Atualidade
Sinistralidade e proatividade policial no contexto da segurança rodoviária no mês de abril

A Polícia de Segurança Pública (PSP), na prossecução das suas competências de prevenção e fiscalização no contexto da segurança rodoviária, tem-se preocupado especialmente com a criminalidade e com as infrações rodoviárias, uma vez que estes fatores potenciam a sinistralidade rodoviária com impacto direto no sentimento de (in)segurança nos condutores e demais utentes dos principais eixos rodoviários.
No mês de abril a PSP registou, na sua área de responsabilidade, 4246 acidentes rodoviários, dos quais resultaram 6 vítimas mortais e 1386 feridos (1342 feridos leves e 44 feridos graves).
Na mesma janela temporal foram fiscalizados mais de 61 960 condutores e registadas 20 570 infrações rodoviárias. Mais de 270 000 viaturas foram controladas por radar, das quais 6009 encontravam-se em excesso de velocidade.
Destas, 929 foram contraordenações leves, 4712 graves e 368 muito graves.
Foram submetidos ao teste de alcoolemia 15 673 condutores, dos quais 891 ainda se encontravam no regime probatório (possuem carta de condução há menos de 2 anos). Cerca de 18,3% destes condutores encontravam-se sob o efeito do álcool (infração).
Dos condutores fiscalizados que possuem carta há mais de 2 anos (14 782 condutores), 2% encontravam-se a conduzir alcoolizados (infração).
Das infrações rodoviárias verificadas no mês de abril destacam-se:
– 1803 viaturas a circular sem inspeção periódica obrigatória;
– 436 viaturas sem seguro de responsabilidade civil;
– 582 infrações por fazer uso do telemóvel durante a condução;
– 308 infrações por falta do cinto de segurança;
– 81 infrações por não utilização dos sistemas de retenção (cadeirinha).
Ainda no contexto da segurança rodoviária, no mês de abril a PSP efetuou 1148 detenções por crimes rodoviários, das quais se destacam 639 por condução sob o efeito do álcool e 340 por condução sem habilitação legal, o que corresponde a uma média de 38 detenções diárias por estes tipos de crimes.
A condução em excesso de velocidade e sob a influência do álcool tem implicações diretas no controlo das viaturas e no aumento da distância de reação e de travagem das mesmas. Isto significa que a distância necessária para parar um veículo em segurança é maior e o tempo de reação que o condutor dispõe para o fazer é menor.
Assim, a PSP, nas suas operações de fiscalização, vai continuar a estabelecer como prioridade a fiscalização da condução em excesso de velocidade e sob a influência do álcool, atendendo às suas implicações diretas na ocorrência de acidentes de viação.
A par disso, e como forma de prevenção de comportamentos de risco dos condutores, continuará a dar especial atenção a condutas e infrações que contribuam, não só para a sinistralidade rodoviária, mas para o aumento da gravidade dos feridos, como a utilização do telemóvel durante a condução, a não utilização do cinto de segurança e sistemas de retenção e a não utilização do capacete de proteção.
“A PSP apela a todos os condutores que respeitem as regras do Código da Estrada e demais legislação em vigor, bem como as ordens emanadas pelas autoridades policiais”, deixa em nota.
“Aconselhamos a todos os utentes da via que não adotem comportamentos de risco durante a condução e que adequem a mesma, quer às condições do piso, quer às condições atmosféricas verificadas no momento. Sendo os cenários urbanos altamente dinâmicos, com múltiplos utilizadores da rodovia em constante movimento, a mudança de comportamento dos condutores constitui um fator fundamental para diminuir a sinistralidade rodoviária”, continua.
Só com uma condução responsável e segura por parte de todos os utilizadores das rodovias será possível diminuir a sinistralidade.
Foto: PSP.
Atualidade
Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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