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Nova Exposição “AESTHESIC WAVES” de Sonoscopia leva à imaginação em torno do som

Para ver, de 2 a 31 de março, na Escola das Artes da Universidade Católica no Porto

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Aesthesic Waves” é a mais recente exposição da autoria do coletivo de artistas “Sonoscopia”, que integra o Ciclo de Conferências, Exposições e Performances 2023, da Escola das Artes, da Universidade Católica Portuguesa no Porto. Com curadoria de José Alberto Gomes e conceção de Henriques Fernandes e Gustavo Costa (Sonoscopia), a inauguração tem data marcada para 2 de março, às 19h30 na Sala de Exposições, da Escola das Artes da Universidade Católica no Porto. A entrada é livre.

O Som é um fenómeno completo composto por vários mundos e camadas, descrito e analisado por diferentes perspetivas, ocupando vários papéis nas nossas vidas. Visto como expressão, arte, fenómeno físico, cognitivo, ecológico e social, mas raramente como um universo contido em si mesmo. Só devido às características sonoras de ser permanente e omnipresente, acrescentando a relação passiva, automática e inconsciente, podem justificar a surpreendente negligência do universo sonoro. O som permanece como um elemento ativo capaz de se modular e infetar. É um sinal externo permanentemente aberto e involuntário detetado através de um sistema auditivo que o recebe sem esforço, proporcionando uma perceção tridimensional constante e capacidades de navegação. É precisamente nesta oscilação interna que o som encontra a sua validação como criador de mundos, como instrumento epistemológico expandindo as suas capacidades operacionais em especulação e conhecimento, testando conexões sociais, culturais, ambientais e artísticas, estabelecendo mundos invisíveis.

Aesthesic Waves” procura mostrar isto mesmo, através de uma instalação onde o som é imaginado e confrontado através da sugestão de movimentos vibratórios de corpos elásticos, ilusões óticas e ritmos visuais. A oscilação de diferentes materiais faz surgir diversos padrões que são organizados em forma de partitura gráfica fragmentada, e que nos vão lentamente desvendando alguns dos processos de obtenção sonora recorrentes no trabalho desenvolvido pela Sonoscopia.

Uma instalação em constante reformulação, que se vai adaptando às diferentes propriedades acústicas e visuais de cada espaço onde é apresentada. Dadas as suas características interativas, a sua materialização molda-se às interpretações pessoais de cada visitante, num processo simbiótico e de criação coletiva. A criação é da autoria de Sonoscopia – uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educativos, centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares.

A exposição faz parte do Ciclo Internacional de Conferências, Exposições e Performances 2023 da Escola das Artes, que tem como título “Pisar Suavemente a Terra” que tem como inspiração o pensamento do filósofo e ativista Ailton Krenak. Trata-se, não só, de uma homenagem ao pensador, mas de um movimento subtil de admitir a urgência desses e outros ensinamentos, humanos e não humanos, como possibilidades de compreender e transformar nossa relação com a Terra.

Com curadoria de José Alberto Gomes e conceção de Henriques Fernandes e Gustavo Costa (Sonoscopia), a inauguração de “Aesthesic Waves” irá ter lugar dia 2 de março na Sala de Exposições da Escola das Artes e estará patente até 31 de março. A entrada é gratuita e pode ser vista de segunda a sexta-feira, das 14h00 às 19h00.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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