de três escolas de negócios em Portugal que tem tripla acreditação (EQUIS, AMBA e AACSB).

Para João Pinto, “existem oportunidades na perspetiva do desenvolvimento de uma Escola que assuma no seu core os propósitos que têm vindo a ser proclamados pelo Papa Francisco, tais como a importância da territorialidade, a investigação ao serviço da melhoria da economia e o centro na pessoa humana”. Uma Escola que procure ter impacto na sociedade “através das 3 áreas fundamentais de atuação: Ensino, Investigação e Inovação, e Serviço e Responsabilidade Social. O Novo Dean preconiza “uma Escola que vá mais além: que faça inovação com impacto, que desenvolva uma mentalidade global, que promova uma estreita ligação à prática e que reforce a sua orientação para os temas da Ética, Responsabilidade Social e Sustentabilidade”.

João Pinto é Professor de Finanças na Católica Porto Business School, Membro da Comissão Executiva da Católica Porto e Colíder do INSURE.Hub.

É Doutorado em Ciências Empresariais, com especialização em Finanças, atribuído pela Universidade do Porto. Foi “visiting scholar” no Michael F. Price College of Business – The University of Oklahoma, na área da inovação financeira. Possui um “Certificate of Management Excellence”, atribuído pela Harvard Business School, tendo ainda frequentado diversas formações executivas nas áreas da liderança, inovação, estratégia e finanças sustentáveis (Harvard Business School, London School of Economics e London Financial Studies).

É consultor do Banco Europeu de Investimento e do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento nas áreas de inovação financeira, avaliação de projetos de investimento e finanças sustentáveis. Já passou por cargos de gestão em empresas públicas e privadas em diferentes setores de atividade e publicou artigos científicos em várias revistas internacionais indexadas, tais como Journal of Corporate Finance, Journal of Financial Services Research, European Financial Management, European Journal of Finance, Finance Research Letters e Investment Management and Financial Innovations.

Foto: CPBS.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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