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Vencedores da 13ª edição do Prémio Escolar António Manuel Couto Viana anunciados em dia de homenagem ao escritor

Divulgados esta quinta-feira pela Câmara Municipal de Viana do Castelo

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No dia em que se assinala o aniversário do falecimento do escritor António Manuel Couto Viana, a Câmara Municipal de Viana do Castelo divulga os vencedores da 13ª edição do Prémio Escolar, que foi criado para homenagear a personalidade vianense que foi autor de literatura infantil, poeta, ensaísta, tradutor e dramaturgo.

Assim, 8 de junho, data em que faleceu António Manuel Couto Viana, foi o momento escolhido para a comunidade educativa vianense conhecer os vencedores da 13ª edição do Prémio Escolar António Manuel Couto Viana, numa homenagem à vida e à obra do escritor vianense António Manuel Couto Viana (escritor, autor de literatura infantil, poeta, ensaísta, tradutor e dramaturgo). Uma homenagem traduzida num prémio que tem por finalidade dar a conhecer a obra literária do autor e de premiar produções literárias e artísticas da população infantojuvenil da comunidade escolar vianense, sob as modalidades de Conto, Ensaio, Ilustração e Poesia.

O Prémio Escolar António Manuel Couto Viana é um concurso, organizado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, através da Biblioteca Municipal, em parceria com as Bibliotecas Escolares dos estabelecimentos de ensino público e privado do concelho, que prevê duas fases distintas, uma que decorre nas escolas, com a seleção do melhor trabalho, e outra, a concorrer à fase final, na Biblioteca Municipal, onde são apurados, de acordo com o Regulamento, os melhores trabalhos por um júri idóneo.

Na presente edição, foram apresentados à fase final do concurso 36 trabalhos dos alunos das escolas do concelho, públicas e privadas, e o júri deliberou premiar um total de 13 trabalhos, distribuídos pelas várias modalidade e anos de escolaridade.

Com esta iniciativa, que conta com o apoio da Editora OPERA OMNIA, a Câmara Municipal, através da sua Biblioteca Municipal, procura responder ao apelo do Manifesto da IFLA/UNESCO sobre Bibliotecas Públicas 1994 que defende a biblioteca pública como “porta de acesso local ao conhecimento – fornece as condições básicas para a aprendizagem ao longo da vida, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural do indivíduo e dos grupos sociais.”

Assim, dando cumprimento ao disposto no regulamento do concurso da 13ª Edição do Prémio Escolar António Manuel Couto Viana, divulgamos a lista de premiados nas várias modalidades e por nível de escolaridade:

Na modalidade de CONTO (tema livre), o prémio foi atribuído aos seguintes concorrentes:

1º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Cármen Silva Fernandes

Com o Conto intitulado: “Uma nova amizade no Planeta Encantado”

Alunada Escola: EB1 de Perre, do Agrupamento de Pintor José de Brito

Com o prémio no valor de: 50€ (Cinquenta Euros)

2º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Tiago de Castro Carvalho

Com o Conto intitulado: “O homem do mar”

Alunoda Escola: EB2.3 Dr. Pedro Barbosa, do Agrupamento de Escolas de Monserrate

Com o prémio no valor de: 100€ (Cem Euros)

3º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Camila Félix Pombo

Com o Conto intitulado: “Um milhão de estrelas”

Alunada Escola: Escola Profissional Artística do Alto Minho – ARTEAM

Com o prémio no valor de: 150€ (Cento e Cinquenta Euros)

Ensino Secundário

Nome do Vencedor: João Pedro de Macedo Ventura

Com o Conto intitulado: “Fim de linha”

Alunoda Escola: Escola Secundária de Monserrate, do Agrupamento de Escolas de Monserrate

Com o prémio no valor de: 200€ (Duzentos Euros)

Na modalidade de POESIA (tema livre), o prémio foi atribuído aos seguintes concorrentes:

1º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Manuel Esteves Canto

Com a Poesia intitulada: “O livro”

Alunoda Escola: EB1 de Cabedelo, do Agrupamento de Escolas de Monte da Ola

Com o prémio no valor de: 50€ (Cinquenta Euros)

2º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Maria Beatriz Lima Correia

Com a Poesia intitulada: “Tela de uma vida”

Alunada Escola: Colégio do Minho

Com o prémio no valor de: 100€ (Cem Euros)

3º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Leonor Abreu de Amorim

Com a Poesia intitulada: “Correntes fragmentadas”

