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Viana do Castelo: Jardim Público e Jardim da Marina são palco do “Marginal” de 6 a 16 de julho

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A iniciativa “Marginal” está de regresso ao Jardim Público e ao Jardim da Marina de Viana do Castelo. De 6 a 16 de julho, o Marginal traz inúmeras propostas, entre artes e petiscos, música, dança e espetáculos, cozinhas do mundo e showcookings, atividades infantis, teatro e muito mais.

Em conferência de imprensa de apresentação do programa, o Vereador da Cultura, Manuel Vitorino, referiu que o programa representa “uma aposta nos talentos locais, nomeadamente na música e na dança, o que é muito importante”. “Temos projetos de banda ou a solo na música, escolas de dança, com espetáculos que são empoderadores e que mobilizam pessoas, trazendo-nos projetos muito interessantes que devemos acarinhar”.

“O objetivo é criarmos uma programação cultural e diversificar as áreas da cidade que acolhem os eventos”, frisou, revelando que na primeira edição o feedback por parte dos comerciantes foi muito positivo.

O responsável destacou o facto de, mais uma vez, o Marginal ter uma forte componente emigrante, considerando particularmente relevante “trabalhar a integração e dar a conhecer a diversidade cultural, religiosa e gastronómica que Viana do Castelo já tem”, afirmando que, em muitas escolas vianenses, a percentagem de estudantes emigrantes ronda já os 7%.

Em todos os dias de evento, o Jardim Público acolhe Artes e Petiscos, das 18h00 às 00h00, e a Praça Infantil funcionará das 18h00 às 22h00.

No primeiro dia, 6 de julho, o programa integra Expressões do Mundo – Ucrânia, concerto dos Coisa Mansa, um showcooking também por emigrantes ucranianos, atuação da Escola Foz Star Dancer’s, concerto de Diego El Gavi e o DJ Ricardo Ribeiro fecha a noite.

A 7 de julho, a iniciativa conta com Expressões do Mundo pela Venezuela, concerto de Hip Hoper Russo, Cozinhas do Mundo pelo Paquistão, Paula & João com ritmos afrolatinos, concerto de António Garcez e a noite termina com DJ Zézé Gonçalves.

A 8 de julho, as propostas integram o Sábado com Histórias na Biblioteca Municipal, Expressões do Mundo – Síria, Click to Click com artes circenses, Cozinhas do Mundo Afeganistão, Arte e Movimento com dança, o teatro “Amor de Dom Perlimplim com Belissa em seu jardim” e ainda o DJ Pedro Faria.

Já a 9 de julho, O Bicho Papelão apresenta teatro infantil no Parque Ecológico Urbano, o Teatro Municipal Sá de Miranda recebe a Workestra MALcriada, de João Ricardo de Barros Oliveira, sendo que o Palco Jardim acolhe novas artes circenses com E tudo a Magia Levou e, ainda, Open Dance School, fechando a noite com o Grupo Raízes no Palco Rio.

Na segunda-feira, quinta-feira, 13 de julho, o programa inclui concerto de Puto, Cozinhas do Mundo – Colômbia, concertos Cacau Positiva e MotherFlutters, fechando com o DJ Matko Destrokanov.

A 14 de julho, concerto de Meta Sonora, Cozinha do Mundo – Brasil, dança Capoeira, concerto One Vision – Tributo a Queen, fechando com DJ Morat.

Sábado, 15 de julho, novo Sábado com Histórias na biblioteca, Expressões do Mundo – São Tomé e Príncipe, artes circenses CaMota T0+1, Cozinhas do Mundo – Angola, Dança & Cia, concerto de Ricardo Azevedo, encerrando com DJ Tony Brito.

No último dia, 16 de julho, o Parque Ecológico Urbano recebe As Plantas do Parque: Usos e Costumes, sendo que a Companhia Krisálida apresenta “Palhinhas – A história de um espantalho”, incluindo o programa ainda a Academia Jadança e concerto “O Coreto” por Rogério Charraz e José Fialho Gouveia.

Imagem: CMVC.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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