Atualidade
Responsável do SNS visita Centro de Saúde de Anadia

A convite da Presidente da Câmara Municipal de Anadia, Maria Teresa Cardoso, Fátima Fonseca, do Conselho de Gestão da Direção Executiva do SNS (Serviço Nacional de Saúde), acompanhada pela Presidente do Conselho Diretivo da ARS Centro, Rosa Reis Marques, e pelo Diretor Executivo do ACES Baixo Vouga, Pedro Almeida, visitou, recentemente, as instalações onde se encontra a funcionar, provisoriamente, o Centro de Saúde, bem como as obras de requalificação que decorrem no edifício sede daquela unidade.
Na ocasião, Maria Teresa Cardoso manifestou apreensão e preocupação relativamente à forma como os cuidados de Saúde no concelho estão a ser prestados, considerando que a rede de cuidados primários de saúde necessita efetivamente de reorganização, de planeamento e de reforço de profissionais de saúde, designadamente de médicos.
A autarca mostrou-se também apreensiva quanto à recente criação da ULS – Unidade Local de Saúde de Aveiro, cujo modelo de funcionamento não se conhece ainda. As preocupações do Município foram já transmitidas, em missiva, ao CEO do SNS, Fernando Araújo, no início do presente ano, assim como, numa recente reunião do Conselho Intermunicipal da CIRA, onde foi apresentada a proposta de Plano de Negócios da ULS a constituir, e para a qual foi solicitada a sua análise e contributos.
Deu ainda a conhecer àquela responsável do SNS, as várias intervenções, na área da Saúde, que o Município, tem vindo a assumir, nomeadamente a requalificação do Centro de Saúde de Anadia em curso, a empreitada da Unidade de Saúde de Sangalhos que será lançada ainda este ano, entre outras intervenções, de modo a que “estes espaços físicos possam também contribuir para melhorar a prestação dos cuidados de saúde primários no nosso concelho”.
Maria Teresa Cardoso lamentou ainda que “o Hospital José Luciano de Castro, com as infraestruturas de que dispõe e a qualidade de serviços que presta, não seja considerado como melhor alternativa e/ou complemento de respostas às diferentes necessidades da população do concelho e da região, atendendo também ao investimento que no mesmo foi realizado, designadamente com o apetrechamento dos blocos operatórios, que poderiam ser ainda mais rentabilizados”. Recordou ainda que “o Hospital José Luciano de Castro tem, até ao momento, protocolos com o SNS que lhes permite a realização de diversas consultas de especialidades e cirurgias de algumas tipologias”. Contudo, “entende-se que estes protocolos poderiam ser reforçados com a prestação em outras áreas e também, desta forma, contribuir para melhor articulação entre os cuidados de saúde primários e os cuidados hospitalares, em melhor resposta de proximidade à população”.
Referiu-se, ainda, ao facto de Anadia estar na zona de fronteira e no extremo sul da comunidade intermunicipal, pelo que desde sempre “a população deste concelho considerou o Hospital de Coimbra, hoje designado por CHUC – Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, como o hospital de referência designadamente na resposta aos serviços de urgência e emergência”. Desta forma “devia perceber-se, de forma clara, que a população ficará sempre salvaguardada na livre escolha das unidades hospitalares que não pertençam à futura ULS – Unidade Local de Saúde da região de Aveiro, nomeadamente em matéria de consultas externas, cirurgias, meios complementares de diagnóstico e acesso ao serviço de urgência, tal como já acontece atualmente”.
De sublinhar que as obras de requalificação do Centro de Saúde de Anadia encontram-se em bom ritmo, devendo as mesmas estar concluídas até ao verão, por forma a que os serviços possam entrar em funcionamento no final do terceiro trimestre do corrente ano.
A empreitada, que representa um investimento superior a um milhão e 200 mil euros, vai permitir a criação de condições que permitam a reorganização dos serviços e por conseguinte a implementação de uma Unidade de Saúde Familiar e de um gabinete dedicado à saúde oral.
Foto: CMA.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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