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Partido Ecologista “Os Verdes” comemora, hoje, o seu 40º aniversário

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O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV), inicialmente constituído como “Movimento Ecologista Português – Partido Os Verdes”, celebra hoje, dia 15 de dezembro, quarenta anos de existência e de promoção da ação ecologista em Portugal.

As comemorações do aniversário realizar-se-ão no próximo sábado, dia 17 de dezembro, em Lisboa, na sede nacional do PEV, a partir das 16h00 horas, que contará com um momento musical, intervenções políticas e duas exposições, uma referente a lutas e ações ecologistas ao longo destas quatro décadas e outra relativa à campanha SOS Natureza, iniciada no Porto, no Dia Mundial da Floresta que assinalou ao longo do ano, nos 18 distritos e regiões autónomas, quarenta pontos negros que afetam a biodiversidade, a conservação da natureza e a qualidade de vida e segurança da população.

Fundado em 1982, “Os Verdes” nasceram “da necessidade de agir pela paz, contra o nuclear, pela salvaguarda dos ecossistemas e da biodiversidade, a justiça social, pelos direitos humanos, pela igualdade, pela proteção dos seres vivos e pela ecologia, tendo por base uma ideologia de transformação da sociedade e como propósito o desenvolvimento ambientalmente sustentável. Bandeiras e lutas igualmente atuais, considerando os avanços e recuos na situação política nacional e global, e que constituem hoje, como há 40 anos, o farol orientador para uma sociedade justa e igualitária”, refere o partido.

“O tempo tem vindo a demonstrar que o Partido Ecologista ‘Os Verdes’ está sempre um passo à frente, antecipando os problemas que afetam o ambiente, o planeta e a qualidade de vida e bem-estar dos cidadãos”, continua.

“Os Verdes”, desde a sua existência, nos anos 80, “foram pioneiros, levando ao Parlamento as alterações climáticas e exigindo respostas à sua mitigação e adaptação, quando se ignorava este problema. Esta visão futurista advém, muito em particular, da intervenção de proximidade junto e com as populações e do conhecimento concreto da realidade do nosso país. Um passo à frente com propostas socialmente justas e ambientalmente necessárias respondendo aos anseios dos cidadãos. A estreita ligação com as populações, movimentos e associações caracteriza uma forma dedicada, conhecedora e leal de viver e fazer política”, salienta.

“Há 40 anos que ‘Os Verdes’ agem pela preservação e conservação da natureza e dos nossos recursos naturais, contra os atentados ambientais que ameaçam o equilíbrio dos ecossistemas e a saúde das populações; há 40 anos a intervir em defesa dos serviços públicos de saúde, da educação e da mobilidade acessível e sustentável, dando ênfase à ferrovia, da produção nacional e do património e identidade culturais. 40 anos na vanguarda das lutas pela igualdade, a não discriminação, pelos direitos sociais”, assinala o PEV.

Nestes 40 anos, o PEV “tem vindo a contar com dezenas de eleitos locais, tendo conquistado, nas últimas eleições autárquicas, a presidência da Câmara Municipal de Setúbal, levando para a gestão e intervenção locais o princípio ecologista ‘Pensar Global, Agir Local’, que caracteriza a sua intervenção, um contributo inegável na defesa da qualidade de vida das pessoas, do ambiente e do bem-estar animal”, refere.

“O futuro conta com ‘Os Verdes’ por uma sociedade ecológica, equilibrada, sustentável e justa onde seja possível concretizar os direitos e as aspirações de todas as gerações. O futuro conta com o Partido Ecologista ‘Os Verdes’ na defesa dos serviços públicos, da preservação do ambiente, da paz, da democracia e do progresso social e contra a exploração, a opressão, o racismo e a xenofobia. 40 anos de Ação Ecologista, ‘Os Verdes’ fazem Falta!”, continua.

Imagem: PEV.

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Barcelos celebra Dia Internacional e Noite Europeia dos Museus

Museu de Olaria com várias atividades ao longo do mês

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Visitas guiadas, oficinas de pintura, de azulejaria e de roda de oleiro são algumas das propostas do Município de Barcelos a realizar no Museu de Olaria de 11 a 18 de maio, no âmbito das celebrações do Dia Nacional do Azulejo, Dia Internacional dos Museus e “Bom Dia Cerâmica”.

Dia Nacional do Azulejo

Para assinalar o Dia Nacional do Azulejo, que se comemorou ontem, 06 de maio, o Município de Barcelos preparou duas atividades de divulgação desta manifestação arquitetónica tão característica do Património da Cidade. Assim, aproveitando um dia em que as pessoas têm mais tempo livre, no próximo sábado, 11 de maio, às 9h30, o Gabinete de Arqueologia e Património Histórico vai dinamizar um percurso de interpretação no âmbito do “Programa + Património”, com uma visita guiada ao painel azulejar de Eduardo Nery, instalado na fachada exterior do edifício do Museu de Olaria.

A participação na atividade é livre, mas carece de inscrição prévia, através de arqueologia@cm-barcelos.pt ou pelo telefone 915288428. No mesmo dia, entre as 10h30 e as 12h30 e as 14h00 e as 17h00, tem lugar, no interior do Museu de Olaria, a oficina de azulejaria com Cristina Vilarinho.

