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“88 Vozes sobre Inteligência Artificial”: um livro Iscte Executive Education, nas livrarias a 10 de outubro

Oitenta e oito personalidades de todos os quadrantes da nossa sociedade partilham as suas ideias sobre o que esperar da Inteligência Artificial, ajudando a responder à pergunta que está na ordem do dia: o que fica para o homem e o que fica para a máquina?

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A inteligência artificial tem sido uma área de pesquisa e desenvolvimento crescente, onde universidades, empresas e tantos outros players têm dado contributos decisivos para que estejamos, já hoje, a viver uma verdadeira revolução. E, ou nos juntamos a ela, ou nos juntamos a ela.

Mas qual será o verdadeiro impacto da inteligência artificial nas nossas vidas? Como garantir que a inteligência artificial será ética e segura? Como devemos lidar com as mudanças no mercado de trabalho? Foi a este desafio para reflexão lançado pelo Iscte Executive Education que responderam 88 personalidades de todos os quadrantes da nossa sociedade: da economia ao direito, das artes à arquitetura, da gestão ao empreendedorismo, da educação ao trabalho, da academia à indústria, da tecnologia à segurança.

“88 Vozes sobre Inteligência Artificial” chega às livrarias portuguesas hoje, 10 de outubro de 2023, e é o quinto livro da série que o Iscte Executive Education tem vindo a publicar com a Oficina do Livro e a LeYa, sucedendo a “67 Vozes por Portugal”, “101 Vozes pela Sustentabilidade”, “71 Vozes pela Competitividade” e “77 Vozes pela nossa Saúde”.

Com editação de Francisco Camacho e coordenação de Mónica Bello, estes livros dão voz a centenas de profissionais, como presidentes de empresas, professores universitários, governantes e ex-governantes, cientistas, economistas, técnicos especializados ou artistas, que partilham a sua experiência, o seu conhecimento e as suas propostas de soluções para o futuro das diferentes áreas a que se dedicam.

O que fica para o Homem e o que fica para a máquina?

  • “As adaptações que terão de ocorrer nas nossas escolas, em geral, e nas nossas universidades, em particular, são enormes.” Luís Todo Bom, Gestor de empresas, professor convidado do Iscte Executive Education
  • “A história tem mostrado que a cada grande avanço tecnológico não se geram multidões de desempregados irrecuperáveis. Criam‑se novas necessidades, produtos e serviços, e portanto novas atividades e profissões.” Isabel Ucha, Presidente do Conselho de Administração da Euronext Lisbon
  • “O entusiasmo que a IA desperta não deve toldar a capacidade de questionarmos os seus e os nossos limites.” David Justino, Professor Catedrático Jubilado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH
  • “Não podemos perder a capacidade de sonhar, para a substituir pela capacidade de programar.” Ana Isabel Moita, Head of Marketing Europe & New Markets, Sonae Sierra
  • “Amanhã poderemos viver num mundo futurista mas criado pelas máquinas, obedecendo aos seus estímulos e desígnios. É possível evitar tal distopia? É duvidoso.” Leonel Moura, Artista plástico
  • “É urgente encontrar mecanismos que garantam o rumo certo, mitiguem riscos e evitem abusos.” Micaela Seemann Monteiro, Chief Medical Officer for Digital Transformation na CUF
  • “Será necessária uma carta universal dos direitos e deveres da IA.” João L. Cordovil, Coordenador científico do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa
  • “A IA é agora uma realidade. E sim, um risco. Mas um risco a que a ciência e a Humanidade já não podem escolher não se sujeitar.“ Ana Figueiredo, CEO da Altice Portugal
  • “Como educador e cidadão vejo um risco verdadeiramente assustador que não podemos correr, que é o de acreditarmos que a IA dispensa a aprendizagem e o saber.“ João Paulo Costeira, Professor no Instituto Superior Técnico
  • “O problema radicará na inteligência artificial ou, mais uma vez, basear-se-á na nossa visão redutora da inteligência?” Emília Ferreira, Diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea
  • “Se é verdade que a IA continuará a desenvolver-se e a facilitar a nossa vida, há domínios onde não vai chegar, como o bom senso, a incerteza, as emoções ou as decisões éticas.“ Rui Leão Martinho, Economista e gestor
  • “O impacto da IA nas nossas vidas faz-se já sentir, mas promete ser ainda muito maior, oscilando entre o ‘bom, o mau e o vilão’.” Susana Aires de Sousa, Professora auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
  • “O futuro não é o carteiro que toca sempre duas vezes. O futuro não é sequer educado.“ Edson Athayde, CEO e diretor criativo da FCB Lisboa
  • “Mais do que aprender o ‘último grito da moda’, importa adquirir a capacidade de aprender.” Inês Lynce, Presidente do INESC-ID e codiretora do Programa Carnegie Mellon Portugal

