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Qualifica regressa para desafiar jovens do presente a marcarem encontro com profissões do futuro

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Entre 1 e 4 de março, o desafio a todos os visitantes da Qualifica é uma visita ao futuro e às exigências de um mercado em constante alteração. “Create the Future” é a matéria a ser estudada nesta sala que não é de aula, mas que se estima vir a receber mais de 30 000 estudantes de todo o país.

O ponto de partida desta edição é um estudo do “Institute For The Future”, que avança que 85% das funções desempenhadas em 2030 ainda não foram inventadas. Num contexto em constante transformação são duas as principais causas: a pandemia veio acelerar a transformação digital, que por sua vez veio permitir desbloquear setores de atividade e novas oportunidades.

“Sabemos que é urgente preparar o mercado de trabalho para estas mudanças e para a requalificação profissional dos seus trabalhadores, mas acreditamos que o primeiro passo desta revolução deve partir do ecossistema escolar. Assim, desenvolvemos uma Feira que cria futuro e que, acima de tudo, responde aos receios e dúvidas dos mais novos. Nesta edição, movemo-nos de espírito aventureiro, livre e repleto de causas. Vamos dar palco às profissões do futuro, às ambições dos jovens, cada vez mais empreendedores e irreverentes, num mundo com imensas oportunidades, onde o céu é o limite”, comenta Amélia Estevão, diretora de Marketing da Exponor.

Os mais de 140 expositores vão representar uma montra do panorama atual a todos os visitantes – jovens, professores e familiares –, para que levem desta experiência novas visões e perspetivas. De modo a apresentarem as novidades dos ecossistemas académico e profissional, vão ser apresentados cursos diversos e tendências do futuro.

Os novos modelos de trabalho levam, também, os jovens a ambicionar um emprego que lhes permita ter uma certa liberdade, trabalhando em qualquer parte do mundo. De modo a auxiliar a partida, a começar pelos estudos, as agências EF Education First, Information Planet e Next Level também vão marcar presença, bem como a Agência Nacional Erasmus. À semelhança da edição anterior, a Qualifica apresenta outros três expositores internacionais: a Universidade de Vigo (Espanha), a Universidade de Santiago de Compostela (Espanha) e a Universidade Intercontinental de la Empresa (Espanha).

A nível nacional, as Universidades do Minho, UTAD, Beira Interior, Aveiro, Lisboa e Évora bem como os institutos politécnicos de Viana do Castelo, Cávado e Ave, Guarda, Castelo Branco, Bragança, Leiria, Coimbra, Viseu e Portalegre, são alguns dos que marcarão presença.  Vão estar também presentes cinco escolas de aviação, bem como, em missão de recrutamento, as Forças Armadas, PSP, GNR e LEROY MERLIN. A residência universitária LIVENSA LIVING irá iniciar a sua presença.

Este é um evento dedicado ao público mais jovem, por isso o esforço da organização é criar dinâmicas divertidas, inclusivas e envolventes. Numa edição em que o futuro é a palavra de ordem, foi criada a Arena “Create the Future”, um espaço que oferece aos visitantes a oportunidade de criar memórias com atividades interativas. A realidade virtual estará também muito presente, num espaço em que variadas empresas vão apresentar produtos e experiências dentro desta temática. O espaço “Create the Future”, com empresas a destacar as profissões do futuro, é também uma das grandes novidades desta edição.

Refletir sobre todas estas transformações pode tornar-se desafiante, uma vez que nem sempre são mencionadas em sala de aula. Assim, a Qualifica preparou, ainda, momentos de talks, dedicados a professores, orientadores e jovens, com temas que permitem debater as exigências dos próximos anos.

Após o interregno causado pela pandemia, a Qualifica regressou em 2022 a bater os próprios records, recebendo 25 mil visitantes de todo o país. Estes números demonstram o interesse e a preocupação das gerações mais jovens na construção das suas carreiras. Este ano, espera-se que 30 mil pessoas passem pela Exponor – Feira Internacional do Porto -, para ficarem a conhecer o futuro do ensino e emprego, entre 1 e 4 de março.

Imagem: EXPONOR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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