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“Comunidades em Ação” avança em Sintra

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A Câmara Municipal de Sintra assinou, esta segunda-feira, contratos-programa e interadministrativos destinados a apoiar as comunidades consideradas socialmente desfavorecidas, num valor superior a 9 milhões de euros.

As Operações Integradas Locais – OIL, abrangem a União das Freguesias de Agualva e Mira Sintra, a Freguesia de Algueirão-Mem Martins e a União das Freguesias de Queluz e Belas envolvendo 43 entidades e 28 parceiros no desenvolvimento de 142 projetos sociais que irão abranger cerca de 162 mil pessoas.

Estas operações irão desenvolver-se nos eixos social, ambiente e valorização do espaço público, emprego e economia local, educação, saúde, cultura e criatividade e cidadania e empoderamento de comunidades através da promoção da capacitação das comunidades, do desenvolvimento de abordagens novas e inovadoras para a coesão social e intervenções no espaço público, infraestruturas sociais e desportivas e habitações.

Para Basílio Horta, presidente da autarquia, pretende-se “combater as desigualdades sociais com o foco de que tudo será feito em prol do progresso e da qualidade de vida, para igualizar as oportunidades de todos no nosso concelho”.

“Estas verbas do PRR são cruciais pois permitem-nos apoiar intervenções centradas nas necessidades das comunidades com um olhar direto sobre as características e necessidades de cada território”, salienta o autarca.

“Esta candidatura reveste-se de relevante interesse municipal beneficiando as populações socialmente desfavorecidas, criando respostas inovadoras, positivas e integradas de forma a superar a pobreza e a exclusão social, através de projetos de intervenção social em parceria com organizações locais, associações e instituições de solidariedade social”, sublinha o Município.

Estes projetos são financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), programa nacional de implementação de reformas e investimentos, pós a pandemia, destinados a repor o crescimento económico sustentado, reforçando o objetivo de convergência com a Europa ao longo da próxima década.

Foto: CMS.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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