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St. Dominic’s International School Portugal é referência nacional no diploma International Baccalaureate

Com uma longa tradição no ensino internacional, o St. Dominic’s recebeu o primeiro encontro ibero-americano do International Baccalaureate

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O colégio internacional foi, recentemente, o anfitrião do primeiro encontro ibero-americano do International Baccalaureate. A estreia deste evento assinala e consolida o papel fundamental que a St. Dominic’s International School tem na aplicação deste diploma. Com quase 30 anos de experiência e uma taxa de sucesso no Diploma que ronda os 35 pontos absolutos – sendo que a média internacional se situa nos 32 pontos, esta instituição de ensino é hoje uma das principais referências e um caso de sucesso único em Portugal.

Criado em 1968, o diploma IB foi estabelecido como uma alternativa para oferecer uma educação mais desafiante e abrangente, que capacitasse os alunos a entenderem e a gerirem as complexidades do mundo, e ao mesmo tempo dotá-los de ferramentas e atitudes para conseguirem agir e contribuir de forma responsável para o futuro. Na base deste ensino, entende-se que as pessoas que estão equipadas para fazer um mundo mais justo e pacífico precisam de uma educação que ultrapassa fronteiras disciplinares, culturais, nacionais e geográficas.

Em Portugal, são cada vez mais as instituições de ensino que consideram oferecer este diploma aos seus alunos. Dados apontam que este é um curriculum não só enriquecedor em termos académicos, como também no desenvolvimento de competências e soft skills humanas, cada vez mais necessárias num mundo que se quer global. Para a grande maioria dos encarregados de educação, esta é uma forma dos seus educandos evoluírem e acompanharem um mundo em constante mutação, podendo até concluir os seus estudos em instituições de ensino de prestígio, fora ou dentro de Portugal. São já vários os estudos provenientes de Oxford University e Cambridge University que indicam o alto nível de preparação com que os alunos chegam ao ensino superior. Ao todo, existem no país 14 escolas que oferecem o diploma IB, sendo que apenas três oferecem o programa em todos os ciclos; St. Dominic’s é uma delas.

O evento contou com a presença de Maripé Menéndez, Head of Development and Recognition IberoAmerica do IBO, e Maripaz Aguilera, Diploma Programme Coordinator; Rodrigo Queiroz, Presidente da AEEP – Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, e, ainda, com alguns dos principais colégios de ensino privado onde se aplica o diploma IB.

Para Stephen Blackburn, Diretor do St. Dominic’s, “este tem sido um caminho muito gratificante. Podermos estar hoje aqui reunidos com os nossos colegas e ver o impacto positivo que o IB tem a nível académico e pessoal nos nossos alunos, mostra-nos que o IB vai para além de um diploma, de um programa. O nosso foco são os nossos alunos, o seu desenvolvimento como um todo.”.

“A forma como aplicamos o IB é única. Aquilo que nos distingue das restantes instituições de ensino é o facto de sermos inclusivos. Não excluímos ninguém. Temos uma abordagem muito holística, não nos focamos apenas no aspeto académico, mas sim no indivíduo; ou seja, fazemos questão que os nossos alunos desenvolvam competências sociais, como o pensamento crítico, a comunicação, a resolução de conflitos/problemas, entre outras. Existe uma preocupação genuína em contribuir para o desenvolvimento de um aluno que se preocupa com o que há em seu redor, que seja ativo na sua comunidade, que se envolva em causas, que seja uma criança bondosa e que saiba refletir”, diz Catarina Formigo, Administração da St. Dominic’s International School.

Maripaz Aguilera, Diploma Programme Coordinator explica que “são vários os estudos de Oxford University e Cambridge University que indicam que os nossos alunos estão muitíssimo bem preparados para o futuro, e não estamos a falar apenas da componente académica. O desenvolvimento pessoal tem um papel muito importante. Para nós educadores e professores, é essencial conseguirmos um equilíbrio saudável. Estamos a falar de crianças entre os 3 e os 18 anos. A nossa abordagem e a forma como aplicamos o curriculum faz toda a diferença.”

Foto: SDIS.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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