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Associação do Turismo de Aldeia prepara mudança de sede para Idanha-a-Nova

Para maior centralidade na rede de “Aldeias de Portugal”

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A sede da Associação do Turismo de Aldeia (ATA) vai passar de Ponte de Lima, no distrito de Viana do Castelo, para Idanha-a-Nova, no de Castelo Branco. A mudança prende-se com dificuldades em cobrir, a partir de localização tão a Norte, todo o território continental, onde há mais de 130 localidades classificadas como “Aldeia de Portugal”. Desses povoados, grande parte situa-se, agora, na região Centro, pelo que a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova se disponibilizou para facilitar o processo de deslocalização, apoiando com recursos físicos e humanos tanto a instalação da ATA na aldeia de Penha Garcia como a respetiva estratégia de promoção do território.

A Associação do Turismo de Aldeia (ATA) vai mudar a sua sede de Ponte de Lima para Idanha-a-Nova, de forma a melhor cobrir o território com povoados classificados como “Aldeia de Portugal”. O edifício que vai passar a acolher a instituição fundada em 1999 situa-se em Penha Garcia, localidade que também detém o selo de genuinidade da marca, e já está a ser adaptado para o efeito pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, que, além de ceder o imóvel, também assegurará dois profissionais para dinamização desse espaço.

Teresa Pouzada, presidente da ATA, reconhece que a atividade desenvolvida a partir de Ponte de Lima foi “um importante alicerce” para a afirmação da marca, mas refere que o mapa atual de localidades classificadas coloca novos desafios à direção da estrutura. “Com mais de 130 ‘Aldeias de Portugal’ do Minho ao Algarve, estava a tornar-se mais difícil a gestão logística e financeira do contacto regular com esses povoados e com as suas instituições, sobretudo no que se refere à verificação dos requisitos de classificação e ao apoio às iniciativas a promover nesses territórios”, justifica.

A mudança deverá concretizar-se até ao final de 2023 e marcará, também, uma nova fase de promoção das aldeias classificadas da região Centro, de acordo com uma estratégia apostada em potenciar o desenvolvimento socioeconómico dos territórios rurais mais genuínos do país, divulgando a sua oferta turística, preservando o seu património e incentivando a fixação das respetivas populações.

Morada numa aldeia templária com fósseis protegidos pela UNESCO

A escolha da nova morada da ATA deve-se à sua “localização mais central” no mapa do país, numa opção para a qual também contribuiu a disponibilidade da respetiva autarquia para se associar à fase de reforçado dinamismo da instituição. “É uma honra para o concelho de Idanha-a-Nova, em particular para Penha Garcia, acolher a sede da rede ‘Aldeias de Portugal’, marca distintiva que potencia destinos rurais e oferece oportunidades de valorização do seu património natural e histórico-cultural”, afirma o presidente desse município, Armindo Jacinto.

Nesse sentido, a autarquia está a adaptar, para o efeito, parte do edifício de traça tradicional de uma antiga habitação de Penha Garcia. Esse espaço funcionará em estreita colaboração com o Posto de Turismo local e com o Museu S. Pedro de Alcântara, pelo que, em conjunto, as três estruturas constituirão “o ponto de partida perfeito” para descobrir o que Teresa Pouzada descreve como “um destino turístico riquíssimo”. O ex-libris da aldeia é o seu castelo templário, mas entre a oferta da localidade a presidente da ATA realça ainda o pelourinho erigido no reinado de D. Sebastião, os moinhos de rodízios do vale de Ponsul e a Rota dos Fósseis, cujos geossítios, com mais de 600 milhões de anos, foram determinantes para a UNESCO incluir na sua rede mundial de territórios classificados o Geopark Naturtejo da Meseta Meridional.

Armindo Jacinto tem boas perspetivas para a parceria e acredita que ela tornará mais fácil o trabalho de preservação e valorização da identidade rural portuguesa. “É um processo que envolve e revitaliza as comunidades locais e, por isso, a ATA tem o nosso apoio no desenvolvimento da sua missão, em prol do progresso destes territórios”, defende o autarca de Idanha-a-Nova.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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