Colaboraram neste livro:

Afonso Fuzeta Eça

Afonso Oliveira

Afonso Salema

Ana Figueiredo

Ana Isabel Moita

Ana Lúcia Martins

Ana Madureira

Ana Maria de Almeida

Ana Maria Simões

Ana Rita Bessa

André Martins

André Matos

Anna Ciaunica

Arlindo Oliveira

Bernardo Pontes

Bruno Carnide

Bruno Casadinho

Bruno Mateus Padinha

Bruno Mourão

Carlos Hernandez Jerónimo

Catarina Carvalho

César Araújo

David Justino

Dulce Mota

Edson Athayde

Emília Ferreira

Ernesto Costa

Eugénio Oliveira

Fernando Matos

Gonçalo Areia

Gonçalo Caseiro

Goreti Marreiros

Hélder Rosalino

Inês Lynce

Isabel Ucha

Joana Mendonça

João Abrantes

João C. Ferreira

Joaquim Carvalho Vale

João Jesus Caetano

João L. Cordovil

João Paulo Carvalho

João Paulo Costeira

João Rocha

Jorge Santos

José Crespo de Carvalho

José Esfola

José Manuel Ferreira Machado

Kunal Gupta

Leonel Moura

Luís B. Elvas

Luís Nunes

Luís Sarmento

Luís Todo Bom

Luísa Proença

Mafalda Miranda Barbosa

Manuel Monteiro

Mariana Coimbra

Mário A. T. Figueiredo

Mário Campolargo

Micaela Seemann Monteiro

Miguel Ferreira

Miguel Sobral

Nuno Moura

Nuno Saramago

Paulo Amorim

Paulo Castro

Paulo Quaresma

Pedro Brito da Cruz

Pedro Santos Azevedo

Pedro U. Lima

Ricardo Lourenço da Silva

Rodrigo Adão da Fonseca

Rodrigo Pinto Pinheiro

Rogério Canhoto

Rui Leão Martinho

Rui Pedro Duarte

Rui Serapicos

Rui Vinhas da Silva

Susana Aires de Sousa

Tânia Dimas

Tiago Baptista

Tiago Barroso

Tiago Sacchetti

Tim Fu

Vasco Portugal

Vasco Teixeira

Imagem: DR.

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Fortaleza de Valença: Reconstrução do Baluarte de São José Avança para Fase Final

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Os trabalhos de reconstrução do pano de muralha do Baluarte de S. José, na Fortaleza de Valença, encontram-se numa fase decisiva, com a reconstrução em curso do segundo troço da estrutura, que ruiu a 1 de janeiro de 2023.

A intervenção decorre sob rigorosa monitorização dos técnicos da Unidade da Cultura da CCDR-Norte e do Município de Valença.

A recuperação desta estrutura histórica chega agora à sua fase final, através de um cuidadoso trabalho de recuperação que respeita integralmente as características originais da construção setecentista.

