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Escola das Artes da Católica do Porto lança Formação internacional especializada em Pós-Produção para Cinema

Mark Mangini, designer de som e vencedor de dois óscares, será um dos tutores

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Claire Atherton (referência internacional da Montagem para Cinema), Mark Mangini (vencedor de 2 Óscares da Academia e 6 nomeações para Óscares), Mariana Gaivão (realizadora, montadora e coordenadora do curso), Paulo Américo (um dos mais reputados coloristas de cinema em Portugal), Ricardo Ferreira (especialista de Efeitos Visuais premiado com 2 Óscares), Vasco Carvalho (especialista em design de som em Portugal) e Alexander Gerner (especialista em Estética de Generative A.I. nas Artes) são os tutores da nova formação em Pós-Produção de Cinema lançada pela Escola das Artes, da Universidade Católica no Porto. O objetivo: preparar futuros profissionais de cinema e audiovisual para um trabalho inovador e de vanguarda nas várias áreas de pós-produção, elevando a sua aprendizagem e prática aos mais altos padrões contemporâneos.

“O desenvolvimento de conhecimentos e competências sobre pós-produção acompanhará a construção de uma consciência teórico-prática, com o objetivo central de preparar os participantes para uma colaboração criativa aprofundada com os autores dos filmes, acompanhando tanto as mais conceituadas metodologias como as mais recentes tendências da indústria nesta área,” refere Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.

Como aprender e ensaiar o pensamento criativo a par do domínio técnico na Pós-Produção? “Neste curso, o exercício prático da Montagem de Imagem, do Desenho e Montagem de Som, dos Efeitos Visuais e do Grading, será feito a partir do material bruto de longas-metragens contemporâneas, em ambiente real, ensaiando e testando metodologias de trabalho, da organização e primeiro visionamento ao último corte, assim como o pensamento dramatúrgico, rítmico, espacial e temporal necessário às questões tanto técnicas quanto profundamente criativas que cada uma destas etapas coloca ao montador de imagem, som, artista VFX ou colorista”, salienta Mariana Gaivão, coordenadora do curso especializado de Pós-Produção de Cinema, da Escola das Artes.

O curso será lecionado por docentes da Escola das Artes e por tutores convidados, nacionais e internacionais, com reconhecida experiência e trabalho de referência nas diferentes áreas afetas à Pós-Produção. Entre eles, incluem-se: Claire Atherton, referência internacional na montagem de cinema que foi colaboradora próxima de Chantal Akerman e montadora de filmes de outros realizadores como Éric Baudelaire ou Wang Bing; Mark Mangini, designer de som, vencedor de dois Óscares da Academia de Hollywood com Dune e Mad Max Fury Road, e nomeado outras seis vezes pela Academia em filmes como Blade Runner 2049, Star Trek I, IV e V, O Quinto Elemento e Gremlins; Mariana Gaivão, coordenadora do curso, programadora de cinema, realizadora e montadora de filmes de realizadores como Marco Martins e João Pedro Rodrigues, exibidos em festivais como Cannes, Berlim, Veneza ou Locarno; Paulo Américo, um dos mais reputados coloristas de cinema em Portugal, com mais de 15 anos de experiência e participação em cerca de uma centena de filmes; Ricardo Ferreira, especialista de efeitos visuais que integrou a equipa que venceu dois Óscares de Melhores Efeitos Visuais com Interstellar (2015) e Ex-Machina (2016); Vasco Carvalho, designer de som com mais de 20 anos de experiência que trabalhou no desenho e/ou mistura de som de mais de 60 filmes, muitos deles exibidos e premiados em festivais nacionais e internacionais; e Alexander Gerner, especialista em estética de Generative A.I., incluindo as suas aplicações à arte e aos media, num momento de transição tecnológica prestes a revolucionar toda a prática de criação visual.

A formação vai decorrer entre abril e setembro, em regime pós-laboral.

Mais informação:

https://artes.porto.ucp.pt/pt-pt/formacao-especializada-em-pos-producao-para-cinema

Imagem: UCP.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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