Connect with us

Atualidade

Exposição itinerante “25 de Abril: rumo ao cinquentenário”

Em abril, a CIM Alto Minho continua a assinalar os seus 15 anos

Publicado

on

A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) continua a assinalar os seus 15 anos e no mês de abril assinala os 50 anos do 25 Abril com a exposição itinerante “25 de Abril: Rumo ao Cinquentenário”. Em parceria com a RIBAM – Rede Intermunicipal das Bibliotecas Públicas Municipais do Alto Minho, a mostra percorrerá as dez bibliotecas municipais do Alto Minho. A entrada é livre.

A primeira mostra arranca no dia 18 de março, em Ponte da Barca. Passa depois por Valença em abril e maio. Em abril passará por Melgaço, Caminha, Monção, Vila Nova de Cerveira e Paredes de Coura. Em junho será a vez de Viana do Castelo e Ponte Lima. A mostra terminará em setembro em Arcos de Valdevez.

Calendário da mostra itinerante

• 18 a 29 de março | Biblioteca Municipal de Ponte da Barca    

• 2 a 5 de abril e 20 a 31 de maio | Biblioteca Municipal de Valença

• 5 a 7 de abril | Biblioteca Municipal de Melgaço

• 8 a 12 de abril | Biblioteca Municipal de Caminha

• 15 a 19 de abril | Biblioteca Municipal de Monção

• 20 a 25 de abril | Biblioteca Municipal de Vila Nova de Cerveira

• 29 de abril a 10 de maio | Biblioteca Municipal de Paredes de Coura

• 10 a 14 de junho | Biblioteca Municipal de Viana do Castelo

• 17 de junho a 31 de julho | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima

• 1 a 15 de setembro | Biblioteca Municipal de Arcos de Valdevez

50 anos do 25 de Abril de 1974

A exposição, criada pelo Plano Nacional das Artes (PNA), é constituída por 11 roll-ups sobre os 50 anos do 25 de Abril de 1974, abordando vários temas, nomeadamente: regimes políticos do século XX, o Estado Novo, a contestação à ditadura, a guerra colonial, o MFA, o golpe de estado militar, a revolução, a descolonização e as independências, o PREC, a democracia e o ativismo. Cada painel tem um QR Code associado que permite aceder a uma página com conteúdos suplementares (textos, fotografias, imagens, vídeos, etc.).

O programa “25 de Abril: Rumo ao Cinquentenário” (#25ABRIL_R50) é promovido pela Comissão Consultiva Concelhia do Plano Nacional das Artes (PNA), com o apoio da Comissão Comemorativa dos 50 Anos do 25 de Abril, assumindo o Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (CEIS20 | UC) a sua coordenação científica.

A CIM Alto Minho convida todos os que prezam a liberdade, a democracia e outros valores de Abril a visitar a exposição, para conhecer e/ou relembrar alguns episódios marcantes da nossa história recente, que contribuíram para que Portugal se tornasse um país onde é possível viver de acordo com as escolhas políticas dos seus cidadãos, sem ditadores, nem guerra, nem censura e onde possa vigorar o direito e o respeito por cada um e por todos.

Imagem: CIM-AM.

Atualidade

PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

Publicado

on

A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

Continuar a ler

Atualidade

“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

Publicado

on

O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

Continuar a ler

Atualidade

Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

Publicado

on

A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

Continuar a ler

Mais lidas