Atualidade
Programa da PSP “Estou Aqui Adultos” ajuda a resolver desaparecimento no distrito de Lisboa

A Polícia de Segurança Pública (PSP) registou ontem o acionamento de uma pulseira “Estou Aqui Adultos” (EAA), que permitiu solucionar rapidamente uma ocorrência de desaparecimento de uma pessoa.
Ontem, 04 de dezembro, uma pessoa adulta, com cerca de 40 anos de idade, deu entrada num hospital do distrito de Lisboa, desorientada e sem capacidade de explicar a causa do transtorno, referenciar a morada de residência ou o contacto de alguma pessoa do círculo familiar de apoio.
No estrito cumprimento dos protocolos de segurança, de imediato, o pessoal de saúde referenciou a situação aos Polícias em serviço no hospital, que verificaram que a pessoa era portadora da pulseira da PSP “Estou Aqui Adultos”.
Por intermédio do código da pulseira, foi possível a PSP contactar, de imediato, a família e informar do paradeiro da pessoa, promovendo o reencontro familiar numa janela temporal que não superou uma hora desde que a família havia constatado o desaparecimento.
O programa EAA constitui uma iniciativa exclusiva e pioneira da Polícia de Segurança Pública (PSP), iniciada em 2015 em parceria com a Fundação Altice Portugal.
Este programa tem como principal objetivo agilizar o trabalho de sinalização de uma pessoa adulta momentaneamente desorientada (inconsciente ou com perturbação da referência espácio-temporal) e promover o seu rápido retorno à família.
Em 2022, a PSP registou 1 787 novas adesões a este programa e, atualmente, registamos 3 587 pulseiras ativas a nível nacional, isto é, há 3 587 pessoas que se encontram abrangidas a nível nacional por este programa de reforço de segurança individual e registamos 20 ocorrências solucionadas pela PSP com recurso a esta ferramenta.
A adesão ao programa é realizada pelo sítio do EAA, sem qualquer custo direto ou indireto associado. Para aderir, clicar em: https://estouaquiadultos.mai.gov.pt/Pages/Home.htm .
Após aderirem ao EAA, os requerentes deslocam-se à esquadra da PSP escolhida aquando do pedido e levantam a(s) pulseira(s). A plataforma é gerida exclusivamente pela PSP e os dados pessoais são utilizados exclusivamente no contexto do programa.
As pulseiras possuem um código alfanumérico, único, sem qualquer relação com dados pessoais. São válidas em todo o território nacional, durante 2 anos, e podem ser solicitadas tanto para pessoas residentes em Portugal como não residentes (por exemplo, estrangeiros que se encontrem de férias).
Qualquer adulto que encontre a pessoa desorientada somente necessita contactar o nº de emergência nacional (112) e comunicar onde se encontra e qual o código da pulseira EAA utilizado pela pessoa encontrada. A PSP assegura o contacto com a família e o subsequente reencontro.
A adesão das famílias a este programa da PSP e o uso da pulseira pelas pessoas aderentes tem permitido, rapidamente, resolver, ao longo dos anos, diversas ocorrências que, de outra forma, demorariam necessariamente mais tempo a solucionar, em face da natural desorientação e dificuldade em disponibilizar informação aos Polícias que permita o contacto com as famílias.

A PSP recomenda a quem acabou de se deparar com uma situação de desaparecimento:
. Comunicar o desaparecimento às forças de segurança, prestando de imediato todas as informações acerca das rotinas, vestuário utilizado e outros que se afigurem pertinentes;
. Contactar outras pessoas de confiança da pessoa desaparecida e questionar sobre o seu paradeiro ou qualquer outra informação relevante.
Foto: DR.
Atualidade
Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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