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46 mil euros para jovens transformarem sonhos em realidade

Iniciativa do ACT – Ardonagh Community Trust promove maior envolvimento na comunidade e geração de mudança, com as candidaturas à terceira edição do Prémio Bright Future abertas até 3 de novembro

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Jovens portugueses são desafiados pela mais recente edição do Prémio Bright Future que chega também a Portugal. São 40 mil libras (cerca de 46 mil euros) destinadas a projetos de empreendedores juniores, com idades compreendidas entre os 13 e os 19 anos, que querem fazer a diferença, a nível global, tornando os seus sonhos em realidade.

Este prémio é uma iniciativa do ACT – Ardonagh Community Trust, uma instituição beneficente independente que faz parte de um dos principais corretores de seguros do mundo, o Ardonagh Group, acionista, desde dezembro passado, da multinacional MDS, sendo o prémio desenvolvido para capacitar e investir na próxima geração de líderes de comunidades.

“Acreditamos que este prémio pode ajudar a impulsionar as mudanças, incentivando a irreverência e a inovação dos jovens e o seu envolvimento nas comunidades. São muito encorajadores os resultados dos outros países onde o prémio foi implementado, pelo que estamos muito entusiasmados com este lançamento em Portugal”, afirma Paula Rios, Senior Advisor do CEO do Grupo MDS.

O Prémio Bright Future está dividido em quatro categorias que partilham, anualmente, o fundo atribuído (40 mil libras) e está disponível para receber candidaturas de jovens dos 13 aos 19 anos, que vivam em qualquer região onde a Ardonagh esteja presente, nomeadamente Reino Unido, Irlanda, Austrália, Brasil, Portugal, Holanda, Grécia e Itália.

As quatro categorias do Prémio Bright Future são as seguintes:

Your Community (a sua comunidade) – Fazer a diferença para as pessoas ao seu redor;

Your Planet (o seu planeta) – Proteger o meio ambiente e lutar contra as alterações climáticas;

Your Vision (a sua visão) – Impulsionar mudanças positivas através do empreendedorismo ou da inovação;

Your Passion (a sua paixão) – Partilhar o seu amor pela música, pelas artes ou pelo desporto com mais pessoas.

Neste projeto, além do valor de financiamento, os vencedores contam, igualmente, com oportunidades de mentoria para ajudar a concretizar as suas ideias.

Para participar, os candidatos – individualmente ou em grupo – devem inscrever-se no site do ACT (https://www.ardonaghtrust.org/bright-future), onde devem apresentar os projetos pensados para fazer uma diferença positiva na sociedade e explicar a forma como será utilizado o financiamento de modo a tornar o sonho em realidade. As inscrições estão abertas de 18 de setembro a 3 de novembro.

Nas duas edições anteriores do Prémio Bright Future, foram doadas um total de 60 mil libras a jovens de todo o mundo, cujas ideias vencedoras variaram desde projetos para uma turbina eólica reciclável até artes marciais para idosos, ou videojogos para apoiar a saúde mental dos adolescentes.

O ACT foi criado em 2017 e já apoiou mais de 700 causas diferentes, próximas aos colaboradores, desde instalações de auxílio à saúde mental, até programas de educação em África, fazendo a diferença em áreas que vão do bem-estar ao meio ambiente, saúde, artes, desporto e cultura.

O Grupo MDS está fortemente envolvido com o ACT, fazendo parte do seu Conselho de Curadores na pessoa de Paula Rios, Senior Advisor do CEO do Grupo MDS e Editora-Chefe da revista institucional do Grupo FULLCOVER, enquanto representante dos colaboradores.

Imagem: ACT.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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