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EXPOCOSMÉTICA: A maior Feira de beleza da Península Ibérica regressa em abril
Com “Self Love” e mais de 200 expositores
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De 1 a 3 de abril de 2023, a Expocosmética – Feira Internacional de Cosmética, Estética, Unhas e Cabelo está de volta à Exponor para apresentar as principais tendências do setor, reunir os melhores profissionais do mercado, fomentar negócios e promover experiências. Ao longo dos três dias, o evento estima receber mais de 30 mil visitantes, entre profissionais e consumidores finais, e já tem previstas mais de 250 marcas. “Self Love” serve de mote à 26ª edição, num manifesto que acredita que é na busca do amor-próprio que as pessoas priorizam a aquisição de bens e serviços que contribuam para o seu bem-estar e sentido de identidade.
“Num mundo em constante alteração, também a beleza tem vindo a passar por transformações. A tendência que temos vindo a assistir é uma mudança de preferências e exigências por parte do consumidor. A aquisição de bens e serviços está cada vez mais dependente pela busca de amor-próprio, priorizando-se tudo aquilo que contribui para a felicidade. Assim, nesta edição, destacamos marcas detentoras de substâncias benéficas para o exterior e interior de cada um, versando todas as áreas do evento: estética, cabelos, unhas, maquilhagem, bem-estar e cuidado masculino”, afirma Amélia Estevão, diretora de Marketing da Exponor.
O tema da Expocosmética vai responder à tendência global de consumo, a busca pelo amor próprio, contudo, abrange ainda outras das principais tendências que vão marcar a beleza no ano de 2023. Desde “Skinmalism”, que destaca a beleza natural e dispensa o uso de produtos desnecessários, sem esquecer a tendência “Boca Nada Olhos Tudo”, que traz técnicas como delineados gráficos, sombras intensas e pestanas dramáticas. “Brow Lifting” é outra das tendências que veio para facilitar o dia a dia e conferir um efeito natural ao olhar. Já no mundo dos cabelos, destaca-se o “Sleek Hair”, a nova tendência para cabelos lisos. No campo das unhas, a tendência são as “3D Manicure”, que coloca a criatividade dos profissionais de nail art à prova.
Considerada a maior feira de beleza da Península Ibérica, a Expocosmética desenvolve-se ao longo de cinco áreas temáticas, espaços que dividem também os conceitos e segmentos. Destaca-se, assim, a área “Self-Love“, que apresentará ferramentas e soluções de beleza, autocuidado e bem-estar, através de marcas e produtos que promovam sensações positivas, expressões criativas e pensamentos libertadores, tais como as marcas nacionais OLIVEA GREEN, BEAUTY BIBLE, CRISTAIS DO MAR, COTTON PEOPLE e CATARINA ARAÚJO SUGARING. Já a área “Creative Minds” é dedicada às unhas e maquilhagem, a área “Happy Body” direcionada para a estética, o espaço “Free Spirit” focado nos cabelos e a área “Fierce Soul” criada a pensar nos BARBEIROS, enquanto ode à beleza masculina.
O “Palco Expocosmética” está de volta e promete surpreender os visitantes com um programa de experiências live, demonstrações e desfiles que destacarão profissionais do setor. Este ano, apresentam ainda a 1ª edição do “Brand Awards”, um concurso que tem como objetivo premiar novas marcas em 3 segmentos da beleza; estética, cabelo, maquilhagem e unhas são as áreas a concurso e estão elegíveis marcas nacionais criadas nos últimos sete anos. As inscrições estão abertas até dia 25 de fevereiro e o vencedor de cada área terá oportunidade de expor o seu projeto num stand próprio durante a feira e divulgação do projeto para uma comunidade de mais de 80 000 pessoas. As inscrições podem ser feitas no site oficial e os vencedores serão conhecidos no início de março.
Em paralelo com o evento, realiza-se, a 2 de abril, o Congresso Nacional de Estética, Beleza e Saúde, com a curadoria da médica Simone Ayres. Sob o tema “Saúde para a Beleza”, este evento reflete uma visão integrativa e complementar da beleza e vai destacar os principais temas que dominam a atualidade da medicina integrativa. O Doutor Rodrigo Ayoub, médico ortomolecular, vai protagonizar um dos momentos altos deste dia, ao conduzir o workshop de abertura do congresso, um showcooking, com almoço volante, com uma ementa focada em alimentos anti-inflamatórios. O congresso abordará temáticas variadas como self love, beleza e saúde, passando pela autoestima e saúde sexual, estética, cosmética e nutrição. O acesso a este congresso é independente da Expocoméstica e está disponível online.
Por fim, destacar que o evento continua a apostar na inovação e reforçou a PLATAFORMA E+E EXPOCOSMÉTICA, uma plataforma digital de networking B2B que permite às empresas e possíveis compradores concretizar negócios com total discrição e garantia de confidencialidade.
Expocosmética:
1 a 3 de abril de 2023
Horário:
1 de abril: 13h00 – 20h00
2 e 3 de abril: 10h00 – 19h00
Pré-abertura:
1 de abril: 10h00 – 13h00 (Exclusivo com convite VIP)
Bilheteira:
Online – normal 5€* / VIP – 12€
No Check-In (durante a feira) – normal 10€ / VIP – 20€
* Interdita a entrada a público no dia 3 de abril, exclusivo a profissionais do setor.
Imagem: EXPONOR.
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Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME
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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.
Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.
O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.
Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.
O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.
Imagem: CMVC.
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Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde
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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.
2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.
A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.
Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).
A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.
Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.
Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.
Foto: CMV.
Atualidade
Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos
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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.
Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.
Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.
A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.
O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.
Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.
O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.
Foto: Frederico Almada.
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