Alunada Escola: EB2,3 Viana do Castelo, do Agrupamento de Escolas de Abelheira

Com o prémio no valor de: 150€ (Cento e Cinquenta Euros)

Ensino Secundário

Nome do Vencedor: Tomás de Oliveira Marques

Com a Poesia intitulada: “Ode temporal”

Alunoda Escola: Escola Secundária de Monserrate, do Agrupamento de Escolas de Monserrate

Com o prémio no valor de: 200€ (Duzentos Euros)

Na modalidade de ENSAIO, o prémio foi atribuído aos trabalhos realizados a partir da obra de António Manuel Couto Viana, de acordo com os seguintes níveis de escolaridade:

Ensino Secundário

Nome do Vencedor: Lara Ferreira Trindade

Com o Ensaio intitulado: “Da essência à realidade – o imaginário natalício em Couto Viana”

Alunada Escola: Escola Secundária de Monserrate, do Agrupamento de Escolas de Monserrate

Com o prémio no valor de: 200€ (Duzentos Euros)

Na modalidade de ILUSTRAÇÃO, o prémio foi atribuído aos trabalhos realizados a partir da obra de António Manuel Couto Viana, de acordo com os seguintes níveis de escolaridade:

1º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Isabela Montenegro Araújo

Com a Ilustração a partir do poema “Se fosses… querias ser?” do livro Versos de Cacaracá

Alunada Escola: EB1 do Carmo, do Agrupamento de Escolas de Santa Maria Maior

Com o prémio no valor de: 50€ (Cinquenta Euros)

2º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Afonso Cerveira Ranhada Borlido

Com a Ilustração a partir do poema “Amarelo” do livro Versos de Cacaracá

Alunoda Escola: Colégio do Minho

Com o prémio no valor de: 100€ (Cem Euros)

3º Ciclo do Ensino Básico

Nome do Vencedor: Lara Inês Maciel Gomes

Com a Ilustração a partir do livro Era uma vez… um dragão

Alunada Escola: EB2,3 Frei Bartolomeu dos Mártires, do Agrupamento de Escolas de Santa Maria Maior

Com o prémio no valor de: 150€ (Cento e Cinquenta Euros)

Ensino Secundário

Nome do Vencedor: Helena Feio Garcia

Com a Ilustração a partir da “Lenda da Luta Fratricida” do livro Lendas do Vale do Lima

Alunada Escola: Escola Secundária de Monserrate, do Agrupamento de Escolas de Monserrate

Com o prémio no valor de: 200€ (Duzentos Euros)

Imagem: CMVC.

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Barcelos: “Uma coleção dos Diabos”, do colecionador José Santos Silva, em exposição no Museu de Olaria

Na Sala da Capela até maio

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É inaugurada, no próximo sábado, às 16h30, na Sala da Capela do Museu de Olaria, a exposição “Uma coleção dos Diabos”, do colecionador José Santos Silva, que estará patente ao público até 4 de maio de 2025.

“Uma coleção dos Diabos” é uma mostra dedicada à representação de diabos, maioritariamente feitos em cerâmica. Santos Silva destaca-se por reunir peças criadas por reconhecidos e notáveis barristas, ceramistas e artesãos nacionais. Essa dedicação coloca-o num patamar de excelência, tornando-o num legítimo representante da história e cultura de uma importante comunidade artesanal portuguesa. Ao partilhar, nesta exposição temporária, a sua coleção com o Museu de Olaria, Santos Silva proporciona ao público a oportunidade de estabelecer um contacto privilegiado com produções artesanais de elevado valor cultural. As peças, produzidas ao longo de um extenso período temporal, evidenciam a relevância desse tema no imaginário e na expressão artística dos artesãos portugueses. 

Pode visitar a exposição de terça-feira a sexta-feira, das 10h00 às 17h30; aos sábados, domingos e feriados, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

Sobre o colecionador

José Santos Silva, técnico do Museu Municipal Santos Rocha desde 1976, é um colecionador que se destaca pela sua paixão curiosa: os diabos, demónios e mafarricos. Esta coleção, que começou de forma despretensiosa e inocente, cresceu ao longo dos anos e hoje é composta por cerca de 300 peças, criadas por mais de 100 artistas, que inclui nomes consagrados da arte popular e novos criadores, e abrange uma vasta diversidade de estilos e técnicas.

