Atualidade
Orquestra POP Portuguesa de regresso
“Grandes Hits do Pop” no Altice Arena (Lisboa), no próximo dia 27 de maio
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A Orquestra POP Portuguesa (OPP) está de volta, com “Grandes Hits do Pop”. Depois do sucesso da atuação de estreia, o grupo regressa aos palcos para interpretar alguns dos mais icónicos temas da música pop. Dirigida pelo Maestro Ulf Wadenbrandt, a OPP integra 42 músicos e tem em Catarina Clau e Ricardo Soler as vozes principais. O espetáculo está marcado para o dia 27 de maio, na Sala Tejo do Altice Arena, em Lisboa.
“Grandes Hits do Pop” tem organização da DHArtes Produções. Constituída por 42 músicos de formação musical superior, a Orquestra POP Portuguesa será, uma vez mais, a companhia ideal para “quem (ainda) vai descobrir que gosta de orquestras”.
Combina de forma harmoniosa atuações do passado ao presente, da música clássica à mais moderna, num espetáculo acessível a todos os tipos de público. O objetivo é proporcionar momentos de fruição musical e entretenimento através da interpretação destes ecléticos músicos, especializados em diferentes géneros musicais.
“Viva la Vida”, dos Coldplay, “Casinha”, dos Xutos & Pontapés, “All You Need is Love”, dos Beatles, ou “Final Countdown”, dos Europe, são apenas alguns exemplos do que pode esperar. Uma autêntica viagem no tempo que promete surpreender a cada atuação.
“O projeto tem como principal objetivo a aproximação do público à música. Queremos desmistificar a associação do conceito orquestra ao elitismo e à exclusividade de um género mais erudito”, explica Inês Santos, fundadora da DHArtes Produções e uma das responsáveis pela organização de “Grandes Hits do Pop”. “Queremos que as pessoas tenham a noção da dimensão e do potencial de uma orquestra e que estes são precisamente os mesmos instrumentos utilizados para tocar as canções que ouvimos na rádio.”, conclui.
Filho de uma violinista profissional, João Pires, cofundador da DHArtes Produções e responsável artístico da OPP – Orquestra POP Portuguesa aprendeu, desde cedo, que “a Arte em geral e a Música em particular devem ser servidas por nós, já que não existem, de todo, para nos servirmos delas”. Percebeu, também que, se por um lado os gostos do público são ecléticos, o que considera uma mais valia, “também podem ser cativados se lhes for mostrado, sem complexos e tabus, diferentes géneros musicais”.
Reconhecido pela criatividade e pela originalidade dos seus projetos, caberá ao sueco Ulf Wadenbrandt conduzir, uma vez mais, a Orquestra POP Portuguesa. O maestro destaca-se pela riqueza das sonoridades das suas performances, pelos concertos e gravações na área do pop e rock sinfónico, bem como pelo cruzamento destes estilos com a música clássica. Com um vasto currículo, que inclui a participação na final do programa musical da RTP “Operação Triunfo”, Ricardo Soler deu voz a diversos temas de bandas sonoras de séries televisivas e novelas, já representou o nosso país em alguns festivais europeus, entre eles o Festival RTP da Canção, e integrou os elencos de múltiplos musicais. Também Catarina Clau conta com duas brilhantes participações no Festival RTP da Canção, bem como em programas de entretenimento e talent shows como o The Voice Portugal. O seu currículo junta dança, canto e representação, experiências em que tem trabalhado com referências como Filipe La Féria, Henrique e Nuno Feist e Miguel Thiré. Tivemos, recentemente, oportunidade de assistir às suas atuações, também com Ricardo Soler, no programa Dança Comigo, na RTP.
O espetáculo no Altice Arena está marcado para 27 de maio, na Sala Tejo. O valor dos bilhetes varia entre os 20 e os 35 euros.
Bilhetes já disponíveis em: https://blueticket.meo.pt/Event/7740/
Imagem: DR.
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Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME
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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.
Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.
O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.
Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.
O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.
Imagem: CMVC.
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Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde
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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.
2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.
A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.
Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).
A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.
Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.
Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.
Foto: CMV.
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Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos
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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.
Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.
Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.
A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.
O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.
Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.
O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.
Foto: Frederico Almada.
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