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Vendedoras do Mercado de Braga vão desfilar com moda sustentável

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Dezena e meia de vendedora(e)s e funcionários do Mercado Municipal de Braga vão trocar, esta quinta-feira, as bancas de fruta, legumes, peixe ou flores para, ali mesmo, desfilarem com roupas e acessórios sustentáveis de uma dúzia de marcas de Portugal e do Brasil. A sessão ocorre às 15h30 e é organizada pela plataforma Passeio, do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho (UMinho), à qual se associam o Departamento de Engenharia Têxtil da UMinho e o Município de Braga.

Por estes dias, ultimam-se as provas de roupa, os cabelos e a maquilhagem dos modelos, os quais estão curiosos e motivados para se estrearem na passerelle. O calçado a usar é criado por alunos de Design e Marketing de Moda da UMinho. Já a conceção e coreografia geral cabe à estilista Madeleine Muller, que traz histórias do seu Brasil sobre a “alta costura da sustentabilidade”, que é diferenciadora, confortável, duradoura e com materiais e acabamentos cuidados. A reutilização de jeans, a aplicação de vegetais e o design inovador são alguns dos segredos a descobrir no desfile.

Acessórios que irão ser usados (Foto: UMinho)

A iniciativa designa-se “Moda (IN)sustentável” e inclui, ainda, uma roda de conversa (10h00), um tributo com testemunhos e música à saudosa docente Gabriela Gama (16h00), um verde de honra (16h45) e uma exposição de roupas/adereços sustentáveis (todo o dia). Tal como na edição inicial em 2020, em Guimarães, foca-se o lugar de excelência das trocas comunicacionais da cidade, onde produtos (cheiros, cores, texturas) e pessoas (gestos, pregões, dizeres) desfilam diariamente.

O evento visa sensibilizar para a moda sustentável, divulgar marcas e práticas na área, desconstruir narrativas na moda, incentivar novos estilos de vida, renovar os usos do mercado e afirmar pequenos produtores locais. A roda de conversa vai contar com a ativista Cátia Santos (Let’s Swap), os criadores Alice Araújo (Obi Clothing), Luciana Blucão (Dona Rufina), José Lima (Ideal & Co) e Marita Moreno (Marita Moreno) e os professores Cristina Broega e Albertino Gonçalves (ambos da UMinho). A exposição apresenta coordenados das marcas ABLESIA, KOZII, RICO BRACCO, DATERRA PROJECT, ELEMENTUM, WETHEKNOT e ROSA CHOCK, entre outras, além de peças de alunos da UMinho.

A indústria da moda é uma das que mais contribui para a crise climática e ecológica atual, estando em causa os objetivos de reduzir as emissões em 50% em 2030. Em paralelo, a sociedade tem um apetite insaciável pelas novidades, gerando desperdício excessivo. Aplicar as recomendações da Carta da Indústria de Moda para a Ação Climática é outro desafio. Os movimentos de slow life e slow food têm-se afirmado, procurando resgatar valores e uma vida comum equilibrada com a natureza, as condições de trabalho, as práticas de consumo e as diferentes culturas.

Fotos: UMinho.

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Barcelos: Peregrinação a cavalo à N.ª S.ª Senhora Aparecida de Balugães

Iniciativa conta com 70 cavalos e 12 charretes

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É uma iniciativa inédita. O Município de Barcelos, em parceria com Confraria da Nossa Senhora Aparecida, promove, no próximo domingo, 13 de abril, uma “Peregrinação a cavalo à N.ª S.ª Senhora Aparecida” de Balugães, pelos caminhos de São Tiago. Evento pioneiro no concelho de Barcelos, esta peregrinação equestre arranca junto ao Templo do Senhor Bom Jesus da Cruz, pelas 9h00 da manhã, estando prevista a chegada a Balugães, por volta das 13 horas. Vão participar nesta peregrinação 70 cavalos e 12 charretes. 

Além do caráter religioso, esta iniciativa pretende promover o território de Barcelos, no meio equestre nacional.

A Peregrinação alicerça-se historicamente na passagem pela Casa da Recoleta, atual Albergue Municipal, onde se terá programado a primeira peregrinação à Senhora da Aparecida. Atentos a este quadro, onde se junta atividade equestre, história e tradição, esta iniciativa visa valorizar o “cluster” equestre em Barcelos e posicionar o território neste segmento a nível nacional.

Imagem: CMB.

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Amadora: Detidos por vaga de roubos

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial da Amadora, no dia 2 de abril, pelas 07h40, na freguesia de Encosta do Sol, procedeu à detenção de dois homens de 24 e 26 anos, por serem suspeitos da prática de quatro crimes de roubo.

O modus operandi dos suspeitos baseava-se no seguimento das vítimas até às respetivas residências com o intuito de as invadir. Com recurso à violência deixavam as vítimas na impossibilidade de resistir, apoderavam-se de dinheiro e de ouro que depois vendiam em ourivesarias.

Os crimes ocorreram entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025 e foram declarados como prioritários, sendo alocadas equipas de investigação criminal em exclusivo nestas investigações. Em estreita e simbiótica coordenação com o Ministério Público da Amadora, foi possível recolher indícios da prática dos crimes pelos suspeitos que sustentaram a emissão de mandados de busca domiciliária. Dessas diligências foi possível apreender objetos roubados e vestuário com valor probatório e, de forma superveniente, apreender várias armas de fogo e estupefacientes.

Os detidos, ambos com antecedentes criminais vários, nomeadamente crimes violentos dirigidos à esfera patrimonial, foram presentes a 1.º Interrogatório Judicial tendo sido submetidos à medida de coação de Prisão Preventiva.

A prevenção e investigação deste tipo de fenómenos criminais são prioritárias em termos de intervenção policial, tendo em conta a violência com que são praticados, neste caso, contra vítimas especialmente vulneráveis sendo este tipo de detenções relevante para o fortalecimento do sentimento de segurança das populações, afirmando a confiança na PSP, enquanto instituição de referência dos cidadãos na área da segurança.

Foto: PSP.

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Porto: Mais quatro detenções por contrafação

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No dia 07 de abril, no Porto, a 1.ª Divisão Policial, numa operação de fiscalização e em colaboração com representantes legais de marcas registadas e protegidas, procedeu à detenção de quatro homens com idades compreendidas entre os 54 e os 68 anos de idade, por posse de artigos contrafeitos para venda.

Desta operação, foram apreendidos 18 kits (camisola + calção) e 600 artigos contrafeitos referentes a marcas registadas e protegidas pelo Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.

Os detidos foram notificados para comparecer perante as Autoridades Judiciárias competentes.

Foto: PSP.

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