Atualidade
Faculdade de Educação e Psicologia promove sessões sobre os desafios da parentalidade
Iniciativa decorre de abril a junho, na Universidade Católica no Porto
Birras, literacia digital, parentalidade saudável após o divórcio, sinais de alarme em crianças e jovens em termos de saúde mental, desenvolvimento socioemocional dos filhos e como conciliar os múltiplos papéis na parentalidade. Estes são alguns dos temas das sessões de mais um ciclo da iniciativa Aprender a Educar, promovida pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa. Dinamizado por psicólogas, as sessões dirigem-se a pais. Realizam-se na Universidade Católica Portuguesa no Porto, às sextas-feiras, das 21h30 às 23h30.
“O programa Aprender a Educar é uma ferramenta valiosa para todos os pais que querem explorar e desenvolver competências parentais e fortalecer as relações pais-filhos,” assegura Lurdes Veríssimo, docente da Faculdade de Educação e Psicologia e coordenadora da iniciativa Aprender a Educar. “Estamos constantemente a aprender e a evoluir e a parentalidade não é exceção,” refere Lurdes Veríssimo acrescentando que “além de ser maravilhosa, a parentalidade é também desafiante porque está sempre a adaptar-se em função dos tempos e, por isso, temos de encontrar estratégias para abraçar estes desafios.”
A primeira sessão realiza-se a 12 de abril sobre “Contextualizar e Discutir Estratégias Para Prevenir e Gerir Birras”, com a presença de Lurdes Veríssimo, psicóloga na Clínica Universitária de Psicologia da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa. A segunda está agendada para 19 de abril e abordará o tema da “Literacia digital: como lidar com o tempo que o/a meu/minha filho/a passa ao telemóvel?!”, com a intervenção de Raquel Duarte, psicóloga na Clínica Universitária de Psicologia. No dia 10 de maio a sessão será sobre a “Parentalidade Saudável Após o Divórcio”, com Benedita Silva Pereira, psicóloga na Clínica Universitária de Psicologia. “Saúde Mental: sinais de alarme em crianças e jovens!” é o tema da sessão agendada para 24 de maio, com Alexandra Carneiro, psicóloga na Clínica Universitária de Psicologia. Sob o tema “Quero que o/a meu/minha filho/a seja feliz!”, a sessão de 7 de junho terá como oradora Lurdes Veríssimo, psicóloga na Clínica Universitária de Psicologia. A última sessão está agendada para 21 de junho e abordará o tema “Sou pai/mãe, mas não só … como conciliar os múltiplos papéis?”, com a intervenção de Francisca Pereira, psicóloga na Clínica Universitária de Psicologia.
Desenvolvido por especialistas em psicologia, o programa tem como objetivo suscitar a reflexão e debate em torno de desafios importantes e atuais na educação de crianças e jovens, discutindo estratégias práticas que otimizem o papel parental. O programa é dirigido a todos quantos reconhecem a necessidade de aprender e de refletir mais sobre a tarefa de educar.
O programa “Aprender a Educar” realiza-se sempre à sexta-feira, das 21h30 às 23h30, na Universidade Católica Portuguesa no Porto, permitindo aos pais escolher os temas que mais gostariam de aprofundar, adaptando-se desta forma aos seus interesses e necessidades.
Imagem: UCP.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
Atualidade
Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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