Atualidade
Católica organiza Ciclo de Seminários sobre “A Avaliação em Interação: Pedagogias, Currículo e Aprendizagens”
Ciclo de Seminários junta académicos, estudantes e professores do ensino secundário
Refletir sobre a avaliação, questionar as práticas da avaliação para o desenvolvimento das aprendizagens e das pessoas e gerar oportunidades para transformar os modos de avaliar, ensinar, aprender. Estes são os três objetivos do Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração, Supervisão e Organização Escolar (ASOE), organizado pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa. Um conjunto de 4 seminários que junta académicos, estudantes e professores de todo o país, em formato online, e que se realizam entre janeiro e maio de 2023.
“Não deixar ninguém para trás” (ONU, 2015) O desafio está em tornar esta máxima exequível e é aqui que Cristina Palmeirão, coordenadora da 13º Edição do Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração, Supervisão e Organização Escolar, considera que esta iniciativa pode marcar a diferença. “A ação das escolas, dos seus professores, da educação e da avaliação em particular, passa por desafiar-se diariamente,” salienta Cristina Palmeirão acrescentando “neste sentido, a melhoria dos processos educativos, de aprendizagem e de avaliação requerem a construção dialética de pontes interinstitucionais e de uma relação pedagógica positiva, interativa e equitativa e o nosso contributo com a organização deste Ciclo de Seminários anual é este, contribuir para o diálogo, envolvendo todos.”
“Paradoxos e Tensões da Avaliação” é o tema do primeiro seminário, que se realiza online já a 25 de janeiro. Um evento online que conta com intervenções de Ariana Cosme (Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto), José Matias Alves (Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa), Luís Gonçalves (Diretor do Externato Marista de Lisboa); Lília Silva (Diretora Agrupamento de Escolas nº1 de Gondomar), com moderação de Ilídia Cabral (Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa). Vão estar também presentes alunos do Agrupamento de Escolas de Pinheiro e do Agrupamento de Escolas de Alexandre Herculano.
“A avaliação como desenvolvimento profissional e como aprendizagem” é o tema do segundo seminário que se realiza a 15 de fevereiro. Com moderação de Isabel Baptista (Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa), conta com a participação de Maria Palmira Carlos Alves (Universidade do Minho), Ilídia Cabral (Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa), Manuela Sanches Ferreira (Instituto Politécnico do Porto), Fátima Braga (Escola Secundária/3 Henrique Medina, Esposende). No painel sobre “Na voz dos alunos: relatos que contam” vão participar alunos da Escola Secundária Inês de Castro e do Agrupamento de Escolas Sudeste de Baião.
A 29 de março, realiza-se o terceiro seminário sob o tema “Práticas inovadoras de avaliação”. Marisa Carvalho (Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa) irá assegurar a moderação de um painel composto por Miguel de Carvalho (Externato S. Cristóvão), Diana Mesquita (Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa), Maria Arminda Fonseca e Margarida Azevedo (Escola Secundário/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende), Paulo Almeida (Diretor do Agrupamento de Escolas de Rio Maior). No painel “Envolver os alunos: percursos a construir” vão marcar presença alunos da Escola Secundário/3 Prof. Dr. Flávio F. Pinto Resende e do Externato Marista.
O último seminário intitulado “Avaliação como investigação e empoderamento” realiza-se a 24 de maio. A moderação está a cargo de Cristina Palmeirão (Faculdade de Educação, Universidade Católica Portuguesa), e conta com a presença de Cristiana Madureira (Instituto Politécnico de Leiria), Diana Soares (Faculdade de Educação e Psicologia, Universidade Católica Portuguesa), Isabel Fialho (Universidade de Évora), e Albino Pereira (Agrupamento de Escolas de Vilela). No painel “Realidades e Perspetivas na voz dos alunos”, vão estar dois estudantes do Externato Ribadouro (Porto) e do Agrupamento de Escolas S. Torcato.
A 13ª edição do Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração, Supervisão e Organização Escolar (ASOE), é organizada pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa.
Imagem: UCP.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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