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Barcelos: Executivo Camarário reage a polémica com Centro de Vacinação levantada por jornal local

Câmara desmente notícias desse jornal

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Em comunicado enviado às redações, e assinado pelo Presidente da Câmara Municipal, Mário Constantino, o Executivo Camarário de Barcelos refuta as constantes notícias de um jornal local sobre o Centro de Vacinação, instalado já por este executivo em instalações da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, nomeadamente, sobre a suposta falta de condições e o valor pago pelo aluguer, em contraponto com o Centro anterior, montado pelo executivo anterior do PS, em instalações de uma escola privada do concelho, na freguesia de Barcelinhos.

Leia, na íntegra, o referido comunicado:

«Comunicado da presidência

Uma narrativa por muito que seja repetida não altera a realidade dos factos

Não se percebendo as verdadeiras intenções dos consecutivos “ataques” de determinada imprensa, no caso particular do jornal Barcelos Popular, à rápida resposta que o Executivo Municipal deu, aquando da extrema necessidade de (re)ativar um Centro de Vacinação em Barcelos (isto depois de o concelho ter ficado privado desse serviço e os nossos munícipes terem de recorrer a Esposende), a verdade é que, pela terceira vez consecutiva, o referido jornal insiste na construção de uma narrativa que não corresponde à realidade; antes a desvirtua, com a agravante de, desta vez, ter alterado a verdade.

Assim, não pode a Câmara Municipal por mim presidida, deixar de fazer este esclarecimento público, em nome da verdade, do rigor e da transparência, princípios dos quais não abdicamos.

1 – Mais uma vez se reitera que o Centro de Vacinação a funcionar nas instalações da Santa Casa da Misericórdia foi validado pelos responsáveis do ACES Cávado III, que é a única entidade que tem força legal para o fazer;

2 – De resto, se a entidade que superintende a prestação de cuidados de Saúde Pública e, neste caso concreto, o processo de vacinação não tivesse concordado e validado esse espaço, como é evidente, o mesmo nunca seria ativado ali;

3 – Ao contrário das previsões catastrofistas anunciadas em parangonas jornalísticas, verifica-se que não existe nem nunca existiu caos no trânsito nem no estacionamento, bem pelo contrário, os lugares de estacionamento referenciados pelo município chegam e sobejam para o efeito;

4 – É verdade que, em determinados dias e horas, no início do processo, houve alguns constrangimentos na administração da vacina; mas isso só aconteceu ou acontece no regime de casa aberta, no qual os serviços de saúde não têm possibilidade de controlar o volume de utentes. Mas não tem essa possibilidade ali, como também não teriam noutro qualquer espaço; veja-se o caso dos demais centros de vacinação do país;

5 – Vendo que a narrativa do caos se ficou pelas linhas imprensas veio agora, na edição desta semana, o Barcelos Popular escrever: “Vacinação – Cave do infantário mais cara do que o pavilhão do La Salle”, voltando a reiterar no título, que o Centro não tem condições;

6 – Sobre o valor mensal pago pela Câmara, informa-se que o mesmo é de 2.500 euros mês; enquanto o do La Salle era de 3.000 euros mês; pelo que não se percebe como o jornalista consegue dizer que 2.500 euros é mais do que 3.000. O jornalista baseou-se num documento solicitado à Câmara, no qual são referidos 9.000 euros, não tendo percebido que esse valor dizia respeito a apenas três meses (os inicialmente previstos pelo plano nacional de vacinação). Todavia, como a DGS prolongou esse período por mais dois meses, o anterior executivo fez aprovar duas adendas ao acordo, pelo que, comprovadamente, o valor pago foi efetivamente 3000 euros mês;

7 – Sobre o facto de o Centro não possuir condições para o trabalho que ali está a ser feito, reafirma-se, à exaustão, o que se diz no ponto 1 – “o Centro de Vacinação a funcionar nas instalações da Santa Casa da Misericórdia foi validado pelos responsáveis do ACES Cávado III, que é a única entidade que tem força legal para o fazer”;

Centro de Vacinação em causa (Foto: GM)

8 – E mais se informa que a Câmara Municipal, ainda na semana passada, reuniu com responsáveis do ACES, tendo estes reafirmado não quererem sair do local onde funciona o atual Centro; bem pelo contrário, referiram que a localização é Central e que está a ser dada resposta à procura dos utentes.

9 – Finalmente, tal como foi referido pela presidência da Câmara no discurso da tomada de posse: “Aceito como natural e até saudável que haja uma linha editorial bem definida e ideologicamente assumida, vejo com simpatia quem assume com elevação e coragem as suas opiniões e convicções. Compreendo e respeito a crítica séria, objetiva e sustentada”. Posto isto, que se reitera, não pode a Câmara Municipal deixar passar em claro que a construção de narrativas torture a verdade; tanto mais que uma narrativa por muito que seja repetida não altera a realidade dos factos.

Barcelos, 04-02-2022

O presidente da Câmara Municipal de Barcelos

Mário Constantino Lopes».

Fotos: CMB e GM.

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Barcelos: Comissão Municipal de Proteção Civil avalia riscos de incêndios florestais

A palavra de ordem é prevenção

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A Comissão Municipal de Proteção Civil reuniu-se esta manhã, nos Paços do Concelho, para fazer um ponto de situação do risco de fogos florestais, face às elevadas temperaturas que desde sexta-feira assolam o concelho e o país.

