Atualidade
Feira do Livro de Barcelos com concerto de Salvador Sobral
Certame conta com 70 editoras
Livros, mais livros e sempre livros. São palavras vincadas pintadas em páginas que expressam emoções e sentimentos, sonhos e fantasias, versejam o amor, vestem personagens, romanceiam a vida, falam de viagens e transportam-nos a lugares daqui ou doutros mundos.
Tudo isto e muito mais o que a imaginação de um poeta, escritor, dramaturgo possam lavrar em uma, duas, e tantas mais páginas em branco; tudo isso pode encontrar na Feira do Livro de Barcelos, edição 2022, que, este ano, conta com 21 stands, representando 70 editoras.
O certame decorre de 1 a 10 de julho, na Avenida da Liberdade, mas as atividades estendem-se ao Largo da Porta Nova e ao Largo Dr. José Novais.
Paralelamente à venda de livros, há todo um programa cultural que passa pelo lançamento e apresentação de livros, conversas com escritores, duas exposições, e, ainda, um concerto musical de Salvador Sobral, em quarteto.
Ao longo de todos os dez dias da Feira, há animação de rua com personagens alusivas a escritores pela VIA3 – Companhia de Teatro.
O certame tem, também, uma programação específica dedicada às crianças, que engloba diversas atividades diárias, tais como: caixa das ideias “Faz tu mesmo”, cantinho da leitura, desenhos para colorir, ludoteca e mural de pintura.
Música em comunhão com literatura
A Feira do Livro deste ano leva a Barcelos, animação musical. Para juntar à literatura, o Município preparou dois concertos: no domingo, 3 de julho, pelas 21h30, Salvador Sobral, em quarteto, sobe ao palco do Largo da Porta Nova, para apresentar grande parte da sua obra musical; e já quase no fecho do certame, sábado, 9 de julho, pelas 22h00, sob a palco o espetáculo “Da Raiz ao Fado”, de Daniel Pereira Cristo com Carla Pires.
Lançamento de livros e conversas com escritores
Da vasta programação cultural preparada para este evento, destaca-se a apresentação de novas obras literárias. É o caso do livro “D. António Barroso, um Bispo Providencial”, de Amadeu Gomes de Araújo, a acontecer logo no 1º dia do certame, pelas 18h30, numa conversa que vai ser moderada pelo P.e Manuel Vilas Boas. Mais tarde, pelas 21h30, acontece o lançamento do livro “A preto e brando”, de José Ilídio Torres e Diogo Figueiredo, que conta com a apresentação de Pedro Silva Torres e Nuno Mendanha.
No dia 2, sábado, à tarde (18h30), haverá o lançamento do livro “Por detrás do espelho”, de Susana Pinto, com moderação de Vânia Gonçalves; enquanto à noite (21h00) será a vez da apresentação das obras “A eterna qualquercoisa”, de Matín López-Vega e “Longos dias breve o medo”, de Luís Soares Barbosa, com moderação de José Rui Teixeira.
Entretanto, dia 3, domingo, pelas 17h00, é a vez de Miguel Borges moderar a apresentação do livro “(Às) Contas com Almas Penadas e Diabos, Bruxas e Maus-Olhados”, da autoria de Roberto Afonso; e no dia 4 de julho, segunda-feira, há mais livros em destaque: apresentação da obra “Coração, solitário labirinto”, de Henrique Dória, numa sessão, às 18h30, que terá como moderador Mário Vale Lima.
Já na terça-feira (18h30), acontecerá o lançamento o livro “Caminhos de Santiago na obra de Luís Ferreira”, terminando o dia com a apresentação, pelas 21h30, do livro “Do Rock a Compostela”, de Maria Alice Medina. Ambas as sessões moderadas por Lúcio Lourenço.
A meio da semana, quarta-feira, dia 6, são apresentadas mais duas obras: “Instituições Geresianas”, de António Afonso, com apresentação de António Cunha e Fernando Miranda (18h30), e mais tarde, pelas 21h30, é feito o lançamento do livro “Raimundo Canta Barcelos”, Vol. IV, de Joana Luísa Matos, com a presença de Joel Cleto.
Na quinta-feira (18h30), é a vez do lançamento do livro “Caderno de Representações da Memória”, de Frederico Dinis, sessão moderada por Cândido Sobreiro, e no dia seguinte à mesma hora, é apresentada a obra “Eu, Fernão, em Viagem”, de Carlos Moreira, em sessão moderada por Manuella Bezerra de Melo.
Chegados ao fim de semana, no sábado há dose dupla para apresentação de livros: “O Bastardo”, de Rebelo Marinho, com moderação de Alexandre Azevedo Pinto; e “Se me Amas Não te Demores”, de Raul Minh’alma, sessão moderada por Sónia Sousa.
Eduardo Agualusa abre “Conversas com” escritores
À semelhança do que acontece com a apresentação de livros, a Feira do Livro de Barcelos, nesta edição de 2022, tem um recheado programa de “Conversas com…”.
A ideia é aproximar autores do público e, assim, tentar captar novos públicos e novos leitores. No certame livreiro deste ano vão estar em Barcelos: José Eduardo Agualusa, em tertúlia moderada por Tito Couto; Ana Margarida Carvalho e Cristina Carvalho à conversa com José Fanha, António Bagão Félix, João Pinto Coelho e José Carlos Barros (Prémios LeYa 2017 e 2021), e Ondjaki. Todas estas sessões são moderadas por Manuella Bezerra de Melo. Ainda no âmbito das “Conversas com”, Barcelos recebe Luísa Castel-Branco, sessão moderada por Tito Couto.
Programa Infantil
Já é um hábito, mas desta vez sai reforçada, a componente de animação infantil da feira do livro. Além das atividades permanentes diárias como Ludoteca, Caixa das ideias “Faz tu mesmo!” Cantinho da leitura, Desenhos para colorir e Mural de pintura.
Todavia, além daquelas ações, destacam-se, ainda, encenações, conversas com escritores, pinturas faciais, oficinas de música, jogos de tabuleiro, e ateliê de barro.

Foto: DR.
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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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