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Atualidade

Nova edição do livro Portuguese Emerging Art (PEA) 2023

Abertura da chamada de artistas

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Estão abertas as candidaturas para o livro Portuguese Emerging Art 2023, editado pela Emerge – Associação Cultural, até 24 de maio. O júri desta 5ª edição é composto por Emília Ferreira, Leonor Lloret e Pedro Calapez.  O lançamento terá lugar na Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva no último trimestre do ano.

Após uma paragem de dois anos, a Emerge faz uma nova edição desta publicação anual, criada em 2016 com o intuito de promover o trabalho dos artistas portugueses emergentes, dentro e fora de Portugal. Esta promoção é levada a cabo com o apoio de instituições que reforçam e legitimam o trabalho de seleção feito por um júri convidado, diferente em cada edição. Além disso, todos os anos o livro é lançado numa instituição ou evento cultural com relevância.

Em 2023, o lançamento será acolhido pela Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, com data a definir e o júri convidado conta com Emília Ferreira, Leonor Lloret e Pedro Calapez. O tema para esta edição é livre e as candidaturas devem ser enviadas através de formulário, brevemente disponibilizado, até 24 de maio.

Todas as edições têm ISBN e são distribuídas em bibliotecas de arte, livrarias especializadas e digitalmente para os principais museus de arte contemporânea e de programação de arte emergente, em 27 países em todos os continentes. O impacto deste projeto resulta em mais oportunidades de exposição, encomendas e/ou compra de obra através das pontes criadas entre os artistas e os diferentes agentes culturais que assumem o livro como ferramenta de trabalho.

Este ano, a associação é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Torres Vedras.

Edições anteriores:

A primeira edição teve como jurados Cláudia Camacho, Jorge Reis, Luísa Santos, Mário Caeiro, Simeon Nelson e Rudolfo Quintas. A segunda edição contou com Ana Cristina Cachola, Nuno Centeno e Paulo Bernardino Bastos. A terceira edição contou com um júri internacional composto por Danilo Fortunato (ANG), Heloisa Vivanco Pires (BRA), Hugo Dinis (PRT) e María Gracia de Pedro (ESP).

Todos os anos, o livro é lançado numa instituição ou evento cultural com relevância. A edição 2017 foi lançada na feira de arte contemporânea ARCOLisboa e apresentado no FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos. A edição 2018 foi lançada no MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado. A edição 2019 foi lançada no Museu de Serralves e apresentada no MNAC em Lisboa.

Os artistas selecionados têm sido premiados e reconhecidos. A título de exemplo, da primeira edição a artista Inês Norton recebe o prémio “Artista revelação, XIX Bienal de Cerveira 2017” e, em 2018, faz a sua exposição individual “Do not Touch” no MNAC com curadoria de Adelaide Ginga e Emília Ferreira. A artista Alexandra de Pinho recebeu o “Prémio de Aquisição XIX Bienal de Cerveira 2017”. O artista André Martins foi um dos 5 selecionados no maior prémio de arte contemporânea em Portugal SONAE New Media Art 2017. A artista Ana Wever, realiza uma exposição na Sociedade Nacional de Belas Artes com o apoio da Fundação Gulbenkian e da EMERGE.

Na segunda edição, Alice dos Reis foi a artista vencedora do prémio Novo Banco revelação 2018. Fernão Cruz e Rita Ferreira venderam obra à Fundação PLMJ. A viver e a trabalhar em Bruxelas, Natália de Mello conseguiu realizar uma exposição individual em Portugal no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Além disto, A EMERGE e parceiros desta edição premiaram artistas. A Temp Studio premiou Hugo Paquete com uma residência em new media art. A Revista Umbigo premiou 3 artistas como capa de revista digital: Filipe Vilas-Boas, Mariana Dias Coutinho e Marisa Bernardes. A EMERGE premiou, com uma exposição individual, os artistas Filipe Vilas-Boas, Francisca Aires Mateus, Mariana Dias Coutinho, Mariana Romão e Pedro Palma. Realizámos as exposições “AURORA” com Mariana Romão e “The Punishment” com Filipe Vilas-Boas. As exposições realizaram-se no seu espaço Casa Azul, em Torres Vedras. Tem, também, integrado artistas selecionados em projetos próprios, como foi o caso da Marisa Bernardes, que foi convidada a integrar a equipa da performance “Struggle Like a (WO)Man” da artista Sónia Carvalho.

Na terceira edição, os artistas Francisca Aires Mateus e o jurado da primeira edição, Rudolfo Quintas, são selecionados para o prémio SONAE New Media Art 2019. E os parceiros Temp Studio e Galeria Cisterna atribuíram prémio de residência a Filipe Vilas-Boas e prémio exposição ao Coletivo Contencioso, respetivamente.

Em 2020, no ano em que Lisboa foi Capital Verde Europeia, foi criada uma edição especial, a green edition em que, pela primeira vez, a submissão de candidaturas foi gratuita e teve um tema definido: sustentabilidade, convidando os artistas a refletir sobre esta questão tão relevante. Nesta edição, o júri foi composto por Cabrita, João Silvério e Maria Manuela Lopes. Foi também uma coprodução Emerge / Fundação PLMJ.

Sobre a Emerge – Associação Cultural

A Emerge é uma associação cultural sem fins lucrativos, fundada em 2016, em Torres Vedras, que tem como principal objetivo promover arte contemporânea produzida por artistas emergentes. Esta promoção é levada a cabo através dos vários projetos desenvolvidos em parceria com instituições públicas e privadas, curadores, artistas, galerias, entre outros, abordando temas prementes da arte contemporânea.

PEA 2023 – Portuguese Emerging Art [OPEN CALL]

Prazo limite para submissão de candidaturas | 24 de maio 2023

Local de lançamento | Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa

Lançamento | último trimestre do ano

Participação | Gratuita

Submissão de candidaturas | formulário onlinelink

Imagem para download | 1920x1080px; 1080x1080px

Para mais informações ou pedidos de material

Marisa Bernardes – marisa@emerge-ac.pt – + 351 91 721 52 85

Apoios

Estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes eImagem Câmara Municipal de Torres Vedras

Apoio | Fundação Arpad-Szenes Vieira da Silva

Apoio à impressão | A3 – Arte Gráficas

Apoio jurídico | PLMJ – Transformative Legal Experts

Parceiros media | Revista Umbigo, Rádio Onfm, Torres Vedras WEB, Gerador

Imagem: EMERGE.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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