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Team Can-Am Off Road Portugal em duas frentes no arranque do CNTT

Campeão Quad, João Vale, vai pilotar um Can-Am Renegade XXC

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A Team Can-Am Off Road Portugal vai estar presente na Baja TT Montes Alentejanos, a primeira jornada do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno de 2023 que se disputa já no próximo fim de semana, com várias novidades. Nos SSV, a equipa vai estar representada por quatro formações, enquanto na competição Quad vai ser enriquecida com o consagrado João Vale. Desafiado pela Milfa, o atual Campeão Nacional vai participar nas provas do CNTT com um Can-Am Renegade XXC, uma moto 4 diferente das restantes que habitualmente disputam as etapas do campeonato.

“Este ano vamos tentar defender o título de campeões nacionais aos comandos de um Can-Am Renegade XXC. Esta mota sai completamente fora da minha zona de conforto e, por ser tão desafiante, aceitei o convite que me foi feito pela Milfa. Em Beja, sendo esta a primeira prova do CNTT, pretendo levar a minha Can-Am ao pódio, mas vai servir, essencialmente, para me adaptar à mota e deixar-me mais confortável. Quero agradecer à Milfa Norte – Can-Am e a todos os patrocinadores que acreditam neste projeto”, refere o Campeão Nacional de TT de Quad.

A formação composta por Luís Cidade e Pedro Mendonça vai, mais uma vez, alinhar pela equipa nortenha, tendo em vista um resultado que permita ao jovem piloto iniciar a temporada numa posição de destaque.  A Team Can-Am Off Road Portugal conta, ainda, com Herlander Araújo e Jorge Passanha, dois pilotos muitíssimo rápidos e com provas dadas, e com o estreante Francisco Mota.

Para Isabel Cidade, responsável da equipa, o objetivo para esta prova passa por: “Obtenção de bons resultados, a classe SSV com a participação de 2 pilotos experientes e que lutam sempre pelos lugares cimeiros. Em relação aos 2 pilotos extra que alinham nesta prova, o Jorge Passanha é já a sua segunda participação, inserido na Team, já em relação ao Francisco Mota é uma estreia absoluta e estamos convictos que vai adorar a experiência, outros pilotos se juntaram à Team ao longo do Campeonato”.

“Uma palavra muito especial para o piloto dos Quad e Campeão Nacional, João Vale, que este ano aceitou o desafio e vai dar o seu contributo à Team. Este é mais um desafio em que a Milfa se envolve para trazer a marca Can-am ao campeonato de Quad e contribuir com o crescimento da mesma. Estamos convictos que com a experiência da Team Can-am Off Road Portugal será uma mais valia para que o João coloque o seu Can-am Renegade nos lugares cimeiros”, referiu.

A Baja TT Montes Alentejanos Esc Online marca o arranque da temporada e disputa-se de 24 a 26 de fevereiro. A operacionalidade da prova terá lugar no Pavilhão Multiusos – Parque de Feiras e Exposições de Beja. A competição tem início na sexta-feira, com o prólogo de 7,26 km. No sábado os pilotos terão pela frente o primeiro setor seletivo (1ª etapa) de 145,50 km que se repetirá no dia de domingo (2ª etapa). No total serão 370 quilómetros dos quais quase 300 serão disputados ao cronómetro.

Foto: DR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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