Os trabalhos avançam com o rigor que um monumento classificado exige. Neste momento, decorre a reconstrução do segundo pano de muralha, localizado no tardoz da cortina, paralelamente aos trabalhos de aterro da vala de fundação, operações técnicas essenciais para garantir a estabilidade e durabilidade da estrutura. Também se está a proceder à recolocação do friso e restante aparelho que remata o topo superior do pano da primeira cortina.

O Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Carpinteira, tem acompanhado pessoalmente a evolução dos trabalhos, sublinhando a importância desta intervenção: “Estamos comprometidos em devolver à Fortaleza de Valença toda a sua integridade histórica, garantindo que esta obra seja executada com o máximo rigor técnico e respeito pelo património que nos foi legado.”

Esta intervenção irá repor a totalidade da estrutura original, mantendo intacto o valor patrimonial de um dos mais emblemáticos exemplos da arquitetura militar portuguesa. A Fortaleza de Valença, testemunho singular da nossa história, verá assim assegurada a sua preservação e transmissão como legado cultural às gerações futuras.

Foto: CMV.

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Barcelos: Conferência sobre Fibromialgia a 30 de maio no IPCA

“Transformando a dor em vida” é o tema da conferência promovida pelo Instituto Renascer

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O Instituto Renascer – Fibromialgia em Portugal e Fibromialgia leva a cabo uma conferênciasobre Fibromialgia, no dia 30 de maio, pelas 20h45, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia no IPCA – Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, em Barcelos.

“Com esta iniciativa, pretendemos sensibilizar e informar sobre a realidade vivida pelas pessoas com fibromialgia, abordando estratégias para enfrentar os desafios físicos, emocionais e sociais associados à doença”, sublinha a organização.

Sob o tema “Transformando a Dor em Vida”, pretende proporcionar um espaço de partilha, esclarecimento e empoderamento para doentes, familiares, cuidadores, publico em geral e profissionais da educação, da saúde, com entrada livre.

Esta formação é certificada para professores, pelo CFAE – Barcelos/Esposende, com o link de inscrição para professores em https://www.cfaebe.pt/course/4171ara .

Serão tratados os seguintes temas:

– Transformando a Dor em Vida – Vencer os Desafios da Fibromialgia;

– Papel da medicina do trabalho…

– Apoios a doentes crónicos pela segurança social;

– O que é a Fibromialgia…

O evento contará com as preleções e intervenções de Paula Encarnação, Professora na Escola Superior de Enfermagem – Universidade do Minho; Vânia Teixeira, Médica de Medicina do Trabalho na ULS – Hospital de Braga; Filipa Braga, Assistente Social na Segurança Social; Jorge Mandim, Diretor da Fibromialgia em Portugal e Instituto Renascer.

“Esta ação de formação visa não só sensibilizar a sociedade sobre o impacto real da fibromialgia na vida dos pacientes, como também oferecer ferramentas práticas para a gestão dos seus desafios físicos e emocionais. Ao promover o conhecimento e o diálogo aberto, contribui-se ativamente para a luta contra o estigma, ajudando a construir uma rede de apoio mais empática, informada e inclusiva”, sublinha a organização.

“A Saúde Ocupacional é um direito consagrado na Lei de Bases da Saúde, assegurando a todos os trabalhadores o acesso à avaliação pela Medicina do Trabalho ao longo da sua vida profissional. Neste âmbito, o Médico do Trabalho assume um papel crucial na promoção da saúde, na prevenção de doenças e de acidentes de trabalho, bem como na avaliação da aptidão dos trabalhadores para o desempenho das suas funções, considerando as suas capacidades e eventuais limitações. No caso específico dos trabalhadores com fibromialgia, a intervenção da Medicina do Trabalho visa promover a sua aptidão para o trabalho bem como a sua qualidade de vida e bem-estar”, continua.

