Atualidade
Barcelos foi palco do teatro em línguas minoritárias
LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias foi um sucesso

“Este Festival, único a nível nacional e internacional, conquistou, através do teatro, um palco para um património de territórios e pessoas que falam línguas minoritárias e que foi um enorme sucesso, tanto pelo interesse de companhias, agentes culturais e organizações de várias partes do mundo que pretendem participar na edição de 2026, como pela adesão do público que todos os dias marcou presença nas diversas sessões e atividades”. É desta maneira que a organização do LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias, que decorreu no Theatro Gil Vicente, na cidade de Barcelos, faz o balanço deste certame.
A organização do Festival foi da companhia de Teatro de Balugas e do Clube UNESCO para a Salvaguarda do Teatro em Línguas Minoritárias, com o financiamento do Município de Barcelos, da Fundação INATEL e o apoio de várias entidades nacionais e internacionais.
Com abertura na sexta-feira, a noite ficou marcada pela apresentação da peça “O Milagre das Cruzes”, pela companhia de teatro da APACI, numa encenação interpretada em língua gestual portuguesa. Desta forma se promoveu o conhecimento e o contacto com uma língua minoritária através da obra protagonizada pela Associação de Pais e Amigos Centrada na Inclusão, de Barcelos, que trabalha artisticamente a inclusão de pessoas com deficiência e/ou incapacidade através do teatro.
No sábado, da Galiza, chegou o premiado trabalho “O Meu Mundo non é deste Reino” do Teatro da Ramboia, que trouxe a palco a língua galega e, de Marrocos, a companhia Blanc’art de Casablanca estreou o espetáculo “Soupir” em dialeto darija.
O Festival continuou no domingo, e foi dedicado ao público infantil que teve oportunidade de assistir, em língua cabo-verdiana ou crioulo, ao espetáculo “Saaraci, o Último Gafanhoto do Deserto” pela mão do Saaraci Coletivo Teatral, companhia na diáspora entre Portugal e Cabo Verde.
Integrado no programa do Festival, realizaram-se no palco exterior do Theatro Gil Vicente os concertos do grupo “A Ponte Vella”, um espetáculo de música tradicional galega, e do projeto “Sons de Barro” da Banda Musical de Oliveira. Houve também espaço para formação com a oficina para crianças sobre língua mirandesa, dirigida por Duarte Martins, autor e professor de mirandês.
O evento teve, ainda, um debate sobre a importância do teatro como expressão para a salvaguarda e a difusão das línguas minoritárias, focando o trabalho das companhias presentes no seu território. Foi feita também a apresentação do contexto cultural de cada uma das línguas desta edição, com a presença de criadores, programadores e diretores de companhias e associações internacionais.
Foto: CMB.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto
Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.
A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.
De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.
Foto: CCOB.
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