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Lisboa: Dupla de carteiristas detidas em flagrante delito na baixa Pombalina

Mais uma ocorrência do Comando Metropolitano de Lisboa

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão de Investigação Criminal, no dia 14 de julho, procedeu à detenção de duas mulheres carteiristas, com 31 e 34 anos de idade, por serem suspeitas da prática de um furto qualificado, cometido na zona da baixa Pombalina, em Lisboa.

As suspeitas, já conhecidas das autoridades desde 2015, regressaram, recentemente, a Lisboa, momento em que os investigadores se aperceberam de um aumento de crimes de furtos naquela cidade, incidindo, assim, as atenções neste fenómeno atual.

Atentos, os investigadores verificaram através de fontes abertas, vídeos de populares onde se visualizavam as suspeitas a deambular pelos locais de Lisboa mais frequentados pelos turistas.

O grupo atuava de maneira concertada, que consistia em selecionar as vítimas que passeavam descontraidamente por Lisboa, seguindo-as e furtando-lhes os seus artigos astuciosamente.

Assim, a Equipa da Divisão de Investigação Criminal, especialmente criada para estes fenómenos itinerantes, no dia 14 de julho, no âmbito da operação de reforço do controlo e vigilância a este tipo de fenómeno em Lisboa, através da distribuição de vários investigadores, especializados neste tipo de crime, procedeu à detenção das duas arguidas, na Rua de Santiago, após terem furtado do interior da mochila que a turista trazia às costas a sua carteira, com dinheiro e todos os seus documentos.

Os investigadores reuniram informação que conseguiu comprovar, ainda, que, sobre uma das detidas, pendia um mandado de detenção para cumprimento de pena de prisão ou pagamento de multa, referente a investigação que data de 2015.

As duas detidas presentes ao Juiz de Instrução Criminal de Lisboa, para primeiro interrogatório, viram ser-lhes aplicada a medida de coação de apresentações na esquadra da sua área de residência dia sim, dia não.

Entretanto, uma delas foi, novamente, detida por sobre ela pender um mandado de detenção para cumprimento de pena de igual natureza de um processo de 2015, onde através do pagamento de multa pecuniária, viu ser-lhe restituída a liberdade.

Ocorrência do Comando Metropolitano de Lisboa

A Divisão de Segurança Aeroportuária, no dia 18 de julho, pelas 13h35, procedeu à detenção de um homem, com 22 anos de idade por aquando do rastreio para embarque ter na sua posse uma arma proibida: uma faca com abertura automática.

O suspeito, passageiro de voo, foi abordado pela PSP depois de, no rastreio de bagagem de cabine no RX do Terminal 2, se perceber poder existir objeto proibido.  Aquando da abordagem policial foi possível apreender uma arma branca proibida: faca com abertura automática.

Questionado sobre a posse da referida arma declarou ser sua, desconhecendo que se tratava de um objeto proibido.

Ao suspeito foi dada voz de detenção, constituído arguido, tendo prestado termo de identidade e residência. Confrontado com a possibilidade da suspensão provisória do processo, mediante o pagamento de uma unidade de conta no valor de 102 euros, concordou efetuar o pagamento do respetivo montante, a reverter para uma IPSS.

Foto: DR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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