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Atualidade

PSP: GOE celebra 40 Anos ao serviço de Portugal

Obra lançada para assinalar a data

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) dispõe, desde 1982, de Polícias especificamente treinados e capacitados para responder a situações de grande violência, incluindo terrorismo.

Estes profissionais integram o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Unidade Especial de Polícia, tendo o primeiro curso tido lugar há 40 anos, percurso histórico retratado numa publicação que se encontra a partir de hoje disponível ao grande público.

«GOE – 40 Anos ao Serviço de Portugal» homenageia todos os que serviram e continuam a servir os nossos concidadãos, em nome da segurança pública.

Esta é uma publicação apoiada pelos Serviços Sociais da PSP e chancela da Guerra e Paz Editores, edição bilingue, em português e inglês, organizada por Francisco Fonseca, que inclui mais de 200 fotografias e relatos que assinalam a efeméride.

Na obra, ficamos a perceber o porquê de o seu lema ser a «Última Razão» e os princípios que os regem. Estes são operacionais que podem passar meses sem serem chamados, mas, quando o alerta de terrorismo ou de criminalidade violenta soa, têm de estar preparados para fazerem o impossível: «correrem para [o local] de onde todos fogem» em cenários que fazem parte da realidade das ações de alta intensidade de polícia nas sociedades democráticas.

É, ainda, abordada a perspetiva de futuro do GOE, um grupo que, cada vez mais, terá de estar preparado para intervir em cenários de elevada complexidade e incerteza, ante ameaças de alto risco e de elevada impressibilidade, que só forças de elite altamente treinadas e formadas podem travar.

Imagem: PSP.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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