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Norman Foster vai liderar transformação da construção modular em Portugal

Graças a acordo com o dstgroup, a parceria visa a criação de um living lab para investigação e testagem de soluções à escala real

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A Fundação Norman Foster e o dstgroup firmaram, recentemente, um acordo de parceria que irá transformar a construção em Portugal, através da criação de um laboratório vivo que irá desenvolver e promover soluções no campo da construção modular e pré‑fabricação, de modo a responder de forma eficiente às necessidades crescentes do mercado mundial.

O propósito deste consórcio passa por promover um pensamento e investigação interdisciplinares, focado na melhoria contínua das soluções e na capacidade de antecipar o futuro, colocando a arquitetura, o design, a tecnologia e as artes ao serviço da sociedade.

“Esta mudança de paradigma não pode ser alcançável apenas com uma resposta isolada do dstgroup, requer a promoção de um novo alinhamento estratégico para a indústria da construção. Irá exigir a criação de um novo cluster – pré-fabricação/construção modular, que se destaque como uma resposta do país. O objetivo é posicionar Portugal como um fornecedor mundial de referência deste novo conceito de construção”, avança José Teixeira, presidente do dstgroup.

Nesta estratégia, a equipa da Fundação Norman Foster, liderada pelo próprio Lord Norman Foster, assumirá a posição de consultor de investigação e líder de design, trabalhando com outras entidades, numa equipa multidisciplinar, que desenvolverá o design conceptual dos sistemas de construção e de soluções modulares e de pré-fabricação.

A criação de um living lab

Para a concretização deste desafio, o dstgroup desenvolverá, no seu campus, em Braga, um empreendimento, designado Living Lab, com cerca de 4.000 m2 e aproximadamente 100 unidades modulares habitáveis que responderão a diferentes programas funcionais, designadamente:residências para estudantes;habitações;hotelaria;residências hospitalares; residências seniores.

O Living Lab será um laboratório de I&D para soluções de construção modular, que pretende satisfazer as necessidades nacionais e internacionais de uma construção sustentável. Neste centro de pesquisa à escala real, o dstgroup está determinado em encontrar as respostas aos desafios colocados pela construção modular.

Para o dstgroup, trata-se de um exercício de extrema relevância do ponto de vista da sustentabilidade, visto que privilegiará um design baseado nos princípios do Eco-design com recurso a materiais ecológicos (reciclados e recicláveis) e soluções construtivas que visem o ciclo de vida do edifício e da sua construção, incluindo estratégias relativas às fases de desmantelamento em fim de vida.

Promoverá, também, soluções técnicas e tecnológicas como resposta às boas práticas de economia circular e redução da pegada ecológica, libertando as cidades do seu estado de “estaleiro” pela redução dos trabalhos in-situ e condensação dos prazos da construção, já que se sustenta na transferência de uma percentagem do tempo de construção para o ambiente controlado de fábrica, com benefícios inerentes na minimização dos desperdícios e no aumento do controlo e qualidade do produto.

“Queremos chamar a atenção do setor e mobilizá-lo no sentido de mudança de paradigma no contexto da construção em Portugal, com a captação de investimento e de parceiros de peso”, reforça o mesmo responsável.

Quando concluído, o Living Lab assumirá duas funções primordiais: ser uma montra viva das soluções desenvolvidas e dos resultados alcançados e um espaço para ser vivido e habitado pelos trabalhadores deslocados, designadamente refugiados e imigrantes, que o dstgroup tem vindo a integrar nos seus quadros.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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