A história da sua ligação ao barro cozido começou na feira anual de São João, na Figueira da Foz, quando a mãe, Maria de Lourdes, lhe comprou a primeira peça de figurado de Barcelos – um apito. No início, não se tratava de constituir uma coleção, mas apenas de aquisições de figurinhas avulsas de arte popular. Mais tarde, esta paixão consolida-se com a sua atividade profissional no museu, onde começou a lidar com fragmentos cerâmicos arqueológicos, o que o levou a aprofundar o conhecimento sobre cerâmica e todos os seus diferentes processos técnicos.

Foi quando lhe ofereceram o primeiro diabo, da autoria de Rosa Ramalho, que despertou em si o desejo de colecionar esta figura, transformando uma simples curiosidade numa verdadeira paixão.

O ponto de viragem na sua trajetória enquanto colecionador aconteceu quando tomou a decisão de deixar de fumar. Em vez de gastar o dinheiro que antes destinava aos cigarros, optou por investir numa coleção mais focada e criteriosa. Começou, assim, a adquirir diabos de artesãos de Barcelos, que, até então, eram praticamente os únicos a representar esta figura de forma tão expressiva. Com o tempo, a sua coleção foi aumentando, com diabos de todo o país e do estrangeiro.

A exposição – Uma Coleção dos Diabos – inclui peças únicas, algumas das quais concebidas especificamente para José Santos Silva, com alguns artistas a produzir, pela primeira vez e única, figuras do diabo especialmente para a sua coleção. As peças variam entre o popular e as abordagens mais contemporâneas, e são um reflexo da riqueza cultural e da diversidade de interpretações criadas e reproduzidas ao longo dos tempos desta figura mítica e lendária.

Uma coleção que, nas palavras do próprio colecionador, ultrapassa o simples ato de colecionar, é uma homenagem à arte popular e à criatividade humana, refletindo o fascínio por esta figura fantástica que amedronta, mas também cativa e que é parte intrínseca das nossas tradições, histórias e crenças. Mais do que uma coleção, os diabos de José Santos Silva são um testemunho de uma paixão que nasceu sem grandes ambições, mas que, com o tempo, se transformou numa das mais impressionantes coleções deste tema em Portugal.

Imagem: CMB.

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Orquestra Metropolitana de Lisboa apresenta FOLK no Tivoli

Com a participação de Cátia Moreso

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A música popular permite identificar imediatamente uma cultura. Nasce e floresce nas vicissitudes da vida: festas, mágoas… e também no encontro de cada um consigo mesmo.

Não espanta que, desde sempre, muitos compositores que prosseguem a tradição musical escrita – tendencialmente mais formal e refletida – se apropriem dela; seja como fonte de inspiração ou como ponto de partida para diferentes voos. Assim fizeram Béla Bartók e György Ligeti, evocando as suas origens em territórios que integram hoje a Roménia. Assim fez também Luciano Berio, em canções que nos levam até regiões dispersas pelo globo.

O compositor português Vasco Mendonça dá voz a palavras que atravessam o Atlântico nos poemas de Tracy K. Smith e Terrance Hayes.

Por tal, a Orquestra Metropolitana de Lisboa apresenta “FOLK”, acompanhada por Cátia Moreso (Mezzo-soprano) e dirigida por Sylvain Gasançon (Maestro).

Apresentam American Settings, versão para contralto e orquestra, de Vasco Mendonça; Concerto Romeno, de György Ligeti; Folk Songs, de Luciano Berio; e Danças Romenas, de Béla Bartók, no dia 24 de fevereiro, pelas 21h00, no Teatro Tivoli BBVA.

Bilhetes aqui.

Imagem: OML.

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Guimarães: Duas detenções pelo crime de tráfico de estupefacientes

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Anteontem, pelas 21h55, na cidade de Guimarães, o Comando Distrital da PSP de Braga, procedeu à detenção de dois indivíduos, um homem e uma mulher, com 33 e 28 anos de idade, pelo crime de tráfico de estupefacientes.

A detenção surge na sequência de uma vigilância que foi feita aos suspeitos, tendo a PSP levado a cabo uma operação policial, da qual resultou a apreensão de heroína suficiente para cerca de 108 doses; cocaína suficiente para cerca de 46 doses; haxixe suficiente para cerca de 1 dose; duas armas de fogo; diversas munições e cartuchos; dinheiro; quatro telemóveis; e uma viatura.

Os detidos foram presentes no Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão.

Foto: PSP.

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