Atualidade
Centro de Física da Universidade do Minho coordena rede europeia que aposta na formação de doutorandos
Consórcio de oito países e 2.6 milhões de euros vai criar dispositivos e sensores autónomos para infraestruturas, tráfego, agricultura, saúde e clima

O Centro de Física da Escola de Ciências da Universidade do Minho vai coordenar um projeto europeu para criar uma rede de formação de doutorandos que desenvolverão novos materiais para sensores autónomos, com aplicações na chamada Internet das Coisas (IoT).
O projeto chama-se “MAterials for Smarter AUTonomous sensOrs” (MASAUTO) e é uma Rede Doutoral das Ações Marie Skłodowska-Curie do Programa Horizonte Europa, com um financiamento de 2.6 milhões de euros, que vai permitir nomeadamente formar dez doutorandos internacionais.
A iniciativa arranca em março de 2025 e tem quatro anos de duração, envolvendo cinco instituições de ensino e investigação e três empresas de oito países (Espanha, Holanda, Luxemburgo, Polónia, Portugal, Reino Unido, Républica Checa e Suíça).
“Este consórcio pretende desenvolver sensores óticos, células solares indoor, supercondensadores e dispositivos neuromórficos, baseados em materiais ferroelétricos”, revela o investigador José Pedro Basto da Silva. O objetivo é formar uma nova geração de cientistas em técnicas de ponta de fabricação, simulação e caracterização de materiais avançados para atender ao desafio urgente de alcançar um ecossistema sustentável na IoT, a qual consiste na conexão de dados permanente entre dispositivos físicos e digitais, sistemas e serviços, associando machine learning e inteligência artificial.
Na prática, os sensores poderão ser utilizados em aplicações que permitam monitorizar de forma autónoma infraestruturas remotas e o tráfego rodoviário em tempo real. Prometem também impactar na agricultura, na saúde e no bem-estar, assim como ajudar a mitigar as alterações climáticas.
“Precisamos que estes dispositivos sejam autónomos em termos energéticos e de comunicação, com capacidade para captar, recolher energia, armazenar e processar informação, minimizando desta forma a necessidade de intervenção humana”, avança o docente Luís Silvino Alves Marques, igualmente responsável pelo projeto.
Foto: UM.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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