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CIM Alto Minho avança com plano para integração da população (i)migrante no seu território

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À semelhança do que acontece noutras regiões do país e no resto da Europa, a população imigrante no Alto Minho tem vindo a aumentar progressivamente e em 2022 residiam no território 7.505 indivíduos de outras nacionalidades. Para dar resposta a esta conjuntura crescente e de forma a promover o melhor acolhimento e integração possível destas diferentes comunidades em Portugal, a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) viu recentemente aprovada uma candidatura ao Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração (FAMI), corporizada no projeto AMAM – Rede de Apoio a Migrantes no Alto Minho.

“Não podemos ignorar que há cada vez mais cidadãos estrangeiros a escolher o nosso país para viver, trabalhar ou estudar e é nosso dever criar as melhores condições possíveis para facilitar a sua integração na sociedade. Cabe-nos perceber as dinâmicas internacionais nesta matéria e ter uma atitude proativa e que responda aos desafios que esta situação acarreta. Este projeto ganha particular relevância na medida em que gera um trabalho em rede que possibilita essa inclusão multicultural e o seu indispensável acompanhamento à escala do Alto Minho”, salienta o presidente da CIM Alto Minho, Manoel Batista.

O projeto AMAM – Rede de Apoio a Migrantes no Alto Minho tem como objetivo a promoção de diversas iniciativas que facilitem a inclusão de estrangeiros residentes no Alto Minho, criando também mecanismos que contribuam para melhorar a situação demográfica do território, nomeadamente através de workshops, sessões participativas, fóruns-debate em contexto escolar, oficinas, exposições, programas temáticos de rádio, um documentário e um congresso internacional para a igualdade e interculturalidade, entre outras ações. Algumas das iniciativas previstas no projeto AMAM permitirão capacitar equipas multidisciplinares e multilingues para intervir na promoção e proteção dos direitos dos migrantes e envolver jovens voluntários na qualidade de tradutores e intérpretes de línguas.

O projeto surge da necessidade de responder de forma mais eficaz ao fenómeno da migração, que, seguindo a tendência verificada na maior parte dos Estados-Membros da UE, aumentou em Portugal pelo sétimo ano consecutivo: em 2022, eram 752.252 os estrangeiros residentes no país, o que representa um aumento de 8,3% (mais 58.365) comparativamente ao ano de 2021.

Entre os dez municípios que integram a CIM Alto Minho, Valença e Viana do Castelo concentram mais de 50% do total de estrangeiros residentes, seguidos de Monção, Caminha, Vila Nova de Cerveira e Ponte de Lima, que acolhem essencialmente cidadãos sul-americanos, africanos, asiáticos e europeus, designadamente da Ucrânia. Em 2020, a comunidade imigrante em Valença representava 6% da população e em Vila Nova de Cerveira cerca de 5,2%.

Sendo Portugal um dos países europeus mais envelhecidos, uma realidade que se observa também na região do Alto Minho, a migração pode contribuir para equilibrar questões como o envelhecimento e a diminuição da população em idade ativa, para além de maximizar a utilização de mão-de-obra (trabalhando a qualificação de forma afincada) e das suas competências e de melhorar a produtividade e a competitividade da economia local.

A inclusão de migrantes é uma das prioridades da CIM Alto Minho, que tem vindo nos últimos anos a desenvolver vários projetos de grande importância neste âmbito, como é o caso do Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar (PICCIE) – “Alto Minho School 4All”, o projeto “Alto Minho + Inclusivo” ou o projeto “Cultura para Todos”.

Foto: CIM-AM.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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