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FLO lança flores frescas, biológicas e de época

A FLO, empresa familiar portuguesa de produção de flores sustentáveis, acaba de lançar um serviço de subscrição de ramos de flores frescas, biológicas e de época com o objetivo de tornar a casa florida um hábito de todos os portugueses. De forma complementar, apresenta jarras feitas e pintadas à mão, que acompanham toda a energia singular e campestre das flores.

A produção é biológica, o cultivo feito segundo técnicas de regeneração do solo e que respeitam o ecossistema local. Todas as flores são oriundas da produção, pequena e própria, no terreno da marca, em Mafra, e escolhidas pela sua sazonalidade – apenas as flores da época têm espaço neste campo. São, assim, exclusivas e limitadas.  Por isso, cada ramo é único. Escolhidas, colhidas e arranjadas em ramo, com todo o carinho e atenção pela Madalena, uma das fundadoras.

O conceito FLO

Produtos sustentáveis que se complementam uns aos outros, em cada fase da vida das flores.

No solo não são utilizados químicos. Utilizam antes técnicas inovadoras que se apoiam num grande respeito pelo solo e pela sua regeneração, que resulta num maior controlo de pragas e fungos. Graças a esta filosofia de respeito pela natureza, o terreno possui um ecossistema fértil, vivo e dinâmico.

As flores crescem ao ar livre, sem recurso a estufas, numa produção biológica, em que é feita a recolha de sementes para o ano seguinte e onde só crescem flores da época e campestres. Semeadas no início do ano, as primeiras flores nascem em junho e terminam o seu ciclo natural no final de outubro, pelo que a produção é limitada e exclusiva.

Nada se desperdiça, tudo se transforma. As flores excedentes são secas para novas ofertas de produtos: podem servir de decoração em jarras, em quadros ou em kits criativos como as coroas de Natal.

Todos os artigos são entregues em embalagens recicláveis e produtos biodegradáveis.

Esta mesma filosofia é aplicada nas decorações de casamentos, batizados e eventos empresariais com as suas flores. Nos seus arranjos, nunca utiliza esponja floral, um material não reutilizável, não reciclável, não compostável pelo que acaba obrigatoriamente no aterro. Opta, antes, por mecanismos alternativos e eficientes. No final, têm a opção de recolha das flores para compostagem que acabam por adubar o terreno, onde vão nascer novas flores.

Duarte Pires e Madalena Vilela Pereira – Os fundadores

Conheceram-se há mais de 10 anos e são apaixonados por flores.

A Madalena formou-se em Engenharia Civil, trabalhou num Fundo de Investimentos, mas foi no meio da natureza que encontrou a sua paixão e futuro. Foi pelo Duarte que fez a sua introdução ao mundo campestre. É completamente apaixonada por flores, ávida curiosa por aprender mais sobre o mundo do campo. Mais emocional e a mente criativa por detrás dos produtos.

O Duarte tem mais de 15 anos de experiência a trabalhar na produção biológica de alimentos na Quinta do Arneiro. Apaixonado pelo campo e pela natureza, no seu lado mais puro. Fala com entusiasmo de produção, de novas técnicas e, da dupla, é o lado mais racional. Tem uma coleção de fotografias de flores tiradas desde muito jovem e ao longo dos anos. Sem saber, o destino já lhe indicava a direção.

Foto: DR.

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