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Caldas da Rainha: Mostra Mercado da Cerâmica de 17 a 19 de junho

No Parque D. Carlos I

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A primeira edição da Mostra Mercado da Cerâmica terá lugar no Parque D. Carlos I, de 17 a 19 de junho (Parque das Bicicletas), num espaço de celebração da cerâmica caldense e dos que escolheram a cidade para aqui trabalhar, contando com a participação de mais de três dezenas de ceramistas, numa iniciativa que exalta a exposição e venda de cerâmica das Caldas da Rainha, Cidade Criativa da UNESCO do Artesanato e Artes Populares, desde 2019.

Com abertura marcada para as 18h00 do dia 17 de junho, a Mostra Mercado da Cerâmica conta com programa de animação e oferta de street food. Às 21h30, sobem a palco as Crua, um coletivo composto por seis vozes femininas que percorrem os caminhos da música tradicional portuguesa, donas de um repertório plural, onde o adufe assume um lugar predominante.

No sábado, a Mostra Mercado da Cerâmica, que decorre entre as 10h00 e as 23h00, terá animação garantida, pois, a meio da manhã, os Gaiteiros da Fanadia darão um ar da sua graça num percurso itinerante pelo Parque. Às 18h30, é a vez dos Seiva, que farão um tributo à música tradicional portuguesa, onde marcará presença o cavaquinho, a viola braguesa e as gaitas de foles. À noite, pelas 21h30, terão lugar as Marchas Populares, protagonizadas pelas diversas Associações do Concelho, num percurso itinerante pela cidade, com início na Praça 25 de Abril, culminando na Mostra Mercado da Cerâmica.

No domingo, 19 de junho, as portas abrem-se às 10h00, e, às 11h00, haverá a apresentação de “Talvez”, teatro de rua itinerante com uma bicicleta, uma árvore, música e poesia visual, numa performance clownesca protagonizada pela companhia Nuvem Voadora. Pelas 18h00, o palco enche-se de música com Guitolão Trio, assente num instrumento único no mundo, o Guitolão, idealizado por Carlos Paredes e que junta guitarra e violão num só. António Eustáquio, no Guitolão, é acompanhado por um violinista e um acordeonista, num diálogo a três de sonoridade única.

A Exposição Coletiva de Cerâmica, com obras dos ceramistas participantes na Mostra Mercado, é inaugurada a 17 de junho, pelas 15h00, no Museu da Cerâmica, onde ficará patente até 28 de agosto.

Após a Mostra Mercado, a cerâmica continuará disponível para ser descoberta nos Museus, lojas, ateliers, fábricas e espaços públicos, locais onde esta arte é pensada e vivida diariamente. Poderá conhecer os protagonistas e o seu trabalho, em conjugação com a cidade e seus percursos turísticos, através do Mapa “À Descoberta da Cerâmica”, com atividades que decorrerão até final de julho.

Programa

17 de junho

16h00 – Exposição Colectiva dos Ceramistas da Mostra Mercado da Cerâmica (Museu da Cerâmica)

18h00 – Abertura Mostra Mercado de Cerâmica

21h30 – Concerto Crua

23h00 – Encerramento

18 de junho

10h00 – Abertura

11h30 – Arruada com os Gaiteiros da Fanadia 

16h30 – Conversa À Roda da Cerâmica         

18h30 – Concerto Seiva   

22h00 – Marchas Populares

23h00 – Encerramento

19 de junho

10h00 – Abertura

11h00 – Animação de Rua Talvez

18h00 – Concerto Guitolão Trio

20h00 – Encerramento.

Imagem: CMCR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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