Atualidade
DSTGROUP lança XXVIII edição do Grande Prémio de Literatura
Em ano dedicado a obras em prosa de autores portugueses, candidaturas estão abertas até 21 de abril. Galardão será entregue em ano de homenagem ao professor Vítor Aguiar e Silva
A escritora portuguesa Lídia Jorge será a nova presidente do júri do Grande Prémio de Literatura dst, concurso promovido pelo dstgroup, que comunicou a abertura das candidaturas desta XXVIII edição dedicada a trabalhos em prosa, de autores portugueses, e que distinguirá a melhor obra com um prémio de €15K.
O Grande Prémio de Literatura dst tem registado, ano após ano, recordes de participação – este ano deverá chegar às duas centenas de candidaturas – e continua a afirmar-se como um dos mais importantes prémios nacionais na área da literatura, promovido por um grupo privado.
As candidaturas ao prémio, que já distinguiu 26 escritores portugueses, estarão abertas até dia 21 de abril e com regulamento disponível em http://gpl.dstsgps.com.
“O principal objetivo deste prémio, com quase 30 anos, é dar voz às melhores obras literárias e poéticas em Portugal e incentivar e promover a criatividade no setor. Impulsionar a cultura e as artes é encarado como um dever para nós, pois acreditamos serem parte estruturante da construção de uma sociedade mais justa e mais competitiva”, afirma José Teixeira, presidente do dstgroup.
Esta edição do prémio contará com uma homenagem especial ao professor Vítor Aguiar Silva, reconhecido académico do estudo da Teoria da Literatura e, durante 27 anos, presidente do Grande Prémio de Literatura dst, que faleceu em setembro do ano passado.
As obras passarão, agora, a ser analisadas por três figuras de relevo no panorama literário nacional: José Manuel Mendes, Carlos Mendes de Sousa e, agora, Lídia Jorge – a escritora foi vencedora deste mesmo prémio em 2019 com a obra “Estuário”.
Este galardão contribui para a promoção da literatura nacional e difusão dos autores portugueses, tendo já distinguido nomes que marcaram o panorama literário como Manuel Alegre, Luísa Costa Gomes, Armando Silva Carvalho, Jacinto Lucas Pires, A. M. Pires Cabral, Sebastião Alba, Vergílio Alberto Vieira, Fernando Guimarães.
O vencedor da edição do Grande Prémio de Literatura dst em 2022, João Luís Barreto Guimarães, foi também distinguido com o Prémio Pessoa no mesmo ano.
De recordar que, em janeiro de 2019, o dstgroup lançou uma versão deste prémio destinada ao mercado angolano, o Prémio de Literatura dstangola/Camões, em parceria com o Instituto Camões, que visa distinguir trabalhos de poesia e prosa de escritores angolanos.
“Há 28 anos que promovemos o ‘Grande Prémio de Literatura dst’, que se junta a outras iniciativas de apoio à cultura e às artes, como a nossa galeria de arte, a zet gallery, que apoia centenas de artistas nacionais e internacionais. Através da arte, da literatura, da filosofia, do teatro e da poesia temos a oportunidade de promover a discussão sobre os principais temas que afetam a sociedade: a pobreza, as minorias, as desigualdades sociais e de género, a justiça social, a sustentabilidade, tomando posição na construção da Cosmópolis”, sublinha José Teixeira.
Imagem: DSTG.
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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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