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Sinistralidade rodoviária: PSP aponta para diminuição das vítimas mortais em 2021

Polícia Sempre Presente: Operação “Se conduzir, não beba. Se beber, não conduza”

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) leva a cabo, entre os dias 27 e 28 de janeiro, em todo o território nacional, uma operação de fiscalização rodoviária especialmente direcionada para o controlo da condução sob o efeito do álcool.

Os dados (provisórios) da sinistralidade rodoviária registada na área de responsabilidade da PSP no ano de 2021 apontam para a diminuição das vítimas mortais em comparação com o ano de 2020 (mesmo sabendo que os resultados de 2020 integram a grande diminuição de circulação rodoviária por força das medidas adotadas no quadro da situação de saúde pública registada).

Os demais indicadores registam um agravamento, conforme indicado na tabela que se segue.

A condução sob a influência do álcool tem implicações diretas no controlo das viaturas e no aumento da distância de reação e de travagem das mesmas. Deste modo, a distância necessária para parar um veículo em segurança é maior, diminuindo a probabilidade de o condutor conseguir evitar um acidente.

“Nesta senda, apesar da diminuição das vítimas mortais, torna-se fundamental aumentar a fiscalização da condução sob o efeito do álcool, atendendo ao aumento do número de acidentes com vítimas, especialmente os feridos graves. Sendo os cenários urbanos altamente dinâmicos, com múltiplos utilizadores da rodovia em constante movimento, a mudança de comportamento dos condutores, deixando de ter comportamentos que diminuam, de qualquer forma, as capacidades para o exercício da condução, constitui fator fundamental para recuperar a tendência de diminuição da sinistralidade que se registou em anos anteriores”, alerta a PSP.

 O Plano Nacional de Fiscalização 2022 (PNF) continua a estabelecer como prioridade a fiscalização da condução sob o efeito do álcool, atendendo às suas implicações diretas na ocorrência de acidentes de viação.

Esta operação tem, ainda, como finalidade, maximizar a segurança rodoviária, prevenindo comportamentos de risco dos condutores, condutas e infrações que, comprovadamente, contribuem para a sinistralidade rodoviária, nomeadamente:

– Excesso de velocidade;

– Utilização do telemóvel durante a condução;

– Não utilização (ou utilização incorreta) do cinto de segurança e sistemas de retenção;

– Desrespeito pela obrigação de parar imposta pela sinalização semafórica;

– Não sinalização de manobras;

– Ultrapassagens irregulares; entre outras.

No ano de 2021, a PSP submeteu 339 533 condutores ao teste do álcool, dos quais 4 348 foram autuados e 5 987 apresentaram uma taxa de álcool no sangue igual ou superior 1,2 g/L (crime). (Estes dados são provisórios, uma vez que se encontram em consolidação)

“A PSP apela a todos os condutores para que respeitem as regras do Código da Estrada e demais legislação em vigor, bem como as ordens emanadas pelas autoridades policiais. Apelamos, ainda, a que não adotem comportamentos de risco durante a condução e que adequem a mesma, quer às condições do piso, quer às condições atmosféricas verificadas no momento”, conclui a força policial.

Foto: DR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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