A Fibromialgia é considerada uma doença do sistema nervoso central, acompanhada pelas especialidades de Neurologia, Reumatologia, com uma equipa multidisciplinar e requer tratamentos de reabilitação permanentes, pois os doentes apresentam lentificação motora e cognitiva. Segundo a Sociedade Portuguesa de Reumatologia: “A fibromialgia é caracterizada por dores músculo-esqueléticas generalizadas… fadiga, stress distúrbios do sono, alterações cognitivas, memória e concentração”.

A defesa e promoção dos direitos e interesses das pessoas com Fibromialgia-Dor e suas famílias,  é o papel   das plataformas  www.fibromialgiaemportugal.pt e Fibromialgia e seus preconceitos, https://www.facebook.com/groups/1017979065050898 que são geridas por Jorge Mandim e Ana dos Santos.

“Falar de Fibromialgia é falar de Dor e causa endurecimento/rigidez por todo o corpo. Pode ser debilitante, causar solidão, ansiedade e depressão. Os doentes com Fibromialgia são psicologicamente frágeis e isso contribui para o aumento da manifestação da doença… A Fibromialgia atinge crianças, jovens e adultos. Usualmente são diagnosticados entre os 20 e 50 anos, e a incidência aumenta com a idade. Estima-se que afete cerca de 2 a 4% da população (embora seja mais prevalente na idade adulta) e, dos diagnosticados, cerca de 90% são mulheres e 10% são homens”, dizem os especialistas.

A Fibromialgia foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde em 1992, com o código CID 10 – M79.7. Em Portugal foi reconhecida, em 2003, pela Direção Geral da Saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) atualizou em 1 de janeiro de 2022, com um novo código a DOR e Fibromialgia.

“O impacto da fibromialgia na sociedade é evidente em várias áreas, incluindo na saúde, no trabalho e na economia. Por exemplo, estudos mostram que as pessoas com fibromialgia têm um risco maior de desenvolver outras condições de saúde, como a depressão, a ansiedade e a síndrome do intestino irritável. Além disso, a dor crónica e a fadiga podem levar a uma diminuição da capacidade de trabalhar e realizar tarefas diárias, o que pode levar a um aumento das taxas de desemprego e da necessidade de apoio social”, segundo especialistas.

Imagem: IR.

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Rio Tinto: PSP recupera carro roubado em Bragança

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Na noite do dia 15 de maio, em Bragança, foi furtado do interior de uma garagem, por método de arrombamento da porta, uma viatura BMW avaliada em cerca de 40.000 Euros.

A viatura foi avistada durante a tarde do dia 16 na Rotunda das Areias, (Campanhã), no Porto, onde seguiam três ocupantes, tendo-se mobilizado diversos meios com vista à interceção e recuperação da mesma em local adequado de acordo por onde a mesma se dirigia, vindo a desenrolar-se uma operação de controlo policial na Rotunda do Parque Nascente em Rio Tinto.

O condutor da viatura ao aperceber-se da presença da PSP e da ordem de paragem que lhe foi dirigida parou e recuou repentinamente, provocou um acidente, galgou passeios acelerando bruscamente colocando em perigo os peões que ali circulavam bem como Polícias que seguiam a pé no seu encalço, vindo a viatura a embater num poste de eletricidade e ali ficar imobilizada.

O condutor, o homem de 37 anos, natural e residente no Porto, que não possuía carta de condução e que exerceu condução perigosa, abriu a porta e colocou-se em fuga sendo intercetado após uma perseguição apeada.

No carro seguiam ainda mais duas pessoas, duas jovens de 15 e 16 anos, tendo estas obedecido às ordens, permanecendo no veículo suspeito até serem retiradas em segurança, vindo a apurar-se que as mesmas se encontravam evadias de uma instituição de acolhimento em Baguim do Monte onde foram conduzidas, sendo uma delas prima do suspeito.

O suspeito foi detido pelas 17h45 do dia 16 de maio pela 3ª Divisão, e após ter sido presente às Autoridades Judiciárias competentes foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Foto: PSP.

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