Atualidade
Católica organiza Conferência com Diretor Nacional da PJ sobre Terrorismo
Quarta-feira, dia 12 de outubro, na Universidade Católica no Porto
“Terrorismo: do interno para o internacional” será o tema da conferência de Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), que terá lugar no próximo dia 12 de outubro, pelas 11h00, no Auditório Carvalho Guerra da Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. O objetivo será o de promover o debate sobre as relações entre o plano interno e o plano internacional de um dos crimes mais graves que a humanidade enfrenta – o terrorismo. A sessão é aberta ao público.
O terrorismo é um dos crimes mais graves que enfrentam os governos e a população em geral. Sendo esta uma realidade muito presente num grande número de países, é necessário que os governos e os sistemas judiciais saibam lidar com realidades multidimensionais e polissémicas, que permitam compreender de uma forma integrada os problemas, jurídicos e não apenas jurídicos, que este crime envolve.
É para debater este tema que a Universidade Católica no Porto contará com a presença de Luís Neves, atual Diretor Nacional da Polícia Judiciária e ex-Diretor da Unidade de Contraterrorismo na PJ, de forma a que todos possam contar com os seus conhecimentos técnicos e vasta experiência no combate ao terrorismo. “Nesta sessão daremos especial enfoque ao cruzamento entre os direitos penal, policial e internacional, o que se consubstancia em mais uma excelente oportunidade para os nossos estudantes de Direito, mas também para quaisquer juristas”, salienta José Azeredo Lopes, coordenador do International Studies Program da Escola do Porto da Faculdade de Direito.
Luís Neves tem 56 anos e é licenciado em Direito. Desde cedo, dedicou-se ao combate ao crime violento e terrorismo, tendo sido nos últimos anos responsável por casos relacionados com a ETA ou grupos de crime organizado em Portugal.
Foto: UCP.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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