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Atualidade

Contratação de detetives privados sobe em Portugal à boleia de casos de adultério

Procura por estes serviços subiu 41% no último ano e 60% dos clientes são mulheres

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A procura por detetives privados cresceu 41% em 2023, com a maioria dos pedidos que chegam a estes profissionais relacionada com investigação de adultério, revelam dados da plataforma Fixando, numa análise recente a cerca de 1200 pedidos de clientes na área da investigação privada.

As estimativas para este ano sugerem que esta tendência vai continuar, prevendo-se um aumento na ordem dos 37%.

Segundo os dados da plataforma de contratação de serviços, o principal motivo para os portugueses recorrerem a detetives é a investigação de casos de adultério e traição, que representou 62% dos casos registados no ano passado e mantem-se em alta, com 63% este ano, um padrão que sugere uma preocupação e desconfiança com a fidelidade nos relacionamentos, e que leva muitos a procurar ajuda profissional para esclarecer suspeitas.

Nas razões para contratar detetives seguem-se pedidos de vigilância (19%), a investigação de roubos ou outras atividades criminais (7%), verificação de antecedentes (4%), procura de ativos ocultos (4%) e investigação de casos relacionados com a custódia de crianças (3%).

Quanto aos custos, os serviços oferecidos por detetives profissionais têm atualmente um preço médio de 22€ por hora, o que pode representar um investimento significativo para aqueles que recorrem a estes serviços.

Esta análise da Fixando revela, ainda, que cerca de 60% dos clientes que procuram estes serviços são mulheres. “É um padrão que se tem mantido nos últimos anos e que desafia a perceção tradicional de que a investigação privada é predominantemente procurada por homens”, explica Alice Nunes, diretora de Novos Negócios da Fixando.

Tiago Gonçalves, investigador privado na região do Porto, confirma que a suspeita de infidelidade é a principal razão que leva os portugueses a recorrer a detetives, apenas com o objetivo de descobrir a verdade, mesmo que o caso não esteja ligado a nenhuma disputa legal, e reconhece que as expectativas de quem contrata estes serviços muitas vezes não correspondem à realidade.

“Talvez por influência do retrato que é feito da investigação privada na televisão, no cinema e na literatura, muitos clientes têm uma ideia completamente diferente do nosso trabalho e esperam que tenhamos “uma bola de cristal” que nos permite descobrir tudo e com relativa facilidade”, sublinha o mesmo responsável.

Foto: DR.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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