Dia Internacional dos Museus e Noite Europeia dos Museus

Dias depois, de 14 a 18 de maio, também no Museu de Olaria destacam-se as atividades pedagógicas e oficinas práticas para o público escolar, sob o tema “O papel fundamental dos museus como instituições educacionais dinâmicas que promovem a descoberta e a compreensão cultural”.

A 18 de maio, dia em que se comemora o Dia Internacional dos Museus e a Noite Europeia dos Museus decorrem diversas atividades:  às 10h00 e às 15h00, visitas guiadas ao Museu de Olaria, destinadas ao público em geral, mas com inscrição e obrigatória e limitada através do email museuolaria@cm-barcelos.pt;  às 21h30, no âmbito da Noite Europeia dos Museus, decorre a cozedura de rakú de peças cerâmicas, com João Carqueijeiro, no jardim do Museu de Olaria, culminando o programa pelas 22h00, com mais uma visita guiada ao Museu.

Bom Dia Cerâmica

Ainda no dia 18 de maio, no programa “Bom Dia Cerâmica”, entre as 10h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 17h00, há espaço para um momento de experimentação na roda de oleiro, dinamizado por Fernando Russo. A iniciativa destina-se ao público em geral e acontece no jardim do Museu de Olaria.

No dia 19 de maio, às 15h00, decorrerá uma oficina de pintura destinada a famílias, denominada “Cristas, o Galo Falante”.

Imagem: CMB.

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Distrito de Faro: PSP faz nove detenções no passado fim de semana

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O Comando Distrital da PSP de Faro informa que, no passado fim de semana, procedeu a um total de 9 detenções, pelos crimes de violência doméstica, tráfico de estupefaciente, condução sem habilitação legal e condução em estado de embriaguez, nas cidades de Faro, Olhão, Vila Real de Santo António, Portimão e Lagos.

Duas destas detenções ocorreram nas imediações da Praia da Rocha, em Portimão, na sequência do reforço de policiamento por ocasião do festival musical “DnB Allstarts”. Com auxílio e monitorização do sistema CCTV público da cidade, foi possível identificar 11 cidadãos suspeitos de se dedicarem ao tráfico de estupefacientes, dos quais 5 foram constituídos arguidos e 2 foram detidos em flagrante delito, tendo sido constituído arguido, ainda, 1 cidadão pelo crime de detenção de arma proibida. Foram apreendidas cerca de 250 doses de anfetaminas, cocaína, liamba e haxixe, 4 engenhos pirotécnicos, 1 faca e 1355 euros que se suspeitam provenientes do tráfico de estupefacientes.

Já na cidade de Faro, foi detido um homem, em flagrante delito, pela prática do crime de violência doméstica. Na sequência de uma chamada para a PSP que dava conta de um crime de violência doméstica em curso, foram rapidamente mobilizados meios policiais que, à chegada ao local, presenciaram o suspeito a agredir a vítima, pelo que o detiveram prontamente. Foram apreendidos diversos meios de prova e, ainda, 3 armas de fogo, pertencentes ao suspeito.

Foram detidos, ainda, no mesmo período, nas cidades de V.R. St. º António, Faro, Olhão, Portimão, seis outros cidadãos por crimes rodoviários.

Foto: PSP.

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Universidade do Minho identifica leveduras e bactérias que degradam plástico

Equipa do CBMA propõe uma alternativa sustentável e promissora no combate à poluição

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Uma equipa do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) da Escola de Ciências da Universidade do Minho identificou um grupo de leveduras e bactérias capazes de degradar plástico. O resultado é muito promissor e potencia os microrganismos como alternativa sustentável no combate à poluição global dos plásticos.

O estudo iniciou em 2021 e derivou nomeadamente na tese de mestrado em Bioquímica Aplicada de João Gomes, que teve a orientação de Raúl Machado e de Isabel Soares-Silva, a parceria da empresa Vizelpas e financiamento europeu através dos projetos científicos Ecobib e River2Ocean.

Os plásticos são muito usados no mundo por serem resistentes e baratos, substituindo outros materiais, mas acumulam-se cada vez mais no ambiente, com efeitos negativos nos ecossistemas, na economia e na saúde, diz João Gomes. A sua investigação aplicou várias leveduras e bactérias para degradar polietileno, um dos principais plásticos do quotidiano e muito poluente, pois tem baixa biodegradabilidade. Concluiu-se que a Yarrowia lipolytica e a Pseudomonas aeruginos se fixavam à superfície do plástico, formavam biofilmes (primeira fase da degradação) e produziam enzimas que se “alimentavam” de plástico, decompondo-o.

Têm sido detetados microplásticos na placenta humana e no leite materno, mas também em alimentos como água, sal, mariscos, produtos acondicionados e bebidas engarrafadas, entre outros. A sua biodegradação “pode passar por microrganismos equipados com enzimas que quebram as ligações dos polímeros de plástico e os transformam em dióxido de carbono, água e biomassa microbiana”, afirma João Gomes. A equipa do CBMA quer agora aprofundar os mecanismos biológicos envolvidos na degradação do plástico e encontrar outros microrganismos que acelerem esse processo de degradação.

O plástico é amplamente difundido na sociedade moderna, tendo aplicações como indústria automóvel, eletrónica, construção civil, agricultura, embalamento, medicina e desporto, por exemplo. A sua produção e utilização exponencial gera milhões de toneladas de resíduos, que são tratados sobretudo por aterro sanitário, incineração e reciclagem, mas com custos enormes, exigindo-se assim novas tecnologias para o seu tratamento e eliminação.

Foto: DR.

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