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Partido “Os Verdes” considera abate de plátanos em Coimbra um “ponto negro no tecido bioclimático da cidade”

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O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) considera o abate de plátanos na Avenida Emídio Navarro, em Coimbra, no âmbito do projeto do MetroBus, “uma perda muito significativa para a cidade”.

“Não são apenas cinco, são mais cinco árvores abatidas, ao longo dos anos, na Avenida Emídio Navarro, deixando Coimbra, ecológica e ambientalmente, mais empobrecida. Por muito que seja propalado que por cada árvore serão plantadas duas ou três, tal como as pessoas, as árvores não podem, nem são substituíveis”, afirma o PEV.

“É lamentável que não tenham sido avaliadas soluções técnicas alternativas à manutenção dos plátanos, supostamente para não atrasar o projeto. O corte não foi nenhum imprevisto, antes pelo contrário, a imprevisibilidade esteve na decisão, quando o abate das árvores deveria ter sido ponderado em fase prévia do projeto, o que torna o corte ainda mais incompreensível”, acusa.

“Os Verdes” consideram que este abate é um “ponto negro para a biodiversidade e sustentabilidade do ecossistema urbano em Coimbra”. No âmbito da Campanha SOS Natureza, no dia 25 de agosto, o PEV colocou uma bandeira negra na Avenida Emídio Navarro, “assinalando a decisão inconcebível de cortar os plátanos, alertando, também, para a importância do arvoredo no espaço urbano”, salienta.

“Em Coimbra, ao longo dos anos, têm sido, paulatinamente, abatidas árvores de porte considerável, sobretudo ligadas a obras ou infraestruturas públicas fragilizando o tecido bioclimático, rede ecológica e corredores verdes, como se verificou com corte de árvores na Urbanização Bairro de São Miguel (2017) e em Bencanta (2016) pela Infraestruturas de Portugal que não, apresentavam qualquer problema fitossanitário”, assinala o PEV.

“Os Verdes”, no que concerne ao projeto de mobilidade para Coimbra, reafirmam que a opção pelo MetroBus, ao contrário da ferrovia, “não passa de um sistema rodoviário em autocarro”. “Não foi a solução mais barata, nem assegura o transporte de mercadorias, nem é a mais adequada para a mobilidade das populações dos municípios da Lousã, Miranda do Corvo e de Coimbra, nem a que melhor salvaguarda a própria sustentabilidade, como agora se confirma com o abate deste património arbóreo, algum quase centenário”, conclui.

Foto: PEV.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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