Considerando que “vivemos um momento de alerta máximo”, e que “a prevenção é absolutamente decisiva”, o Presidente da Câmara quis ouvir dos vários membros da Comissão as suas impressões e conselhos para lidar com a situação de elevado risco de ignições.

Esta reunião surge depois de o Governo ter decretado a situação de alerta em todo o território no período que iniciou às 13h00 de ontem e se prolonga até ao fim do dia de amanhã.

Com 11 ocorrências nos últimos oito dias, de que resultou uma área ardida de três hectares, o Presidente da Câmara Municipal deixou uma mensagem de agradecimento e de total confiança no trabalho de prevenção e combate aos fogos realizado pelos Bombeiros do concelho. Palavras idênticas foram dirigidas às Forças de Segurança pelo empenho colocado no trabalho de vigilância. Em resposta, os representantes da PSP e da GNR asseguraram que têm o máximo de recursos alocados ao patrulhamento, principalmente nos locais onde o risco de incêndio é mais elevado.

Do lado dos Bombeiros (Barcelos, Barcelinhos e Viatodos), após um ponto de situação relativamente às zonas de Carapeços e Panque, zonas críticas face à possibilidade de reacendimentos, os comandantes ou respetivos representantes também deram nota de que muitos dos seus recursos humanos e meios de combate estão requisitados para ajudar nos combates noutros concelhos. Sublinhando que as forças de combate devem ser solidárias com outros territórios, essa situação, todavia não pode colocar em causa a operacionalidade da prevenção e combate no nosso Município.

Quanto às Juntas de Freguesia, o seu representante na Comissão Municipal assegurou que as autarquias locais estão prontas para ajudar no que for necessário, tendo já identificados os pontos de água junto às zonas mais críticas.

Finalmente, os elementos ligados à autoridade de Saúde Pública informaram que têm ativado o Plano de Contingência, sensibilizando para os riscos de saúde que as ondas de calor potenciam.

Foto: CMB.

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Valença convida à descoberta do Património Ferroviário

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A Ecopista do Rio Minho será a protagonista de uma caminhada e visita guiada, gratuita, ao património ferroviário, do antigo ramal de Valença a Monção, sábado, 21 de setembro.

O ponto de encontro está marcado para as 10h00, na Estação dos Caminhos de Ferro de Valença e a visita / caminhada terá uma duração previsível de 4h30.

A atividade proporcionará a descoberta da história do Ramal de Valença a Monção, do seu património, edificado, cultural e azulejar e importância da sua preservação, aproveitando as condições naturais subjacentes a este percurso, hoje uma Ecopista, cuja importância e diversidade natural integra a Rede Natura 2000 e a Zona de proteção para as Aves Aquáticas do estuário do Rio Minho.

O Ramal de Monção era uma linha ferroviária que ligava Valença a Monção. Este troço fez parte da Linha do Minho, até 31 de dezembro de 1989, data em que foi encerrado.

A visita será conduzida por técnicos da Unidade de Ecopistas e Património Histórico e Cultural da IP Património.

Programa:

10h00 – Receção na Sala de Espera da Estação de Valença: breve abordagem histórica sobre a estação;

10h30 – Caminhada pela Ecopista do Minho, com paragens e abordagens várias durante o percurso (Temática da JEP; História do Ramal; Estações Ferroviárias; Rotas dos Azulejos; Ecopista);

12h30 às 14h00 – Pausa para almoço livre, de responsabilidade de cada participante;

16h30 – Fim da jornada (junto aos Portões da Quinta do Castro – Friestas) e regresso (em autocarro).

A meio do percurso será fornecido um reforço de água e fruta.

A visita / caminhada é gratuita, mas requer inscrição prévia, até ao próximo dia 20 de setembro, para o e-mail geral@cm-valenca.pt.

A iniciativa é da IP Património, em parceria com o Município de Valença e decorre no âmbito das Jornadas Europeias do Património 2024 – Rotas, Redes e Conexões.

Imagem: CMV.

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Portimão: Homem detido por tráfico de droga e falsificação de documentos

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O Comando Distrital da PSP de Faro, através da Esquadra de Portimão, procedeu à detenção de um indivíduo, com 40 anos de idade, pela prática dos crimes de tráfico de estupefaciente e de falsificação de documentos.

A detenção sucedeu no passado domingo, aquando da abordagem do indivíduo no âmbito da fiscalização rodoviária. No momento da fiscalização foram recolhidos indícios de falsificação de documentos, nomeadamente, da sua carta de condução e do cartão de identificação.

Na sequência das diligências policiais, foi encontrado na sua posse produto estupefaciente e verificou-se a existência de dois Mandados de Detenção sobre o suspeito, um para cumprimento de uma pena de prisão de 6 anos, por tráfico de estupefacientes, e, outro, para prestação de Termo de Identidade e Residência.

Da ação policial resultou a apreensão de 6,35 gramas de cocaína, equivalente a 31,75 doses individuais, já acondicionados em doses individuais para venda, um telemóvel e 9 815€ em numerário, que se suspeitam provir da atividade criminosa, assim como 45 saquetas de material de corte.

O detido foi presente perante Autoridade Judiciária para aplicação das medidas de coação consideradas adequadas ou para cumprimento de pena de prisão.

Foto: PSP.

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