Atualidade
ISAL reúne prestigiados oradores na 3ª edição da Conferência Internacional Think +
O Instituto Superior de Administração e Línguas (ISAL) organiza, nos dias 2 e 3 de março de 2023, a 3ª edição da Conferência Internacional “Think+ 2023 International Conference on Digital Economy, Tourism and Human Development”.
À semelhança das edições passadas, trata-se de um evento híbrido, a ter lugar no ISAL (Funchal) e a ser transmitido a partir da plataforma Zoom. Esta iniciativa tem por objetivo estimular o diálogo e a partilha de conhecimento científico e de práticas inovadoras nas áreas do Turismo, da Economia, da Saúde e da Tecnologia, pilares estratégicos que sustentam esta terceira edição.
Este evento, de cariz internacional, conta com a parceria do Instituto Ibero-Americano de Compliance (IIAC) e da Ponte Editora, entidades com as quais o ISAL celebrou protocolos de cooperação.
A conferência reunirá prestigiados investigadores, professores universitários e profissionais, especialistas nas áreas sobre as quais a conferência se debruça. O programa da conferência contemplará sessões plenárias e paralelas.
A 3ª edição terá como Chairs da conferência, os investigadores e docentes Diogo Goes, Luz Silva e Eduardo Alves, e como Co-Chairs, Luís Sardinha, Andreia Carvalho e Cristina Abreu. A direção está a cargo da Vice-Diretora Geral do ISAL, Sancha de Campanella.
Para os interessados em participar na conferência, a organização revela que já é possível submeter para o e-mail think@isal.pt os artigos científicos, resumos ou resumos alargados, de acordo com as normas disponíveis na página do evento: https://isalthink.wordpress.com/ .
O conceito desenvolvido para a conferência internacional Think+ pretende aglutinar numa única marca criada para o ISAL, os pilares estratégicos acima definidos, acompanhando o plano estratégico do Centro de Investigação Científica do ISAL (CIISAL) para o quadriénio 2019/2023.
ISAL revela Keynote Speakers
A organização revelou, hoje, os primeiros nomes dos Keynote Speakers confirmados:
Sancha de Campanella é Vice-Diretora Geral do ISAL, docente do Ensino Superior e advogada com experiência profissional desde 1997. É licenciada em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, mestre em Direção Comercial e Marketing, doutoranda em Ciências Económicas e Empresariais na Universidade dos Açores, e detentora do título de especialista em Direito. É, ainda, membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados, associada da JALP – Associação de Jovens Advogados de Língua Portuguesa e membro da Comissão Especializada de Família e Menores desta Associação, Coordenadora Pedagógica de várias Pós-Graduações e mediadora de Conflitos Civis e Comerciais e Familiares.
Fabrizio Bon Vecchio é advogado, presidente do Instituto Ibero-americano de Compliance e professor convidado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), no Brasil. É licenciado em Direito e em Finanças, mestre em Direito da Empresa e dos Negócios, em Gestão Empresarial e em Direito, Conformidade Regulamentar em Matéria Penal, e doutorando em Ciências Jurídicas.
Manoel Gustavo Neubarth Trindade é advogado, economista, docente e Diretor Científico do IDERS – Instituto de Direito e Economia do Rio Grande do Sul. É pós-Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, doutor em Direito (UFRGS), mestre em Direito (UFRGS) e especialista em Processo Civil (UFRGS).
Francis Rafael Beck é docente e advogado com mais de vinte anos de experiência na área penal-empresarial. É formado em Direito pela UNISINOS, mestre em Direito pela mesma universidade, especialista em Direito Penal Económico Internacional pela Universidade de Coimbra, em Direito Penal pela Universidade de Salamanca (Espanha) e em Compliance pela Universidade de Coimbra. É, ainda, doutor em Direito pela UNISINOS e pós-Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra.
Márcia Martinho da Rosa é advogada, Vice-Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados, Agente Oficial da Propriedade Industrial (AOPI), Mandatária Europeia de Marcas, Desenhos e Modelos junto do EUIPO e Árbitra no Centro de Arbitragem (ARBITRARE) para a resolução de litígios em matérias de propriedade industrial, nomes de domínio, firmas e denominações. É licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, pós-graduada em Direito da Propriedade Industrial pela Faculdade de Direito de Lisboa e pela Associação Portuguesa da Propriedade Intelectual, e Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Imagem: ISAL.
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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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