Atualidade
Município de Anadia promove “Encontro de Educação”
O Município de Anadia, em parceria com o Agrupamento de Escolas de Anadia, com o intuito de assinalar o início do ano letivo 2022/2023, promoveu, no passado dia 9 de setembro, no Pavilhão de Desportos, em Anadia, o “Encontro de Educação”, com a presença do pessoal docente e não docente das escolas públicas do concelho
O Encontro iniciou com a intervenção da presidente da Câmara Municipal de Anadia, Maria Teresa Cardoso, que deu as boas vindas a todos os presentes. Na sua alocução, a autarca anadiense sublinhou que o desempenho de cada um “é importante para o sucesso da educação”, acrescentando que “educar é uma responsabilidade social que não se esgota na família, nem nas instituições de ensino, onde todos os agentes da comunidade têm um papel ativo”.
Maria Teresa Cardoso adiantou que o Município de Anadia está a fazer “um grande esforço” para estar à altura das suas responsabilidades, “neste desafio que é a descentralização de competências da Educação, o que nos tem causado uma responsabilidade acrescida”. Recorde-se que o Município de Anadia assumiu estas competências no passado mês de abril.
A autarca sublinhou, ainda, que a relação do Município com a direção do Agrupamento “tem sido próxima e cordial, o que tem permitido alguns avanços neste processo”. “Nem tudo será perfeito e certo, mas com muito empenho, dedicação e trabalho de proximidade entre a Câmara Municipal e o Agrupamento de Escolas temos de continuar a trabalhar, para com os mesmos recursos, tentar fazer e gerir melhor”, referiu.
Sublinhou o facto “de hoje as escolas públicas do concelho terem alcançado um patamar de grande reconhecimento e de competência”, considerando que “tudo isto leva a que haja um acréscimo de responsabilidades da nossa parte para poder responder às solicitações que nos vão fazendo”. Finalizou a sua intervenção desejando um bom ano letivo a todos os docentes e não docentes.
O diretor do Agrupamento de Escolas de Anadia, Aníbal Marques, realçou o facto de hoje “vivermos um novo paradigma” por força da transferência de competências para as autarquias, “com novas formas de encarar a gestão”. Contudo, adiantou, que “esta nunca foi uma grande preocupação nossa, porque o Município sempre esteve presente nas suas mais variadas formas”. Aníbal Marques salientou que “o principal problema do futuro é o presente, daí procurarmos agilizar procedimentos comuns que permitem a flexibilidade inteligente necessária para que todos nos possamos sentir confortáveis nos papeis que desempenhamos”.
A terminar a sua intervenção, sublinhou que “sem a parceria sempre presente, entre o Agrupamento de Escolas e o Município, não teria sido possível ultrapassar todas as adversidades por que todos passamos nestes últimos anos”.
Este encontro contou, ainda, com uma intervenção de Helena Marujo, doutorada em Psicologia pela Universidade de Lisboa, Professora Associada no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa.
O evento terminou com um momento musical protagonizado pelo jovem anadiense Gonçalo Gomes.
Foto: CMA.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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