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Procura por procedimentos estéticos e cirurgia plástica aumenta durante a pandemia

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Rinoplastias, rejuvenescimento facial, cirurgia das pálpebras, substituição de próteses aumentos mamários e de glúteos foram os procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos mais procurados durante a pandemia. Em todos eles, foi verificado um aumento da procura, com destaque para as rinoplastias com um crescimento de 144%. Dados revelados pela UP CLINIC, que demonstram uma preocupação e tendência dos portugueses para investir mais na imagem.

Na análise da UP CLINIC, salienta-se, ainda, o crescimento na generalidade dos procedimentos minimamente invasivos ser verificado nas faixas etárias mais jovens designadamente nas pessoas na casa dos 30 e 40 anos. E isto, tanto em mulheres como em homens, tendo ainda aumentado em cerca de 15% o número de homens que recorrem a estes procedimentos sem dowtime.

“Ao invés de outras necessidades que eram mais importantes no período pré pandémico como por exemplo gastos em deslocações, na aquisição de viaturas ou ainda em férias – que não foram realizados pelo confinamento e restrições existentes – a prioridade passou mesmo a ser a própria pessoa e o seu corpo”, justifica Tiago Baptista Fernandes, diretor clínico de cirurgia plástica e fundador da UP CLINIC.

Além do aumento exponencial das rinoplastias, na face verificou-se uma elevada procura pela cirurgia periocular, rejuvenescimento das pálpebras e sobrancelhas, com um aumento de 55% nas blefaroplastias ou cirurgias das pálpebras.

No corpo, os procedimentos que se destacam, comparativamente aos anos anteriores à pandemia, são as cirurgias para substituição das próteses (60%), seguidas dos aumentos mamários com ou sem lifting (40%) e o aumento de glúteos (40%).

“Analisando o perfil e as motivações dos nossos pacientes constatamos uma mudança de paradigma nas prioridades e notamos uma vontade maior das pessoas ‘investirem’ nelas próprias.  A possibilidade de poderem trabalhar em casa com a modalidade de teletrabalho e evitarem a exposição após um procedimento, principalmente na cirurgia plástica, também deverá ser considerado”, conclui Tiago Baptista Fernandes.

Na área não cirúrgica, houve uma maior procura pelos procedimentos de rejuvenescimento facial quando comparados com os corporais, tendência esta já completamente consolidada. Atente-se que enquanto no período pré pandémico o rácio era de 70% de face vs. 30% de corpo, durante a pandemia este rácio passou para 90% de face vs. 10% de corpo relativamente aos procedimentos de medicina estética.

A utilização de máscara imposta pela pandemia, levou a que a zona do rosto mais exposta fosse a do terço superior na face, que vai que vai da raiz do cabelo até a linha da sobrancelha, e que passasse a ser vista como uma prioridade para muitos. O procedimento que teve maior crescimento foi a Hialoestrutura®, rejuvenescimento global e integral da face e pescoço, com 30% de aumento. Os tratamentos da zona periocular aumentaram cerca de 20% onde as olheiras e a pálpebras foram as principais preocupações.

“Outra tendência também já consolidada – e fruto do conceito praticado UP CLINIC – foi a maior preocupação com a abordagem integrada e holística da face, pescoço e decote ao invés da correção de pequenos problemas isolados o que naturalmente permite alcançar melhores e mais duradouros resultados”, acrescenta Vítor Figueiredo, médico de medicina estética e fundador da UP CLINIC.

Devido à menor exposição solar, houve uma estabilização dos peelings e lasers efetuados, tendo sido largamente compensados pelo aumento dos tratamentos com injetáveis e fios, respetivamente na face e pescoço. Neste sentido, a melhoria da qualidade da pele também representou uma importante motivação com um aumento de 20% na procura dos tratamentos com este propósito.

A UP CLINIC apresenta-se com um novo conceito de saúde integrado, focado em aumentar a autoestima e em promover o bem-estar físico, psicológico e social através de procedimentos corretivos e preventivos para atingir e manter o bem-estar; com a adoção de estilos de vida saudáveis. Este conceito de saúde nasceu na Cirurgia Plástica e Medicina Estética, mas guiado pela inovação que marca o seu ADN, juntou o Smart-aging, a Nutrição, a Ginecologia, os mais avançados equipamentos da indústria e a atividade física de modo a prestar uma experiência de saúde integrada baseada no desenvolvimento de um estado completo de bem-estar físico, psíquico e social.

Foto: DR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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