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PINHAIS assinala Dia Mundial da Sardinha

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Hoje, 24 de novembro, celebra-se o Dia Mundial da Sardinha e a Pinhais, centenária conserveira de Matosinhos, assinala a data com várias atividades. O dia visa celebrar e reconhecer a importância desta espécie, uma das mais icónicas da nossa gastronomia. Consciente da importância da sardinha para a nossa cultura, a Pinhais reclama a celebração deste dia para Portugal, que lembra a sardinha em todas as suas dimensões, seja nutricionalmente, a sua versatilidade gastronómica e, claro, a relação com as nossas tradições culturais, como os Santos Populares.

Para Patrícia Sousa, diretora de marketing da Pinhais, “para nós faz todo o sentido celebrar o Dia Mundial da Sardinha, cuja importância da data acreditamos ser relevante para o calendário nacional. Falamos da sardinha, uma espécie nobre e de eleição dos portugueses, cuja qualidade é reconhecida internacionalmente, sendo a principal matéria-prima da Pinhais e que garante a qualidade superior e excelência das nossas conservas artesanais. Se sempre valorizamos a importância desta espécie, desde a inauguração do nosso Museu-Vivo da indústria conserveira que assumimos ainda mais a responsabilidade de ressaltar a importância deste produto, símbolo da nossa cultura.”

Receitas com notas de mar para celebrar “O Dia da Sardinha”

Trazida ainda a bulir da lota e usada nas conservas da Pinhais, a sardinha presta-se a receitas versáteis, proporcionando inúmeras possibilidades gastronómicas, seja diretamente da lata como entrada, ou como prato principal, mas sempre com a sardinha portuguesa como protagonista.

Neste sentido, para celebrar o Dia Mundial da Sardinha, a Pinhais cria um menu especial, uma receita de arroz de sardinha em tomate, confecionado pelas mãos experientes da D. Luzia, colaboradora há mais de 30 anos. A iguaria será servida a parceiros e alguns clientes Pinhais, assim como aos quatro vencedores de um passatempo lançado pela conserveira na sua página de Facebook, que irão usufruir de uma experiência gastronómica com notas de mar.

Também no dia 24, com o objetivo de dar a conhecer a versatilidade das conservas da Pinhais, os visitantes do Museu-Vivo poderão saborear, por um preço simbólico de três euros, uma outra especialidade exclusiva para celebrar o Dia da Sardinha, a receita “guardanapo de sardinha”. Esta iguaria é preparada com queijo-creme, um guacamole com assinatura Pinhais, a que se juntam conservas da mais elevada qualidade e ingredientes frescos e naturais, sardinhas em azeite picante ou só em azeite Pinhais, uma proposta da Madalena e da Joana, equipa do Can-Tin, espaço de degustação que acolhe o último momento da visita ao Museu-Vivo.

Sardinha: produto de identidade gastronómica

Este ano, a campanha da pesca da sardinha iniciou-se em maio, tendo os pescadores de barcos da frota do cerco 29.400 mil toneladas como limite global de descargas de capturas, mais duas mil que em 2021. Referir que Portugal e Espanha desenvolveram um plano plurianual para o período de 2021 a 2026 para a gestão da sardinha, numa abordagem precaucionária, com limites de capturas, de acordo com o aconselhamento científico.

Em 2022, a Pinhais planeia absorver cerca de 900 toneladas de sardinha, quota semelhante à do ano anterior. A conserveira, que mantém o método tradicional em 100%, sendo a única fábrica de conservas em Portugal que em toda a sua produção preserva a tradição secular, no ano passado produziu 4,1 milhões de produtos de sardinha, cerca de 95% dos quais absorvido por mercados além-fronteiras. A destacar o mercado o austríaco, logo seguido do norte americano, italiano e dos países nórdicos, aqueles que mais consomem conservas artesanais Pinhais e NURI, esta última marca de culto nos mercados internacionais.

Atualmente, através da sua loja online, a empresa direciona as suas vendas para mais de 60 mercados espalhados pelo mundo. No que concerne aos produtos de sardinha mais procurados, a sardinha pura em azeite é a conserva preferida dos consumidores nacionais e a sardinha picante a eleita pelos clientes internacionais.

Foto: PINHAIS.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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