O vereador António Ribeiro, simultaneamente presidente do Conselho Local de Ação Social (CLAS) de Barcelos, promoveu, ontem, ao final da tarde, na Biblioteca Municipal, um encontro de trabalho com os autarcas das freguesias do concelho, no sentido de os sensibilizar para a reativação das Comissões Sociais Interfreguesias.
Para o responsável municipal do pelouro da Ação Social “os executivos das Juntas de Freguesia e das Uniões de Freguesia são parceiros fundamentais na implementação das CSIF, porque são, por excelência, os elementos agregadores dos seus territórios e conhecem como ninguém as suas gentes, as suas instituições, as suas riquezas e necessidades”. António Ribeiro explicou aos presentes que “a implementação desta ação vai permitir que cada território tenha a sua própria CSIF, garantindo assim respostas mais próximas e adequadas às necessidades”. No fundo, trata-se de fazer com que a Rede Social do Município esteja cada vez mais próxima das pessoas, podendo assim aferir e responder às fragilidades das pessoas que por esta ou aquela razão vivem ou passam por situações de grande fragilidade económica ou de exclusão social.
O que é a Rede Social
A Rede Social é uma estrutura de governação local com um modelo de organização e de trabalho em parceria, o que favorece uma maior eficácia e eficiência às respostas sociais e promove maior rapidez na resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das famílias do seu território.
A Rede Social tem como objetivos o combate à pobreza e à exclusão social, a promoção do desenvolvimento social integrado, da inclusão e da coesão social.
A persecução destes objetivos depende da articulação e conjugação de esforços, tendo por base a adesão livre por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos que nela queiram participar. Neste sentido, os executivos das Juntas de Freguesia e das Uniões de Freguesia são parceiros fundamentais na implementação das CSIF – Comissões Sociais Interfreguesias – porque são, por excelência, os elementos agregadores dos seus territórios e conhecem como ninguém as suas gentes, as suas instituições, as suas riquezas e necessidades.
A implementação desta ação vai permitir que cada território tenha a sua própria CSIF, garantindo, assim, respostas mais próximas e adequadas às necessidades.
Nesta fase, pediu a presença dos presidentes no sentido de participarem na apresentação desta proposta e, mediante análise conjunta, poderem impulsionar o trabalho em equipa, as instituições e a comunidade, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento do território de Barcelos de forma mais coesa e inclusiva.
Foto: CMB.