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Atualidade

Voleibol: Portugal vence Luxemburgo e mantém-se na luta

Pela qualificação para o Campeonato da Europa 2023

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A Seleção Nacional de Seniores Masculinos, orientada por João José, conseguiu, ontem, um triunfo convincente, por 3-0 (25-19, 25-16 e 25-16), sobre a sua congénere do Luxemburgo, no terceiro jogo da Pool D de qualificação para o Campeonato da Europa de 2023, disputado num bem emoldurado Pavilhão Desportivo Municipal da Póvoa de Varzim.

No dia 13 de agosto, Portugal retribui a visita dos luxemburgueses (18h00/Sport TV) e, no dia 17 de agosto, recebe a seleção de Montenegro (21h00/Sport TV), no Pavilhão Desportivo Municipal de Santo Tirso, num jogo que será decisivo na luta pelo apuramento direto para a fase final do EuroVolley 2023.

No outro jogo da Pool D disputado também ontem, Montenegro manteve a liderança, ao vencer, igualmente pela margem máxima (3-0: 25-15, 25-10 e 25-16) na receção à Islândia.

Os jogos de Portugal podem ser seguidos em direto na Sport TV e em https://www.eurovolley.tv/en-int/page/home-cev .

Portugal vs. Luxemburgo: 3-0 (25-19, 25-16 e 25-16)

Set

Início equilibrado, com Chris Zuidberg, o possante capitão luxemburguês, com 2 metros de altura, e Jérémie Feit a conseguirem, no ataque, dar uma boa resposta ao ímpeto ofensivo lusitano (3-3, 6-6).

Um bloco de Steve Weber deu vantagem à equipa treinada pelo romeno Pompiliu Dascalu (9-8).

Portugal demorou a impor o seu jogo, com um serviço direto de Bruno Cunha a possibilitar a maior vantagem até então (15-12).

Um bloco de Alexandre Ferreira dilatou a diferença (19-15), obrigando Dascalu a reunir as hostes luxemburguesas.

Um serviço do capitão Alex afastou, ainda mais, a Seleção Nacional (23-17). Um ataque de Bruno Cunha e um erro ofensivo da equipa luxemburguesa fixaram o resultado: 25-19.

Set

No segundo parcial, Portugal entrou melhor (4-2), mas um serviço de Mateja Gajin fez o sino tocar a rebate (7-5). A resposta, para gáudio do público, veio num potente serviço de Miguel Cunha (8-7), a que se seguiu um ataque de Filip Cveticanin (10-7).

Bruno Cunha, no ataque, e Cveticanin, no serviço, aumentaram a contagem, causando desorientação no adversário (14-8).

Alex Ferreira fez o 16-10 no ataque, após um passe a uma mão de Tiago Violas conseguir tirar o bloco luxemburguês da jogada.

Miguel Sinfrónio, com dois pontos consecutivos rubricados no ataque, selou o resultado de novo triunfo: 25-16.

Set

O terceiro set começou com três pontos de Alexandre Ferreira (4-1). Depois, um bloco de Filip Cveticanin a Mateja Gajin e um serviço de Miguel Sinfrónio afastaram, ainda mais, a seleção orientada por João José (7-2). Cveticanin manteve a distância (10-5).

Um ataque de Bruno Cunha (16-10) indicou o caminho do triunfo no set e no jogo, obrigando Dascalu a reunir com os seus pupilos.

Debalde, já que o seu irmão gémeo, Miguel Cunha, dilatou, mais ainda, a diferença e Filip Cveticanin e João Oliveira trataram de manter a distância (20-13).

Um serviço desperdiçado pelo Luxemburgo ficou o resultado em 25-16 favorável a Portugal.

Mateja Gajin, com 18 pontos, e os gémeos Bruno e Miguel Cunha, respetivamente, com 15 e 13 pontos, foram os melhores pontuadores das respetivas equipas.

No final, o Selecionador Nacional de Seniores Masculinos, João José, salientou que “o jogo é simples, o problema é a tensão do jogo; há coisas o que o jogo traz que são difíceis de treinar. O grupo sofreu uma transformação grande, com a lesão do André [Marques] e o facto de o Lourenço [Martins] estar profundamente carregado, tivemos que trazer o Alex para a entrada e isso causou algum desconforto na equipa no início do jogo”, sendo que “isso foi-se atenuando ao longo do jogo e foi possível experimentar algumas alterações e os jogadores também responderam muito bem”.

Em relação ao jogo com Montenegro, João José realça que “estamos todos focados no jogo em Luxemburgo, que é o próximo. Temos de nos focar num jogo de cada vez. Temos mais uma viagem difícil, que causa alguma dificuldade num jogo simples, pois chegamos lá carregados e temos de fazer a gestão do grupo“.

Tiago Violas, distribuidor da Seleção Nacional, referiu que “a nossa equipa entrou um bocadinho nervosa, fruto do grande ambiente que tivemos hoje [ndr: ontem] na Póvoa de Varzim, mas com o passar do tempo, entrámos mais no jogo e conseguimos estar ao nosso nível e superiorizar-nos ao adversário. Era importante retificarmos o resultado em Montenegro com uma vitória esclarecedora e foi isso que fizemos. Continuamos na luta pelo apuramento direto para o Europeu“.

Na Pool D de qualificação do EuroVolley, a Seleção Nacional de Seniores Masculinos enfrenta as seleções de Montenegro, Luxemburgo e Islândia.

Foto: FPV.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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