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Camarate: Detido por violência doméstica

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Loures, no dia 22 de março, pelas 08h10, na freguesia de Camarate, procedeu à detenção de um homem, de 40 anos, pela prática do crime de violência doméstica.

No início de dezembro do ano transato, a vítima formalizou denúncia por agressões e injúrias, após uma crise de ciúmes por parte do seu companheiro, dando assim início ao inquérito pelo crime de violência doméstica.

Os elementos da Esquadra de Investigação Criminal de Loures deram cumprimento ao Mandado de Detenção Fora de Flagrante Delito emitido por Autoridade Judiciária, pelo crime de violência doméstica.

O detido foi presente ao Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte – Loures, com vista a ser sujeito a interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de afastamento da residência.

Ocorrências

A Divisão de Segurança Aeroportuária e Controlo Fronteiriço, no dia 21 de março, pelas 14h35, procedeu à detenção de um homem, de 62 anos, por ser suspeito da prática do crime de posse uma arma proibida.

Os Polícias foram alertados pelas testemunhas para o facto de o suspeito ter proferido uma ameaça contra outro indivíduo, exibindo nesse momento um objeto metálico polido e reluzente, que aparentava ser uma faca.

Aquando da abordagem policial, foi possível apreender uma arma branca, estilete, comprimento total de 30 cm, e de lâmina 9 cm.

Ao suspeito foi dada voz de detenção, constituído arguido e prestou termo de identidade e residência, foi notificado para comparecer em 1º interrogatório judicial, na Instância Local Criminal de Lisboa – Secção de Pequena Criminalidade, no Campus de Justiça.

No dia 22 de março, pelas 18h00, procedeu à detenção de um homem, de 36 anos, por ser suspeito da prática do crime de falsificação.

O suspeito, passageiro de um voo, apresentou, na porta de embarque, um passaporte que levantou dúvidas quanto à sua autenticidade, motivo pelo qual os Polícias foram acionados para o local.

Após diligências e submissão a peritagem, veio-se a confirmar ser falso. Também ali se apurou que o passageiro tinha na sua posse um passaporte válido, que foi usado para passagem na fronteira.

Foi-lhe dada voz de detenção, foi constituído arguido e prestou termo de identidade e residência (com o apoio de um elemento da Polícia Judiciária em afetação operacional no Posto de Fronteira do Aeroporto, por a língua que o detido fala ser uma das suas línguas maternas, para além do português).

Recolheu à sala de detenção para ser presente a 1º interrogatório junto dos Serviços da Comarca de Lisboa – Juízo Local Pequena Criminalidade – Serviço MP, o qual manteve a medida de termo de identidade e residência.

Foto: DR.

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