Atualidade
Sintra avança com empreitadas de requalificação do espaço público
A Câmara Municipal de Sintra assinou, esta segunda-feira, autos de consignação que marcam o início de três empreitadas de requalificação do espaço público, no valor de 1 milhão e 330 mil euros.
Na cerimónia, que decorreu em Covas, Rio de Mouro, foram assinados os autos de consignação referentes à empreitada de requalificação da centralidade de Covas, requalificação da Rua João Villaret, nas Mercês, e a 2ª fase da requalificação da Ribeira da Lage.
A empreitada de requalificação de Covas, investimento conjunto da autarquia com os Serviços Municipalizados de Sintra (SMAS de Sintra) de cerca de 900 mil euros, insere-se na Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Rio de Mouro Velho, e tem como objetivos a revitalização da identidade do local com base no reforço das características singulares de uma pequena aldeia saloia e o incremento do conforto e segurança da população no usufruto do espaço público.
A área de intervenção desta empreitada tem cerca de 5.500 m2 e abrange o arruamento principal, a Rua das Flores e os restantes arruamentos da localidade, nomeadamente a Rua das Alcachofras, a Rua dos Girassóis, a Rua Flor de Liz, Rua dos Lírios, Rua das Papoilas, Rua das Campainhas, Rua dos Malmequeres e Rua Retiro Pacatos.
A requalificação do espaço público em Covas irá privilegiar a circulação pedonal e outros modos de circulação suave, criando condições para que a rua e os largos voltem a ser pontos de agregação e sociabilização da comunidade.
Para o presidente da autarquia, Basílio Horta, estas empreitadas vêm dar continuidade a uma estratégia que pretende melhorar e aumentar a qualidade de vida de quem vive em Sintra, salientando que “hoje é mais um passo nessa estratégia, pois importa devolver o território ao usufruto das populações e valorizar a memória e a identidade dos nossos lugares”.
“É uma questão de humanizar o território pelo princípio da igualdade, não é só o centro histórico que tem de ser preservado, mas sim todo o concelho e com estas novas empreitadas que vão arrancar é a prova clara da estratégia da autarquia para promover a qualidade de vida dos munícipes”, defende o autarca.
Foi, também, assinado o auto de consignação para a requalificação da Rua João Villaret, na Área de Reabilitação de Mem-Martins/Rio de Mouro, num investimento conjunto da Câmara Municipal de Sintra e Serviços Municipalizados de Sintra (SMAS de Sintra), de cerca 340 mil euros. Esta empreitada abrange a zona de estacionamento já existente com um incremento de 40 lugares, o arranjo paisagístico do arruamento e a execução de uma ligação confortável e qualificada com as zonas envolventes.
Já a requalificação paisagística e ambiental Ribeira da Lage – 2ª fase, no valor de 90 mil euros, prevê o arranjo de áreas verdes, criação de percursos pedonais e cicláveis em betão drenante, horticultura urbana, criação de zonas de estadia e valorização das existentes e Introdução de medidas de mitigação de riscos de cheias.
Esta empreitada visa aumentar a oferta de espaços verdes à população, nomeadamente, da Serra das Minas e da Rinchoa favorecendo ligações a outras infraestruturas e equipamentos municipais.
Foto: CMS.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
Atualidade
Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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