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Empresa portuguesa escolhida para “vestir” palco dos Jogos Olímpicos de Paris 2024

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A BYSTEELFS, empresa do DSTGROUP, ganhou um contrato no valor de cinco milhões de euros para a construção do envelope arquitetónico da Arena Porte de la Chapelle. Esta arena servirá de palco para as provas de badminton e ginástica dos Jogos Olímpicos 2024 e para as provas de badminton e halterofilismo dos Jogos Paralímpicos 2024, provas que se realizam em Paris, França.

O contrato assinado com a Bouygues insere-se numa operação de 136 milhões de euros promovida pelo concelho parisiense. A arquitetura concebida em conjunto pelos gabinetes SCAU e NP2F prescreve uma fachada com cerca de 10 mil metros quadrados em alumínio, vidro e material compósito, cujo design e execução é da responsabilidade da BYSTEELFS e será construída em cinco meses. A obra estará pronta no verão de 2023.

No total, a infraestrutura de 26 mil metros quadrados contará com uma sala com capacidade para 8 mil pessoas, dois ginásios para os habitantes das comunidades mais próximas e uma zona de lazer e comércio com 2600 metros quadrados. No exterior vão ser criados 3 mil metros quadrados de zonas verdes, 6 mil metros quadrados de jardins em coberturas e uma zona com vista panorâmica sobre a cidade.

A redução do impacto ambiental foi um desafio da maior importância tanto na fase de projeto como na gestão desta obra. Mais de 95% das 944 toneladas de resíduos produzidos na construção serão revalorizados e 45% do betão utilizado é de baixo carbono, evitando assim a emissão de 1.300 toneladas de CO2. Por outro lado, parte dos muros não portantes serão construídos com blocos de terra e as 8 mil cadeiras para espectadores serão feitas a partir de 70 toneladas de resíduos plásticos recolhidos nos quarteirões mais próximos.

“Participar numa obra com este nível de preocupação ambiental é muito importante para nós porque é uma oportunidade para confirmarmos a mudança de paradigma no setor da construção. Cada vez se investe mais e melhor em inovação, na procura de soluções mais eficientes e sustentáveis. É neste futuro mais ecológico que a BYSTEEL e a BYSTEELFS se colocam”, comenta Rodrigo Araújo, CEO da BYSTEEL.

Depois dos Jogos Olímpicos 2024, a Arena Porte de la Chapelle será a residência do Paris Basketball, o maior clube de basquetebol da capital francesa, e funcionará também como o hub cultural do norte da cidade, servindo para palco de grandes espetáculos.

“França é um dos grandes estaleiros da Europa”

França foi o mercado pelo qual, em 2012, a BYSTEEL iniciou o seu processo de internacionalização na Europa. Em 2012, o primeiro contrato, no valor de 250 mil euros, abriu portas para aquela que é, hoje, a geografia com maior volume de negócio para a BYSTEEL e a BYSTEELFS. Com mais de 150 contratos assinados em França, estas empresas trabalham regularmente consorciadas com grandes construtoras como a Vinci, a Bouygues e a Eiffage.

A carteira de negócios da BYSTEEL e da BYSTEELFS, nesta geografia, no corrente ano, ultrapassa já os 50 milhões de euros. Este montante diz respeito a obras icónicas como a renovação do imóvel de escritórios PB10 (agora Altiplano), no centro financeiro de La Defense, ou a LDLC Arena, em Lyon, que será a maior sala de espetáculos fora de Paris e terá capacidade para 16 mil espectadores.

Sobre a BYSTEELFS

A BYSTEEL FS é a mais recente aposta do DSTGROUP, que conta, a partir de agora, com uma empresa especializada na conceção, engenharia e execução de fachadas e envelopes arquitetónicos para edifícios. Localizada nas atuais instalações do grupo, em Braga, a empresa abriu recentemente uma unidade fabril com uma área de cerca de 8.000m2 e dotada das mais recentes e inovadoras tecnologias. Esta nova empresa do DSTGROUP, com capacidade para executar soluções construtivas e projetos arrojados e inovadores, complementa a oferta da BYSTEEL nas áreas das estruturas metálicas e cuja posição de destaque é já uma realidade em mercados internacionais, como França, Reino Unido, Holanda e Angola. Com o nascimento da BYSTEEL FS, o DSTGROUP está agora preparado para responder “chave na mão” às diversas solicitações dos mercados internacionais.

Foto: DR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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