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Lisboa: Detido por tráfico de produto estupefaciente no interior do seu corpo

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão de Investigação Criminal, no dia 25 de dezembro, pelas 02h20, procedeu à detenção de um homem de 21 anos de idade, por ser suspeito da prática do crime de tráfico de estupefacientes.

Foi dado conhecimento aos Polícias, que no Hospital de São José se encontrava um suspeito que indiciava que tivesse no seu organismo, elevadas quantidades de cocaína.

Os Polícias deslocaram-se de imediato ao referido hospital, tendo, naquele local, confirmado a referente informação.

O suspeito havia dado entrada naquela unidade de saúde devido ao facto de o estupefaciente se ter começado a deteriorar no seu organismo, motivo pelo qual o mesmo, teve de ser alvo de uma rápida intervenção médica, que salvaguardasse a sua vida.

Face ao exposto, pelos motivos acima narrados, foram efetuadas diligências quer no hospital quer na unidade hoteleira que o suspeito havia estado hospedado e da qual havia sido conduzido de emergência, para a respetiva unidade de saúde, logrando apreender: 262 cápsulas de cocaína, correspondente a 5947,25 doses individuais, com o peso total de 1189,45g; 225 Euros e 619 Reais (moeda brasileira) em numerário; e outra documentação considerada relevante para o processo.

O suspeito encontra-se internado, sob custódia policial, aguardando que o mesmo tenha alta clínica a fim de ser presente perante Autoridade Judiciária Competente para efeitos de 1º Interrogatório, a fim de lhe ser aplicada uma medida de coação.

Mais uma ocorrência

A Divisão de Segurança Aeroportuária, no dia 27 de dezembro, apreendeu a uma mulher, de 81 anos, um telemóvel, de valor superior a 600 euros.

A denunciante, proprietária do equipamento, em comportamento descuidado, quando se encontrava no Aeroporto da Madeira, deixou o artigo junto à porta de embarque com destino a Lisboa.

Em articulação entre Divisões Aeroportuárias, percebendo-se que lesada e suspeita estavam no mesmo voo, conseguiu-se chegar a ambas e apreender o artigo. Questionada a suspeita, informou que seria sua intenção entregar o telemóvel numa Esquadra de Polícia.

A suspeita foi constituída arguida e sujeita a TIR – Termo de Identidade e Residência.

A lesada, que recuperou o seu bem, foi informada dos prazos legais para eventualmente desejar procedimento criminal.

Foto: DR.

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