Atualidade
Assembleia Municipal de Anadia contra traçado da Linha de Alta Velocidade

A Assembleia Municipal de Anadia aprovou, por maioria, com a abstenção dos deputados municipais da bancada do PS, no passado dia 9 de junho, uma Moção apresentada pela presidente da Câmara Municipal de Anadia, Maria Teresa Cardoso, em que rejeita o traçado da Linha de Alta Velocidade no concelho.
A autarca considera que o projeto preconizado pelo Governo para a Linha de Alta Velocidade “é penalizador para o concelho de Anadia, porquanto o traçado apresentado irá sobrepor-se a uma das maiores manchas vitivinícolas da região demarcada da Bairrada, criando, assim, um impacto fortemente negativo num dos setores mais importantes da economia local”.
Maria Teresa Cardoso refere que o corredor ferroviário previsto “é tão impactante que chega mesmo a aniquilar projetos enoturísticos de excelência no Município”, acrescentando que “o gigantesco investimento, em termos de custo / benefício, não acrescentará qualquer mais-valia ao desenvolvimento económico do concelho”, razão pelo qual, no seu entender, “não se justifica”.
A edil anadiense sublinha, ainda, o “impacto negativo” que o traçado trará para as populações residentes nas áreas limítrofes, a nível paisagístico, de ruído, criando um grande transtorno ao nível da própria mobilidade.
Maria Teresa Cardoso classifica esta decisão do Governo português de “incompreensível” e “penalizadora”, configurando, na seu entender, “uma desconsideração para com as populações e os empreendedores locais”. “Esta medida contribuirá para o desinvestimento no concelho, já por natureza penalizado com a falta de um nó da autoestrada, esse sim fundamental para o desenvolvimento económico de Anadia, e reiteradamente negado pelos responsáveis máximos”, afirmou, ainda.
A Moção vai agora ser remetida ao Presidente da República, ao Presidente da Assembleia da República, ao Primeiro-Ministro, ao Ministro das Infraestruturas e da Habitação, aos vários grupos parlamentares da Assembleia da República, à Associação Nacional de Municípios Portugueses e à Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.
Foto: CMA.
Atualidade
Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
Atualidade
Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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