Atualidade
Anadia apura finalistas para o Concurso Intermunicipal de Leitura
O Cineteatro Anadia foi palco, na passada sexta-feira, 18 de fevereiro, da 9ª Fase Municipal do Concurso Intermunicipal de Leitura, na qual participaram 19 alunos. Pedro Leitão, aluno do Centro Escolar de Sangalhos, alcançou o 1º lugar na categoria do 1º ciclo do Ensino Básico. Joana Magalhães e Íris Silva, alunas do Colégio Salesianos de Mogofores, foram, respetivamente, as vencedoras nas categorias dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico. Alice Duarte alcançou o melhor resultado na categoria do Centro Qualifica. Constança Seabra, aluna do Colégio de Nossa Senhora da Assunção, venceu na categoria do Ensino Secundário.
Pedro Leitão, Joana Magalhães, Íris Silva e Constança Seabra irão representar o concelho de Anadia na Fase Final do Concurso Intermunicipal de Leitura, que terá lugar em Estarreja, no próximo dia 23 de abril.
Os participantes prestaram provas de leitura e de compreensão sobre as obras selecionadas para os quatro ciclos de ensino: “O galo da velha Luciana”, de António Mota (1º CEB), “O estranhão”, de Álvaro Magalhães (2º CEB), “O número das estrelas”, de Lois Lowry (3º CEB e Qualifica) e “Cemitério de pianos”, de José Luís Peixoto (Secundário).
Em representação da Câmara Municipal de Anadia esteve presente a Vereadora com o Pelouro da Educação, Jennifer Pereira, que sublinhou “o papel importantíssimo desta iniciativa na promoção de hábitos de leitura”, considerando ser “fundamental promover o prazer de ler e estimular o desenvolvimento de competências, no âmbito da leitura em crianças e jovens”.
No que concerne, ainda, à tarefa de promover a leitura, a vereadora Jennifer Pereira destacou “o importante papel das bibliotecas”. No seu entender, estes espaços “souberam adaptar-se” à evolução da sociedade e, cada vez mais, “as bibliotecas são de todos e para todos”. “Igualmente importante tem sido a constante colaboração da Rede de Bibliotecas de Anadia e da Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro. Este trabalho de grupo e de entreajuda tem permitido prestar serviços de qualidade, com impacto positivo na população”, acrescentou a autarca.
Deixou uma palavra de agradecimento aos responsáveis da comunidade educativa pela “forma convicta e robusta com que abraçaram esta iniciativa”. Aos alunos, desejou “as maiores felicidades e os maiores sucessos no seu percurso escolar”.
O júri do concurso foi constituído por três elementos, designadamente pela Coordenadora Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares, Isabel Nina; pela Diretora da Biblioteca Municipal de Sever do Vouga, Sílvia Marques; e pela escritora do concelho de Anadia, Ana Rodrigues.
A sessão finalizou com um momento musical pela Tuna da Universidade Sénior da Curia.
O concurso escolar, promovido pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, é dirigido a todos os estabelecimentos de ensino da rede pública e privada dos 11 municípios que integram a CIRA e tem como propósito principal estimular nos alunos o gosto pelo livro e pela leitura, contribuindo assim para o desenvolvimento de competências, no âmbito da leitura.
Foto: CMA.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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